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3 de junho de 2012

Possível modelo de camisa do Vasco da Nike já circula nas redes sociais. Veja

Possível modelo de camisa do Vasco da Nike já circula na net. Será?

Colunista diz que Vasco está próximo de acertar com a Nike



Roupa nova

Era para acontecer antes da Libertadores, mas as conversas andaram em ritmo lento e o projeto foi adiado. Retomado recentemente, tem evoluído bem e, em breve, a Nike deve passar a vestir o Vasco. Depois de aumentar com Santos e Inter sua carta de clientes classe A, que tinha apenas o Corinthians, e se associar a marcas periféricas como Bahia e Coritiba, entrar no Rio é o próximo passo, dado como irreversível, dos planos de mercado da empresa. O contrato do Vasco com a Penalty, atual fornecedora do clube, vai até o fim de 2013, mas a Nike já sinalizou que, além de pagar a multa rescisória (R$ 4 milhões), está disposta a oferecer bom percentual de royalties sobre a venda de produtos oficiais e a aumentar a mesada dada pela concorrente. Em São Januário, o acerto é visto como um ótimo negócio.

Fonte: Coluna Panorama Esportivo - O Globo

18 de maio de 2009

Nike, Adidas ou Fila podem se tornar fornecedoras de material esportivo do Vasco


A paciência do Vasco com a Champs, atual fornecedora de material esportivo do clube, se esgotou. A diretoria cruzmaltina pretende rescindir o contrato com a empresa e anunciar em breve o novo parceiro que confeccionará os uniformes vascaínos. De acordo com o vice-presidente de futebol, José Hamilton Mandarino, o clube está em negociação avançada com três grandes empresas.

- Eu posso dizer que há um interesse grande. Estamos negociando com três grandes empresas, e um acordo poderá sair muito em breve - disse Mandarino, por telefone.

As três empresas seriam a Nike, atual patrocinadora do Flamengo, a Adidas, que fornece material esportivo para o Fluminense, e a Fila, que acertou com o Botafogo. Quanto à rescisão com a Champs, Mandarino disse a empresa paulista descumpriu o contrato com o Vasco em três termos fundamentais: financeiro, esportivo e mercadológico. Portanto, a boa vontade da diretoria cruzmaltina chegou ao fim.

- Além de não recebermos as parcelas que a Champs nos deve, estamos com problemas na entrega de material ao clube, e nem distribuição nas lojas está havendo. Em muitos lugares, o torcedor não encontra a camisa do Vasco. A Champs sempre diz que vai pagar, mas eu me recuso a acreditar nisso. Eu já não acredito. Infelizmente, o contrato não está sendo cumprido. Esse é o grande problema. Não acredito em má fé da Champs. O que acontece é que eles estão sendo incapazes de cumprir o que foi acordado com o clube. Portanto, vamos atrás dos nossos direitos - afirmou.

Caso a Champs resolva entrar na Justiça contra a possível rescisão unilateral do contrato por parte do Vasco, Mandarino diz está tranquilo. Segundo ele, não há nada a temer, pois a razão está com o clube carioca.

- Ninguém pode ser impedido de entrar na Justiça. Cada um faz o que acha que é correto. A nossa posição se pauta pelos termos do contrato que foi firmado. A partir do momento em que o contrato não está sendo cumprido, não há mais o que manter. Aqui não se faz maracutaia. Temos um contrato firmado e, consequentemente, estamos andando a linha. Se eles não estão mais cumprindo o acordo, então não há mais acordo. Se a Champs entrar na Justiça, paciência - finalizou.

Fonte: globoesporte.com



Champs acredita na manutenção da parceria com o Vasco (
18/05/2009 20h57)
Para proprietária da empresa o acordo será mantido com o clube

Apesar da diretoria vascaína dar como certa a rescisão unilateral com a Champs, representantes da fornecedora de material esportivo ainda esperam alguma posição oficial do presidente Roberto Dinamite para se manifestarem. Para Mari Leandrini, proprietária da empresa, o que vale é a palavra do presidente do Vasco.

"O regime do Vasco é presidencialista. Eu ainda espero ter uma nova reunião com eles, porque da última vez eu pedi para que eles parassem de vazar notícias na mídia, porque isso me prejudica, e as notícias continuaram saindo", disse.

O clube alega ter diversas razões para rescindir o contrato de forma unilateral. Problemas mercadológicos, esportivos e financeiros foram citados pelo vice-presidente, José Hamiltom Mandarino. No entanto, segundo Mari Leandrini, a demora no desfecho da parceria entre Vasco e Eetrobrás atrapalha a distribuição de camisas para as lojas em todo o Brasil.

"Eu não tenho dinheiro porque eu não consigo vender camisas. Quando eles soltam notícias contra mim, o mercado pára. Ninguém quer comprar porque está esperando o modelo com a marca da 'Eletrobrás'”, afirma Leandrini.

Nike, Adidas e Fila já negociam com a diretoria do Gigante da Colina.

GUSTAVO FRANCESCHINI 
Da Máquina do Esporte, em São Paulo