11 de julho de 2009
Vasco - Derrubar a Ponte é obrigatório
O Guarani já abriu 12 pontos e o Brasiliense, cinco. Permitir que mais um rival se distancie seria a receita para tornar ainda mais dura a missão do Vasco na Série B do Brasileiro. Para se manter próximo do G-4, vencer a Ponte Preta hoje, às 16h10, em São Januário, é tarefa obrigatória. O time de Campinas tem 17 pontos contra 14 dos vascaínos.
O maior esforço da semana foi criar um ambiente favorável ao time. São oito jogos sem vencer, seis deles pela Série B. Em São Januário, o time não faz gol desde 23 de maio, nos 3 a 0 sobre o Atlético-GO. Desde então, foram três 0 a 0 em casa. No último, contra o Bragantino, a torcida protestou.
Tal comportamento foi tema de declarações duras do técnico Dorival Júnior. "Espero que a maioria abafe se um engraçadinho iniciar uma vaia. Não é a maioria que tem vaiado. É uma meia dúzia. Quem vier para vaiar não vai ajudar em nada", disse Dorival.
No modificado time que vai jogar, duas realidades se opõem. Barrado no início da semana, Nílton foi escalado depois que uma gripe tirou Mateus do jogo. Entrará como capitão, mas sob observação.
"Escolhi Nílton como capitão para mostrar que confio nele", disse Dorival.
Já Robinho, ex-Volta Redonda, chegou sem alarde. Entrou contra o Figueirense e fará o terceiro jogo como titular. "Acho que agradei pela vontade, pela personalidade. Tento lances individuais. Jogador que pega a bola e toca para o lado tem bastante", diz Robinho.
Fágner e Souza vão substituir Paulo Sérgio e Amaral, suspensos. Léo Lima, barrado, cederá lugar a Jéferson.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) negou a Carlos Alberto o efeito suspensivo da punição por quatro jogos - um já cumprido - pela expulsão contra o Guarani. Como ele ainda não teve seu novo contrato registrado, o jogo de hoje não conta no cumprimento da pena. Ele só voltaria contra o Fortaleza, dia 28 de julho. Mas o recurso do Vasco será julgado na quinta-feira e a pena pode cair. (Agência Globo)
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