[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco: Vasco - Desafio é manter o nível sem as grandes estrelas

28 de janeiro de 2010

Vasco - Desafio é manter o nível sem as grandes estrelas


Magno, Thiago Martinelli e Rafael Coelho entram no time do Vasco nesta quinta-feira (Montagem sobre foto/O Globo )


As expectativas em cima do Vasco estão cada vez maiores. Principalmente após a histórica goleada por 6 a 0 no clássico contra o Botafogo. É com essa pressão que o time enfrenta o Macaé hoje, às 19h30, em São Januário, sem Dodô e Carlos Alberto.

O grande desafio é manter a evolução e conquistar a quarta vitória seguida, que deixaria a equipe a um passo das semifinais da Taça Guanabara.

Vágner Mancini sabe que as atenções estarão voltadas para o Vasco hoje. Justamente por isso, o treinador bate na tecla da humildade e da concentração desde domingo. O objetivo é evitar a euforia comum após grandes vitórias e manter o foco do grupo na importância que a partida tem para o decorrer do campeonato.

“Uma vitória nos deixa bem perto do grande objetivo. Por isso a preparação tem sido diferente. Pedi muita concentração e devo até ter sido chato. Mas não posso ser omisso. Se não formos superiores ao adversário, não vamos ganhar. Espero a mesma pegada”, disse Mancini, que garante ter sentido no grupo o espírito de decisão que ele tanto quer.

O treinador vai promover três mudanças em relação ao time que goleou o Botafogo. Saem Fagner e Carlos Alberto, ambos com lesões musculares, e entram o capixaba Thiago Martinelli e Magno. No ataque, Dodô, suspenso com três cartões amarelos, dá lugar a Rafael Coelho.

Outra novidade é a presença de Rafael Carioca no banco de reservas. Após ter sua situação regularizada, o volante foi relacionado e deve entrar no decorrer da partida até mesmo para ganhar ritmo de jogo. 

Um comentário:

  1. Meu Deus...Ainda não acredito no 6 a 0.
    Nesse jogo apareceu peças importantes, como esse Magno (Lembrando até Ronaldinho) Eu disse só lembrando... hehehe

    Mas rapaz, espero que o Mancini seja pés no chão como Dorival foi ano passado, o oba- oba pode ser o pior iminigo.

    Um abraço.

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