O Vasco bateu no início da tarde deste sábado o recorde mundial de tatuagens feitas em 24 horas pelo mesmo profissional. Com 802 marcações da Cruz Templária, o clube vai entrar no Guiness Book, o livro mundial dos recordes. Com uma tatuagem em cerca de um minuto e 20 segundos, a marca foi quebrada com uma cruz feita na panturrilha direita do ídolo e atual presidente do Vasco, Roberto Dinamite.
A empreitada começou às 15h de sexta-feira. Sob a batuta do tatuador Eric Codó, o desafio fez parte da campanha para promover o terceiro uniforme do clube, lançado em março. Os torcedores que aceitaram fazer as tatuagens, gratuitas, ganharam também de presente a nova terceira camisa.
O projeto foi uma parceria do clube e a fornecedora de material esportivo do futebol. A mobilização chegou a atrair mais de 14 mil pré-inscrições no site oficial da campanha.
Roberto Dinamite tatua Cruz Templária, e Vasco entra para o livro dos recordes
Ideia é ultrapassar marca de 801 tatuagens em 24h. Torcedor precisa marcar o símbolo na pele no dia 9 de abril para ganhar o novo uniforme
Empolgada com o sucesso de vendas da terceira camisa do Vasco, a diretoria cruzmaltina lançou uma campanha para torcedores que levam literalmente na pele o amor pelo clube. Sob o nome de “Vasco na Pele”, o movimento pretende bater o recorde mundial de tatuagens feitas em um único dia. Atualmente, a marca a ser batida é de 801 desenhos em 24h.
Tatuagem faz parte da nova estratégia de marketing da diretoria vascaína
O dia em que as tatuagens com a Cruz Templária, ou Cruz de Cristo, devem ser feitas é 9 de abril, a partir das 13h, em local ainda a ser divulgado pela diretoria. Todo torcedor que tatuar o símbolo ganhará a camisa número 3. Para participar, basta o interessado fazer um pré-cadastramento no site oficial da campanha (www.vasconapele.com.br). Quem não se inscrever, também pode participar, basta ir ao local no dia do evento. No entanto, a diretoria avisa que dará prioridade a quem tiver feito a inscrição.
A Cruz da nova camisa ganhou notoriedade quando foi adotada pela Ordem dos Cavaleiros Templários. Depois, virou símbolo da Ordem de Cristo, instituição que financiou as grandes navegações portuguesas do século XV, motivo pelo qual as caravelas recebiam as Cruzes.
