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13 de abril de 2010

Charge. Arruda político e o Arruda que apitou Vasco e Flamengo

Charge publicada no Jornal "A Gazeta" em 13.04.2010

Rodrigo Caetano sobre derrota do Vasco: 'Houve um furto'
RIO - O ambiente no Vasco, após a derrota por 2 a 1 para o Flamengo e a eliminação do Campeonato Carioca, era de revolta com a atuação do árbitro João Batista Arruda. O pênalti em Léo Moura, que definiu o placar do clássico a favor dos rubro-negros, na cobrança de Vagner Love, foi motivo de muita reclamação. Mais ainda foi o toque de mão de Willians dentro da área, ignorado pelo juiz, quando o jogo estava 2 a 1.
- O que houve aqui foi um furto. O que a gente quer é igualdade, penso que há algo contra o Vasco - declarou o diretor-executivo do Vasco, Rodrigo Caetano.
O presidente Roberto Dinamite também protestou.
- Eu só lamento que não tem o mesmo critério de arbitragem de um lado e do outro. Eu fui jogador e sei o que é ser árbitro. Sei como conduz o jogo, não digo que é para favorecer um time ou outro, mas sei quando faz uma coisa para deixar a situação do jeito que está. Agora o Vasco tem que correr para acompanhar mais a escolha do árbitro, para ver quem está capacitado - disse.
O técnico Gaúcho resumiu em poucas palavras o que pensa da atuação de João Batista Arruda:
- Hoje era impossível ganhar do Flamengo.
A reclamação sobre o jogo deste domingo acumula com fatos que a direção do clube não esquece. Na outra partida contra o Flamengo este ano, também na Taça Rio, os vascaínos não aceitaram a marcação de um pênalti duvidoso de Fernando Prass, que Adriano converteu para sacramentar a vitória rubro-negra por 1 a 0. Até o episódio do ano passado, quando o clube teve seis pontos retirados na Taça Guanabara por ter escalado o mei Jéferson foi lembrado. Na opinião geral em São Januário, todos esses fatos são sintomas de que o clube é vítima de algum tipo de implicância na federação de futebol do Rio.
O Globo Online

22 de janeiro de 2009

Vasco - Harmonia inabalável

Charge do Zota - A Gazeta,  22.01.2009

Quem pensou que o grupo vascaíno iria ficar abalado com a dispensa dos goleiros Rafael e Anderson se enganou completamente. Os jogadores fecharam com o técnico Dorival Júnior e criticaram a atitude da dupla, que foi pega em flagrante pelas câmeras de vídeo de um hotel em Vila Velha, acompanhada de mulheres.

"Não devemos e não vamos julgar ninguém. Todos são profissionais, homens feitos e donos de suas atitudes. Mas atos isolados não afetarão nossa equipe. O Vasco está acima de tudo. O clube mudou, vive uma nova fase, e quem não se enquadrar está fora", pregou o capitão Carlos Alberto.

Visivelmente constrangido com a situação, o apoiador foi o único a se pronunciar sobre a indisciplina cometida por Rafael e Anderson.

"Não sei o que eles fizeram e nem me interessa saber. O que me passaram foi que seriam dispensados por não terem cumprido as regras da concentração. Lamento por eles, mas estamos juntos com a comissão técnica. Não dá para vacilar", disse o apoiador, que ainda não sabia se teria condições de estrear contra o Americano, sábado, em São Januário, o que foi confirmado ontem no início da noite.

Carlos Alberto joga 
Com a escalação confirmada – o Werder Bremen enviou os documentos que ainda faltavam para a sua inscrição –, Carlos Alberto promete levar a família ao estádio. "Vou ajudar a transformar São Januário num caldeirão. Vou levar meus amigos e familiares para assistirem ao jogo."

Lembrando que já cometeu erros no passado, Carlos Alberto considerou o episódio envolvendo os goleiros como página virada. "Conversei com o Rafael, ele se desculpou com o grupo, mas o teor da conversa ficará entre os jogadores. O assunto foi discutido internamente."