Romário entrega o cargo: "Minha história no Vasco acabou"
Por telefone, Romário explicou que já havia se decidido pela escalação de Abuda, que, segundo ele, entrou bem no segundo tempo da derrota para o Botafogo, no último domingo, no Maracanã.
_ Minha intenção era preservar o garoto (Alan Kardec). Mas se eles querem vender o jogador, que vendam. Eu não aceito este tipo de intromissão, disse , enquanto assistia pelo pay-per-view do Sportv a repercussão de sua repentina saída do clube.
Romário contou ainda que já havia deixado bem claro com o dirigente Eurico Miranda suas exigências para aceitar o cargo de treinador do time _ ainda que interinamente _, cargo vago desde a saída de Valdir Espinosa, substituto do gaúcho Celso Roth.
_ Quando ele me convidou para ser o técnico, perguntei se eu seria o técnico de verdade ou se seria só de araque. Ele disse que sim, que era à vera. Eu disse que se fosse o técnico, não aceitaria intromissões, porque já havia visto coisas no clube que não concordaria. Ele me disse que quem decidiria era eu. Hoje veio com essa história, mandando ordens pelo telefone através de outras pessoas. Então eu fiz o que havia dito que faria se houvesse inytromissão no meu trabalho _ explicou.
O Baixinho disse ter tomado a decisão de cabeça fria e sem nenhuma ponta de arrependimento.
_ Quando assumi, já sabia dessa possibilidade. Não tenho mágoa ou raiva de ninguém. No futebol, as coisas são assim mesmo. Minha minha história no Vasco acabou! _ repetiu.
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Por telefone, Romário explicou que já havia se decidido pela escalação de Abuda, que, segundo ele, entrou bem no segundo tempo da derrota para o Botafogo, no último domingo, no Maracanã.
_ Minha intenção era preservar o garoto (Alan Kardec). Mas se eles querem vender o jogador, que vendam. Eu não aceito este tipo de intromissão, disse , enquanto assistia pelo pay-per-view do Sportv a repercussão de sua repentina saída do clube.
Romário contou ainda que já havia deixado bem claro com o dirigente Eurico Miranda suas exigências para aceitar o cargo de treinador do time _ ainda que interinamente _, cargo vago desde a saída de Valdir Espinosa, substituto do gaúcho Celso Roth.
_ Quando ele me convidou para ser o técnico, perguntei se eu seria o técnico de verdade ou se seria só de araque. Ele disse que sim, que era à vera. Eu disse que se fosse o técnico, não aceitaria intromissões, porque já havia visto coisas no clube que não concordaria. Ele me disse que quem decidiria era eu. Hoje veio com essa história, mandando ordens pelo telefone através de outras pessoas. Então eu fiz o que havia dito que faria se houvesse inytromissão no meu trabalho _ explicou.
O Baixinho disse ter tomado a decisão de cabeça fria e sem nenhuma ponta de arrependimento.
_ Quando assumi, já sabia dessa possibilidade. Não tenho mágoa ou raiva de ninguém. No futebol, as coisas são assim mesmo. Minha minha história no Vasco acabou! _ repetiu.
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