Sucessor do fenômeno no vasco
Enquanto Ronaldo luta para retomar a carreira no Corinthians, sem descartar a hipótese de abandonar a bola em caso de outra contusão grave, um novo membro da família Nazário surge no cenário do futebol para tentar ser, um dia, o sucessor do Fenômeno. Trata-se de Nilo Sérgio, de 8 anos, irmão do jogador.
O menino, já apelidado de Fenomenozinho, é a mais nova atração da escolinha de futsal do Vasco.
Filho do pai de Ronaldo, Seu Nélio, com uma ex-namorada, Nilinho tem intimidade com a bola e também adora fazer gols.
"Gosto muito de balançar a rede. É tudo de bom", diz o garoto, que joga na ala esquerda do time cruzmaltino.
Orgulhoso do parentesco, ele está na maior torcida pela recuperação do irmão. "Tomara que ele volte logo, mesmo jogando no Corinthians, um time que eu não gosto muito", diz Nilinho.
Sempre mantendo contato com o Fenômeno nas festas de família, Nilo Sérgio conta que eles conversam sobre futebol. "Estou doido para falar para ele que estou jogando no Vasco. Sei que ele vai gostar".
Também admirador do português Cristiano Ronaldo, ele queria ver o irmão jogando no Flamengo.
Fanático por futebol, ele gosta do rubro-negro, mas seu coraçãozinho abriu uma brecha para São Januário. "Agora eu jogo no Vasco, né?", explica.
Nilinho foi a campo e mostrou habilidade. Bom de bola, fez embaixadinhas, demonstrou domínio, visão de gol e marcou um gol dando bicicleta, para provar que é um craque mirim.
Além do irmão e de Cristiano Ronaldo, Nilinho gosta também de um personagem. "Sou fã do Pica-Pau.
Ele é muito engraçado", completa o menino, que sempre ganha presentes do Fenômeno. "O Ronaldo é o cara" arremata Nilinho, com um largo sorriso que mostra a mesma falha que o atacante tinha entre os dentes.
Sem patrocínio na camisa desde 31 de janeiro, quando encerrou o contrato com a MRV, o Vasco continua travando uma batalha para estampar a marca da Eletrobrás em sua camisa, o que geraria R$ 14 milhões por ano aos cofres do clube. No entanto, a negociação, que começou em setembro do ano passado e vem se arrastando desde então, ganhou mais um empecilho no fim desta semana. Os dirigentes vascaínos esperavam desembolsar R$ 5 milhões pelas Certidões Negativas de Débito (CND), documentos necessários para a assinatura do contrato com uma empresa estatal, mas o valor real é próximo de R$ 7,5 milhões.
O aumento de aproximadamente 50%, revelado pela Procuradoria Geral da Fazenda, é um empecilho para a diretoria, que enfrentam problemas financeiros e atraso nos salários dos jogadores. O clube pediu revisão do valor, que pode ser alterado, mas mesmo conseguindo as certidões o primeiro ano de contrato não ajudará o saneamento financeiro interno.
O Vasco tem uma dívida de aproximadamente R$ 10 milhões com a União, bem mais da metade da quantia que receberia da Eletrobrás no primeiro ano de patrocínio. A novela parecia ter tido seu capítulo final no dia 10 de dezembro de 2008, quando o presidente do clube, Roberto Dinamite, anunciava na Alerj, ao lado do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o acerto com a Eletrobrás. Mas a data certa para o "final feliz" ainda é uma incógnita.
Enquanto isso, segundo a coluna Panorama Esportivo, do jornal "O Globo", o conselho fiscal do clube pediu à diretoria explicações sobre as denúncias feitas por José Henrique Coelho, ex-vice de marketing do Vasco. Segundo ele, a atual diretoria é responsável pela criação de um caixa dois, e Roberto Dinamite, por nepotismo. O atual mandatário cruzmaltino ainda não se manifestou oficialmente com balanços e prestações de contas.
Fonte: globoesporte
Se não nos reubarem nesse turno... pode ser que estejamos na final!!!
ResponderExcluirAinda insisto em dizer que a final será Vasco x Botafogo.
E que vamos acabar, de uma vez por todas, com esse ladainha de que não ganhamos deles em finais!!!
VASCO!!!!