O Vasco não vence há quatro jogos, seus jogadores estão perdendo a cabeça cometendo faltas grosseiras e o próprio treinador foi expulso no último jogo, contra o São Caetano. O clube da Colina estaria entrando em crise?
"De jeito nenhum. Quem falar em crise num momento deste, quer tumultuar. Se isso for crise, eu paro com o futebol", rebateu com veemência o técnico Dorival Júnior.
O comandante vascaíno garante que os problemas são fatos isolados, argumentando que, de concreto mesmo, somente as entradas violentas de Élton, que acabou expulso, e de Nílton, quase quebrando a perna de um adversário.
"Eles erraram e já foram punidos internamente. Foram lances de jogo que não podem se repetir", comentou.
Dorival Júnior culpou os seguranças que protegiam o árbitro André Luís Lopes ao justificar a sua expulsão. "Eu não fui agredir ninguém. Apenas explodi porque queria conversar com o juiz e os seguranças não deixavam. Será que não se pode mais nem argumentar com a arbitragem?"
O treinador negou ter chamado o árbitro de covarde, conforme está na súmula. "Chamei-o de omisso. Ele meteu a mão no bolso para dar cartão amarelo para o Dias. Quando viu que o jogador já tinha um amarelo, ele recuou. Foi um ato explícito de omissão".
Sem Élton, expulso contra o São Caetano, Dorival confirmou Edgar ao lado de Pimpão, no ataque, para o jogo de sábado em Campinas contra o Guarani, líder da Série B do Brasileiro. (O Dia)
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