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30 de julho de 2010

A corrente de amor inspira Carlos Alberto no Vasco

Nos últimos meses, Carlos Alberto está cada vez mais família. Principalmente após o nascimento do filho Lucca. Tanto que ele fez questão de ter o herdeiro e a mulher, Carol, na coletiva em que foi anunciada sua renovação com o Vasco. Agora, o jogador fez nova prova de amor: mandou fazer um cordão com uma foto sua ao lado da amada. É com essa inspiração que ele quer finalmente voltar a jogar e sair com uma vitória sobre o Flamengo.
Foto: Autoria de Thallita Raquel's 

“Todos os dias que saio para treinar eu os levo no meu coração, e eles são o meu maior combustível para estar sempre de bem com a vida e determinado a conquistar meus objetivos. Sou um pai de família e, sempre que precisei, foram eles que estiveram ao meu lado”, desabafou.

Domingo, Carlos Alberto deve mesmo começar o jogo no banco. Com isso, vai ver outro jogador entrar com a braçadeira de capitão. Humilde, o camisa 19 garante não ver problema nisso.

Carlos Alberto também fez questão de afastar logo o que era a grande preocupação de muitos torcedores: uma guerra de egos com as outras estrelas do elenco. O apoiador lembrou que a convivência que teve com Rogério Ceni no São Paulo o fez mudar de pensamento.

“Vi sua postura de capitão, de líder. O princípio básico é servir o clube. Garanto com veemência que não vamos ter problema algum aqui no Vasco”.

Já o técnico PC Gusmão recebeu mais uma boa notícia. Após o clube regularizar Zé Roberto, Carlos Alberto e Felipe, ontem foi a vez de Éder Luís ter o nome no BID. Assim, PC ganha mais uma opção para o ataque contra o Flamengo. O time deve entrar com Fernando Prass; Fágner, Fernando, Dedé e Carlinhos (Jumar); Nilton, Rafael Carioca, Rômulo e Felipe; Zé Roberto e Nunes. (O Dia)

Zagueiro Jadson, enfim, veste a camisa vascaína
O Vasco conseguiu, com o apoio de empresários e do próprio jogador, vencer a queda de braço com o Lanús e, assim, apresentar o zagueiro Jadson Viera. Aos 28 anos, o brasileiro chega para atuar pela primeira vez no País após 14 anos jogando no Uruguai, no México e na Argentina. O tempo fora foi tão grande que, além de se adaptar ao futebol brasileiro, Jadson terá de reaprender a falar sem sotaque a Língua Portuguesa. “Todos pensam que sou uruguaio, mas não é assim. O Brasil é minha casa e eu precisava dessa chance de jogar aqui. Estou feliz demais”. Mas ele terá de esperar um pouco. Além de não estar regularizado na CBF, Viera ainda se recupera de uma artroscopia feita no joelho direito. Ele já está treinando, mas será reavaliado pelo departamento médico.