"Rapaz, não aguentava mais olhar para a cara dos preparadores físicos (risos)". A frase dita por Aloísio, em tom de brincadeira, assim que entrou na sala de entrevistas nesta quinta-feira refletia bem o sentimento do atacante e a ansiedade por, finalmente, estrear pelo clube. Apresentado no dia 9 de maio, Aloísio foi obrigado a esperar a abertura da janela de transferências internacionais para ter condições legais de jogo após o fracasso de uma manobra jurídica do Vasco para conseguir uma liminar que lhe permitisse atuar a partir de maio. Após praticamente três meses apenas treinando, chegou a hora. Aloísio vai vestir pela primeira vez a camisa cruzmaltina neste sábado, às 16h10m, contra o Campinense, em São Januário, pela 16ª rodada da Série B.
- Foi muito demorado. Três meses sem jogar, só treinando físico, de manhã e à tarde. Não aguentava mais. Finalmente vou jogar - disse.
Aloísio não vai começar a partida como titular. Devido à longa inatividade - seu último jogo oficial foi na primeira semana de maio pelo Al-Rayyan, do Qatar - o atacante vai entrar no segundo tempo e voltar aos poucos, para diminuir o risco de uma lesão muscular.
Aos 34 anos, Aloísio garantiu que não pensou muito para aceitar a proposta do Vasco. O fato de o clube estar na Segunda Divisão não pesou na hora de tomar a decisão.
- Não pesou nada. Qual jogador de futebol do mundo que não quer vestir a camisa do Vasco? O Vasco teve vários ídolos como o Roberto (Dinamite), o Bebeto, o Romário, principalmente, o Alex Dias, um Juninho, um Felipe. Todos querem vestir a camisa do Vasco. Não pesou nada. Foi o meu coração que me trouxe para cá.
Criado no rival Flamengo, Aloísio já perdeu as raízes rubro-negras. Virou um jogador do mundo. Atuou pelo St. Etienne (FRA), de 2000 a 2001, pelo Paris Saint-Germain (FRA), de 2002 a 2003, pelo Rubin Kazan (RUS), em 2004, nos Emirados Árabes e também no Qatar.
- (risos) Sou mais experiente. Naquela época do Flamengo estava com 20 anos. Agora estou com 34. Já girei o mundo. Já joguei na França, na Rússia, nos Emirados Árabes, já estou com uma bagagem. E me juntando com essa rapaziada nova, com essa correria toda.
Aloísio ficou feliz com o carinho que recebeu da torcida. Antes mesmo da estreia, os vascaínos já incluíram o nome do atacante em um dos gritos que empurra o time nas partidas: 'ih... o Aloísio vem aí..."
- A torcida tem um carinho e tem confiança em mim. Dentro de campo, tenho que corresponder. Principalmente honrando a camisa do Vasco. Foi isso que eu sempre fiz nos clubes em que eu passei. Toda estreia é importante e especial. Principalmente aqui no Vasco. É um clube que tem muitas histórias, que tem muitos títulos. Essa torcida está acostumada com isso. E no final do ano queremos dar alegrias a todos eles - disse Aloísio.
- Foi muito demorado. Três meses sem jogar, só treinando físico, de manhã e à tarde. Não aguentava mais. Finalmente vou jogar - disse.
Aloísio não vai começar a partida como titular. Devido à longa inatividade - seu último jogo oficial foi na primeira semana de maio pelo Al-Rayyan, do Qatar - o atacante vai entrar no segundo tempo e voltar aos poucos, para diminuir o risco de uma lesão muscular.
Aos 34 anos, Aloísio garantiu que não pensou muito para aceitar a proposta do Vasco. O fato de o clube estar na Segunda Divisão não pesou na hora de tomar a decisão.
- Não pesou nada. Qual jogador de futebol do mundo que não quer vestir a camisa do Vasco? O Vasco teve vários ídolos como o Roberto (Dinamite), o Bebeto, o Romário, principalmente, o Alex Dias, um Juninho, um Felipe. Todos querem vestir a camisa do Vasco. Não pesou nada. Foi o meu coração que me trouxe para cá.
Criado no rival Flamengo, Aloísio já perdeu as raízes rubro-negras. Virou um jogador do mundo. Atuou pelo St. Etienne (FRA), de 2000 a 2001, pelo Paris Saint-Germain (FRA), de 2002 a 2003, pelo Rubin Kazan (RUS), em 2004, nos Emirados Árabes e também no Qatar.
- (risos) Sou mais experiente. Naquela época do Flamengo estava com 20 anos. Agora estou com 34. Já girei o mundo. Já joguei na França, na Rússia, nos Emirados Árabes, já estou com uma bagagem. E me juntando com essa rapaziada nova, com essa correria toda.
Aloísio ficou feliz com o carinho que recebeu da torcida. Antes mesmo da estreia, os vascaínos já incluíram o nome do atacante em um dos gritos que empurra o time nas partidas: 'ih... o Aloísio vem aí..."
- A torcida tem um carinho e tem confiança em mim. Dentro de campo, tenho que corresponder. Principalmente honrando a camisa do Vasco. Foi isso que eu sempre fiz nos clubes em que eu passei. Toda estreia é importante e especial. Principalmente aqui no Vasco. É um clube que tem muitas histórias, que tem muitos títulos. Essa torcida está acostumada com isso. E no final do ano queremos dar alegrias a todos eles - disse Aloísio.
Fonte: Globoesporte.com
Thiago Lavinas Rio de Janeiro
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