Possível modelo de camisa do Vasco da Nike já circula na net. Será?
Colunista diz que Vasco está próximo de acertar com a Nike
Roupa nova
Era para acontecer antes da Libertadores, mas as conversas andaram em ritmo lento e o projeto foi adiado. Retomado recentemente, tem evoluído bem e, em breve, a Nike deve passar a vestir o Vasco. Depois de aumentar com Santos e Inter sua carta de clientes classe A, que tinha apenas o Corinthians, e se associar a marcas periféricas como Bahia e Coritiba, entrar no Rio é o próximo passo, dado como irreversível, dos planos de mercado da empresa. O contrato do Vasco com a Penalty, atual fornecedora do clube, vai até o fim de 2013, mas a Nike já sinalizou que, além de pagar a multa rescisória (R$ 4 milhões), está disposta a oferecer bom percentual de royalties sobre a venda de produtos oficiais e a aumentar a mesada dada pela concorrente. Em São Januário, o acerto é visto como um ótimo negócio.
Fonte: Coluna Panorama Esportivo - O Globo
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3 de junho de 2012
18 de maio de 2009
Nike, Adidas ou Fila podem se tornar fornecedoras de material esportivo do Vasco
A paciência do Vasco com a Champs, atual fornecedora de material esportivo do clube, se esgotou. A diretoria cruzmaltina pretende rescindir o contrato com a empresa e anunciar em breve o novo parceiro que confeccionará os uniformes vascaínos. De acordo com o vice-presidente de futebol, José Hamilton Mandarino, o clube está em negociação avançada com três grandes empresas.
- Eu posso dizer que há um interesse grande. Estamos negociando com três grandes empresas, e um acordo poderá sair muito em breve - disse Mandarino, por telefone.
As três empresas seriam a Nike, atual patrocinadora do Flamengo, a Adidas, que fornece material esportivo para o Fluminense, e a Fila, que acertou com o Botafogo. Quanto à rescisão com a Champs, Mandarino disse a empresa paulista descumpriu o contrato com o Vasco em três termos fundamentais: financeiro, esportivo e mercadológico. Portanto, a boa vontade da diretoria cruzmaltina chegou ao fim.
- Além de não recebermos as parcelas que a Champs nos deve, estamos com problemas na entrega de material ao clube, e nem distribuição nas lojas está havendo. Em muitos lugares, o torcedor não encontra a camisa do Vasco. A Champs sempre diz que vai pagar, mas eu me recuso a acreditar nisso. Eu já não acredito. Infelizmente, o contrato não está sendo cumprido. Esse é o grande problema. Não acredito em má fé da Champs. O que acontece é que eles estão sendo incapazes de cumprir o que foi acordado com o clube. Portanto, vamos atrás dos nossos direitos - afirmou.
Caso a Champs resolva entrar na Justiça contra a possível rescisão unilateral do contrato por parte do Vasco, Mandarino diz está tranquilo. Segundo ele, não há nada a temer, pois a razão está com o clube carioca.
- Ninguém pode ser impedido de entrar na Justiça. Cada um faz o que acha que é correto. A nossa posição se pauta pelos termos do contrato que foi firmado. A partir do momento em que o contrato não está sendo cumprido, não há mais o que manter. Aqui não se faz maracutaia. Temos um contrato firmado e, consequentemente, estamos andando a linha. Se eles não estão mais cumprindo o acordo, então não há mais acordo. Se a Champs entrar na Justiça, paciência - finalizou.
Fonte: globoesporte.com
Champs acredita na manutenção da parceria com o Vasco (18/05/2009 20h57)
Para proprietária da empresa o acordo será mantido com o clube
Apesar da diretoria vascaína dar como certa a rescisão unilateral com a Champs, representantes da fornecedora de material esportivo ainda esperam alguma posição oficial do presidente Roberto Dinamite para se manifestarem. Para Mari Leandrini, proprietária da empresa, o que vale é a palavra do presidente do Vasco.
"O regime do Vasco é presidencialista. Eu ainda espero ter uma nova reunião com eles, porque da última vez eu pedi para que eles parassem de vazar notícias na mídia, porque isso me prejudica, e as notícias continuaram saindo", disse.
O clube alega ter diversas razões para rescindir o contrato de forma unilateral. Problemas mercadológicos, esportivos e financeiros foram citados pelo vice-presidente, José Hamiltom Mandarino. No entanto, segundo Mari Leandrini, a demora no desfecho da parceria entre Vasco e Eetrobrás atrapalha a distribuição de camisas para as lojas em todo o Brasil.
"Eu não tenho dinheiro porque eu não consigo vender camisas. Quando eles soltam notícias contra mim, o mercado pára. Ninguém quer comprar porque está esperando o modelo com a marca da 'Eletrobrás'”, afirma Leandrini.
Nike, Adidas e Fila já negociam com a diretoria do Gigante da Colina.
"O regime do Vasco é presidencialista. Eu ainda espero ter uma nova reunião com eles, porque da última vez eu pedi para que eles parassem de vazar notícias na mídia, porque isso me prejudica, e as notícias continuaram saindo", disse.
O clube alega ter diversas razões para rescindir o contrato de forma unilateral. Problemas mercadológicos, esportivos e financeiros foram citados pelo vice-presidente, José Hamiltom Mandarino. No entanto, segundo Mari Leandrini, a demora no desfecho da parceria entre Vasco e Eetrobrás atrapalha a distribuição de camisas para as lojas em todo o Brasil.
"Eu não tenho dinheiro porque eu não consigo vender camisas. Quando eles soltam notícias contra mim, o mercado pára. Ninguém quer comprar porque está esperando o modelo com a marca da 'Eletrobrás'”, afirma Leandrini.
Nike, Adidas e Fila já negociam com a diretoria do Gigante da Colina.
GUSTAVO FRANCESCHINI
Da Máquina do Esporte, em São Paulo
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