Aloísio sofreu um trauma craniano e preocupa Foto: Adalberto Marques, Lancepress
Vítima de um traumatismo craniano e rápida parada respiratória provocada por um chiclete que interrompeu a passagem de ar, depois de chocar-se com o zagueiro Aílson, o atacante Aloísio Chulapa fez uma promessa: "Chiclete nunca mais. Não quero mais chiclete. Foi a última vez que botei uma goma de mascar na boca. Prometo".
Aloísio contou que mascou chiclete durante o jogo contra o Brasiliense, por indicação do preparador físico. "O professor falou que em Brasília o ar é muito seco e que a goma ajudaria a salivar. Fui exagerado e botei logo duas na boca. Acabei dando azar", comentou.
Por determinação médica, ele vai ficar uma semana em observação, fora dos treinos e dos jogos do Vasco por medida de precaução. "Graças a Deus tudo terminou bem. Quando bati a cabeça, o chiclete agarrou na garganta, não saía nem entrava. Eu só lembro do doutor tirando o chiclete da minha garganta. Jogo há 15 anos e nunca passei por isso".
O médico do Vasco, Paulo César Andrade, disse que, cientificamente, não há comprovação de qualquer benefício do chiclete: "Os riscos são muito maiores do que o benefício. Não só para atletas. Motoristas não devem dirigir mascando chiclete. Acidentes podem acontecer e a pessoa engolir. Vamos recomendar que jogadores não usem".
Paulo César garante que o choque não deixou sequelas no jogador.
E o episódio de Aloísio colocou em debate o hábito dos jogadores de mascar chicletes e o aumento na incidência de contusões cerebrais no futebol. "No Botafogo, recomendamos que ninguém use chiclete", disse Luiz Fernando Medeiros, médico do Botafogo. Já o médico do Flamengo e da Seleção Brasileira, José Luiz Runco, que trabalha na criação da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, acha que o caso deve ser estudado. "Não vejo como algo imediato, já que em 31 anos não tinha visto um caso assim". (O Dia)
Médico: "Demora poderia ter sido fatal para Aloísio"
O médico vascaíno Paulo César Rocha, que salvou a vida do Aloísio Chulapa, ganhou status de herói entre os jogadores do Vasco. Se ele não tivesse detectado imediatamente o chiclete obstruindo a entrada de ar, o atacante poderia ter morrido no gramado. "Enxerguei e retirei a goma em tempo hábil. Qualquer demora no atendimento poderia ter sido fatal", conta. Ele foi saudado com uma musiquinha pelos jogadores na chegada do time ao Rio: "Olê, olê, olê, olá, o vascaíno, pode jogar, qualquer problema o doutor PC vem salvar..."
" Me choquei com o jogador deles e o chiclete ficou preso na minha garganta. Nunca tinha tomado um susto assim. Chiclete, nunca mais"
Aloísio
atacante do Vasco
Aloísio contou que mascou chiclete durante o jogo contra o Brasiliense, por indicação do preparador físico. "O professor falou que em Brasília o ar é muito seco e que a goma ajudaria a salivar. Fui exagerado e botei logo duas na boca. Acabei dando azar", comentou.
Por determinação médica, ele vai ficar uma semana em observação, fora dos treinos e dos jogos do Vasco por medida de precaução. "Graças a Deus tudo terminou bem. Quando bati a cabeça, o chiclete agarrou na garganta, não saía nem entrava. Eu só lembro do doutor tirando o chiclete da minha garganta. Jogo há 15 anos e nunca passei por isso".
O médico do Vasco, Paulo César Andrade, disse que, cientificamente, não há comprovação de qualquer benefício do chiclete: "Os riscos são muito maiores do que o benefício. Não só para atletas. Motoristas não devem dirigir mascando chiclete. Acidentes podem acontecer e a pessoa engolir. Vamos recomendar que jogadores não usem".
Paulo César garante que o choque não deixou sequelas no jogador.
E o episódio de Aloísio colocou em debate o hábito dos jogadores de mascar chicletes e o aumento na incidência de contusões cerebrais no futebol. "No Botafogo, recomendamos que ninguém use chiclete", disse Luiz Fernando Medeiros, médico do Botafogo. Já o médico do Flamengo e da Seleção Brasileira, José Luiz Runco, que trabalha na criação da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, acha que o caso deve ser estudado. "Não vejo como algo imediato, já que em 31 anos não tinha visto um caso assim". (O Dia)
Médico: "Demora poderia ter sido fatal para Aloísio"
O médico vascaíno Paulo César Rocha, que salvou a vida do Aloísio Chulapa, ganhou status de herói entre os jogadores do Vasco. Se ele não tivesse detectado imediatamente o chiclete obstruindo a entrada de ar, o atacante poderia ter morrido no gramado. "Enxerguei e retirei a goma em tempo hábil. Qualquer demora no atendimento poderia ter sido fatal", conta. Ele foi saudado com uma musiquinha pelos jogadores na chegada do time ao Rio: "Olê, olê, olê, olá, o vascaíno, pode jogar, qualquer problema o doutor PC vem salvar..."
" Me choquei com o jogador deles e o chiclete ficou preso na minha garganta. Nunca tinha tomado um susto assim. Chiclete, nunca mais"
Aloísio
atacante do Vasco
eu tambem domingo (18/04/10)fui na casa de minha prima e veio minha outra prima ai ela vei com sua subrinha e foi compra chiclete(big big)ai me deu um ai conversa vai conversa vem engoli sem querer sentindo o agarro na garganta fico calada com medo ai falo minhas primas e nada de subir ou descer ,nao contei para minha mae de medo de noite comi e nada de desce mais de noite fui dormi tentei vomitar mas nada hoje de manha (19/04/1a escola e continua nao desce ainda alguem me ajuda?
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