[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco: As contradições de Leandro Amaral (ou cara de pau?)

13 de março de 2008

As contradições de Leandro Amaral (ou cara de pau?)

03/12/2007 - Leandro Amaral afirma que quer ficar no Vasco



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Vascaínos expulsam Leandro Amaral do Barril 8000


Imbróglio começou há quase dois anos


A história começa em 2006. Sem clube desde o fim de seu contrato com a Portuguesa de Desportos (em 31/3/2006), Leandro diz em seu depoimento que foi procurado pelo empresário José Renato com uma oferta do Vasco. Topou na hora sem se preocupar com a remuneração. No depoimento, Leandro diz textualmente que “jogaria até de graça” porque tinha trigêmeos e já estava numa situação de desespero porque não jogava há quatro meses (leia no depoimento acima).

Vasco e Leandro assinaram um contrato de risco, com salários de R$ 20 mil mensais - e duração de três meses. Ao fim desse contrato, em dezembro de 2006, o jogador recebeu um aumento (passou a ganhar R$ 25 mil) e assinou contrato de um ano, com uma cláusula de renovação automática por mais um. O Vasco exerceu seu direito em dezembro do ano passado. Mas, julgando ilegal a cláusula, Leandro entrou na Justiça e obteve a liminar que permitiu que assinasse contrato com o Fluminense. A sentença do juiz derrubou essa liminar. Veja no trecho abaixo:

"A tese do reclamante de que a cláusula extra contida no contrato de fls.57/58 se traduz em “Condição Puramente Potestativa” não prevalece e se distancia da definição legal prevista no Código Civil. O silêncio do autor no tocante à necessidade expressa de sua anuência na cláusula de opção aponta para sua aceitação no momento vestibular da assinatura do contrato, onde previamente se estipulou tal cláusula."

Leandro diz em seu depoimento que tinha a garantia de José Renato de que conversaria sobre a renovação no fim de 2007 - e que decidiu sair do Vasco por causa dos constantes atrasos salariais e pela forma pela qual foi informado da renovação automática. Ele disse ter sido humilhado porque foi convocado durante um treino na frente dos outros jogadores. O problema é que essa “motivação” contrariou sua própria tese jurídica - a de que a cláusula era inválida.

- Ele foi muito mal assessorado - diz um advogado que teve conhecimento dos autos.

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