[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco: Leonardo é apresentado no Vasco

13 de fevereiro de 2009

Leonardo é apresentado no Vasco

 ( GloboEsporte.com)

O zagueiro Leonardo, ex-Shakhtar Donetski, da Ucrânia, foi apresentado de forma oficial nesta quinta-feira, no Vasco-Barra. O jogador assinou contrato até o fim de novembro e fica no clube até a última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

O jogador afirmou em sua apresentação que está pronto para entrar em campo.

- Eu fiz a pré-temporada com o restante do elenco do Shakhtar e estou pronto para jogar. Decidi atuar no Vasco por causa do projeto que foi apresentado. Todo jogador quer participar de algo desse gênero - contou Leonardo.

Com uma filha recém-nascida em casa, Leonardo optou por jogar mais uma vez no Brasil. No ano passado, o atleta defendeu o São Caetano na disputa da Série B de 2008.

- Passei dois anos fora do Brasil e tenho uma filha pequena em casa (Maria Eduarda). Decidi sair da Ucrânia porque existe uma regra para o número de estrangeiros, e o clube contratou muita gente. Eles decidiram me emprestar - disse o zagueiro.
  

Sujeira no ventilador do Vasco

13/02/2009 

Desta vez, a turbulência no Vasco não precisou de dois grupos políticos duelando pelo poder. Internamente, o clube se encarregou de fabricar seus problemas. Após escalar Jéferson orientado por seu departamento jurídico, o clube perdeu seis pontos ontem, no TJD da Federação do Rio. Se não for vitorioso no o julgamento do recurso, terça-feira, o Vasco estará eliminado da Taça Guanabara. 

Já as denúncias do ex-vice de Marketing, José Henrique Coelho, que incluem nepotismo e favorecimento na venda de ingressos, causaram abalo. Numa longa entrevista da diretoria, boa parte das acusações não foi negada. O esforço foi por sustentar o estilo de gestão.

O ex-dirigente se demitiu na quarta-feira. Ontem, ao expor seus motivos, acusou a gestão Roberto Dinamite de repetir ações que condenava na diretoria anterior. A começar pelo nepotismo. 

Dinamite tem Leonardo Marins, seu cunhado, como secretário. A empresa de Gérson Júnior, genro de Dinamite, presta serviços ao futebol na área de logística. Victor, sobrinho do presidente, atua nas divisões de base. "E ainda tentaram contratar, duas vezes, outro cunhado como fotógrafo", dispara Coelho. 

"Preciso de pessoas de confiança ao lado", justificou o presidente, que evitou se aprofundar nas questões técnicas.

O ex-dirigente afirma que o vice de futebol, José Hamílton Mandarino, maquiou o orçamento de 2009. Segundo ele, o documento previa déficit de R$ 7 milhões e teria sido alterado antes de ser enviado aos poderes do clube. Ao ser votado, previa superávit de R$ 6 milhões. "Apenas cortamos despesas. O que esta criatura disse é intolerável. É caso de polícia ou psiquiatra", disse Mandarino.

Tida como gota d’água para a saída de Coelho, a gestão da venda de ingressos gera polêmica. O dirigente demissionário acusa a diretoria de disponibilizar até mil ingressos por jogo a Torcidas Organizadas. 

Alguns seriam dados, outros vendidos a preço mais baixo. Segundo ele, o resultado é que boa parte dos bilhetes cai em mãos de cambistas e torna as organizadas um negócio comercial. Segundo ele, o grupo que elegeu Roberto defendia a extinção desta prática, que, segundo Coelho, faz o clube perder R$ 25 mil por jogo.

Clube recorre contra punição no tribunal do Rio 

Para piorar, a boa campanha do Vasco na Taça Guanabara foi abalada pela perda de seis pontos, ontem, no TJD da Federação do Rio. O clube foi punido pela escalação do meia Jéferson, na estreia do Carioca. "Até o presidente da Federação disse que Jéferson tinha condição", garantiu o vice de futebol José Hamílton Mandarino, embora setores do clube enxerguem pressões do Fluminense e da antiga diretoria do clube, ligada à Ferj. Jéferson teve seu nome retirado do boletim de registros da federação (Bira) na véspera da estreia, quando o Brasiliense, seu ex-clube, ganhou liminar determinando seu retorno. O Vasco cassou a medida horas antes do jogo com o Americano mas, com a federação fechada, o nome de Jéferson não voltou ao Bira. O Vasco recorreu ao tribunal pleno. O julgamento será na terça-feira. O clube passou a somar só cinco pontos e só terá chance de se classificar se vencer o Madureira, domingo, e tiver o recurso aceito. 


Fonte: A Gazeta

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