[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco: Vasco. Dodô não vê a hora de bater inimigo íntimo

12 de fevereiro de 2010

Vasco. Dodô não vê a hora de bater inimigo íntimo

O técnico do Vasco, Vágner Mancini, terá ao seu lado um importante aliado para a partida decisiva de amanhã, contra o Fluminense. Trata-se de Dodô. O tricolor foi o último clube do atacante antes da punição pelo doping.

Além de conhecer muitos dos jogadores que estão por lá, Dodô sabe bem como é o método de trabalho de Cuca, com quem trabalhou no Botafogo e no próprio Fluminense. O último contato entre os dois, inclusive, foi marcado por polêmica.

Ao ser substituído no intervalo da partida contra o Sport, em 2008, Dodô se irritou e quis deixar o Maracanã. Cuca não gostou da atitude e três dias depois o atacante deixou o Fluminense.

Hoje, após quase dois anos, Dodô nega qualquer problema com o treinador. “Minha relação com o Fluminense já estava desgastada. Não tenho nada contra o Cuca e minha motivação para este jogo é a mesma de sempre. Assim como tinha a ansiedade pelo primeiro jogo e pelo primeiro gol, sinto agora pela primeira decisão desde a punição”, explicou o camisa 10.

Quando esteve no Fluminense, Dodô acompanhou o crescimento de Maicon e Alan, que foram promovidos aos profissionais justamente naquele ano. Além dos dois, Conca é outro que ele conhece bem. O volante Diguinho foi seu companheiro no Botafogo. Ou seja, o inimigo é íntimo para o atacante.

“É um time diferenciado, que merece total cuidado e atenção nossa. Mas o Vasco teve uma semana excelente de treinos e está pronto para lutar pela vaga na final”, disse.

Apesar de tantos conhecidos do outro lado, o duelo mais esperado no Maracanã é com Fred, que recebeu vários elogios do matador rival. Dodô, inclusive, fez uma comparação em que citou uma de suas referências em campo: o também atacante Careca, que brilhou pelo São Paulo e pela Seleção.

Segundo Dodô, Fred é dono de estilo semelhante ao do ex-jogador e, por isso, necessita de atenção redobrada da defesa vascaína.

“Ele é um daqueles jogadores considerados diferenciados. E tem motivo para isso. Mas, assim como eu, o Fred depende muito do time, porque a bola precisa chegar lá. Por isso, temos de ter atenção com todos”, explicou o jogador, que não deixou de citar a saudade que estava de jogar no Maracanã. “Marquei muitos gols lá. É um palco especial”. (O Dia)

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