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11 de setembro de 2010

Vasco. Clima de revolta com arbitragem

Vasco quer recuperar pontos contra o Palmeiras
O jogo contra o Palmeiras é amanhã e o Vasco precisa da vitória. Mas o empate com o Atlético-MG ainda é o principal assunto no clube. As reclamações contra o árbitro Cleber Welington Abade continuam, mas agora passaram para a esfera extracampo. Temendo punição, ninguém falou abertamente sobre o assunto, mas todos admitiram que Abade intimidou os jogadores vascaínos com muitos palavrões, além de provocações. Para piorar, o técnico Paulo César Gusmão pode pegar um gancho longo por conta do relato na súmula do árbitro.

Ontem, o clima no elenco ainda era de revolta. No vestiário antes de o treino começar, PC Gusmão tentou passar algumas dicas sobre o Palmeiras, mas a arbitragem acabou virando o assunto principal. Até mesmo Zé Roberto, que não jogou por estar suspenso, comentou o assunto de tanto que escutou durante o dia.

O camisa 10 disse que seus companheiros ouviram “gracinhas” e que ele próprio já sofreu com esse tipo de provocação em diversas outras oportunidades. Zé apenas lamentou o fato de nada acontecer com os árbitros. “É algo comum, mas o árbitro é a autoridade e a gente nunca tem como provar. A palavra dele é sempre a final”.

PC Gusmão deve contar com o meia Zé Roberto, que cumpriu suspensão, na partida contra o Palmeiras, amanhã, no Pacaembu. Mas o treinador está preocupado com a situação de Éder Luis, que deixou o campo diante do Galo com dores na coxa direita.

“Temos o retorno do Zé. O time ganha mais peso. O Felipe está fora, em recuperação. O Ramon também está em recuperação. Vamos ver como o Éder luis vai se sentir. O espaço de reabilitação física é muito pequeno”, disse o treinador, que ajudou o Vasco a ocupar o nono lugar no Brasileiro com 27 pontos. (O Dia)



Felipão desabafa com a imprensa e vai falar menos 
Luiz Felipe Scolari está inconformado com a instabilidade do Palmeiras no Brasileirão. Depois dos últimos dois jogos, um empate fora e uma virada sofrida em casa, ele foi uma máquina de expor feridas: falou, reclamou, cobrou, chiou. E, agora, cansou e desabafou com a imprensa. “Pode ser que eu não fale nunca mais a vocês abertamente, pois vocês em muitas oportunidades não aceitam que as pessoas sejam sinceras. Vou usar de algumas situações que não vou participar mais com vocês de nada”. Com dores no joelho esquerdo, o goleiro Marcos segue fora do time. Deola é o titular. 

28 de junho de 2009

Felipão explica o motivo da não convocação de Romário para Copa de 2002


O técnico Luis Felipe Scolari, atualmente à frente do Bunyodkor, do Uzbequistão, abriu o verbo em entrevista ao Colunista de “O Globo”, Renato Maurício Prado. Felipão analisou o trabalho de Dunga na seleção brasileira e lembrou de alguns casos de quando ele era o comandante do Brasil. Ele revelou, por exemplo, como solucionou o problema de relacionamento entre Ronaldo e Rivaldo na Copa de 2002.

Romário


- Romário também era um cara assim. Só não o levei na Copa de 2002 porque ele traiu a minha confiança. Foi depois da Copa América em que perdemos até do Panamá ou de Honduras, não me lembro, e eu estava por um fio. Eu e o time precisávamos do apoio naquela hora e aí surgiu a história da tal operação no olho. Num primeiro momento, me conformei, afinal, tratava-se de um problema de saúde. Mas, depois, o que eu soube? Que ele não ficou de repouso coisa nenhuma: foi fazer amistosos com o Vasco para ganhar uma grande em dólares. Aí, perdi a confiança nele e ele perdeu a Copa.

Ricardo Teixeira e Eurico Miranda

- O presidente Ricardo Teixeira nunca me pediu para convocar o Romário. Disse: "A decisão é sua. O que você decidir, está decido. Vou te apoiar, mas se você perder a Copa, vai ter que explicar para a torcida". E eu banquei a não convocação. Depois dessa conversa, teve um momento que eu cheguei a balançar. Foi quando ele foi para a TV chorar de dizer que queria disputar o último Mundial. Eu já estava emocionado e quase voltando atrás, quando entrou em cena o Eurico Miranda falando um monte de barbaridades, me xingando disso e daquilo e fazendo ameaças. Aí percebi que era tudo um circo armado para me pressionar e desisti, definitivamente, de levar o Romário.


Veja a entrevista no Globoeporte.com