Mas atacante custa caro: clube russo quer 6 milhões de euros para negociá-lo
Diego Tardelli já esteve em baixa. Colecionava polêmicas fora de campo, era acusado de desperdiçar seu talento e amargou o banco de reservas em clubes grandes como Flamengo e São Paulo. Mas a maré mudou. Hoje, o atacante pede alto e é cobiçado por um quarteto de peso para voltar ao país: Palmeiras, Vasco, Atlético-MG e Internacional estão na briga.
Tardelli está no russo Anzhi desde o início do ano e a temporada está longe de ser brilhante. Foi ofuscado pela chegada do camaronês Samuel Eto’o, considerado maior salário da história do futebol, não conseguiu se firmar e chegou a treinar separado do grupo. Mas a escassez de atletas de qualidade para a sua posição no futebol brasileiro e o bom momento que viveu no Atlético-MG o mantém no imaginário de cartolas e torcedores.
O Vasco conta com Alecsandro e Élton, que está em processo de renovação de contrato. Mas o atacante dos sonhos do presidente Roberto Dinamite é Diego Tardelli. Na gravação do programa "Sócio PFC", o dirigente admitiu que gostaria vê-lo com a camisa 9 do time, se estiver dentro da realidade financeira do clube. Mas é o dinheiro que está emperrando a volta de Tardelli, que tem sido sondado também por Palmeiras, Atlético-MG e Internacional. Os russos do Anzhi pedem cerca de 6 milhões de euros. [O Globo / UOL]
Vasco não desistiu de transformar São Januário numa Arena
Vista aérea de São Januário |
A diretoria vascaína não desistiu de tirar do papel o projeto de transformar São Januário em uma arena. Recentemente, foi criada até uma comissão para que isso possa ser viabilizado. Estudos foram feitos em arenas de outros países para que esse conceito possa ser aplicado no clube.
- Existe o projeto, empresas foram procuradas através do presidente e da comissão, formada por ele (Roberto Dinamite) e mais seis pessoas, como Nelson Rocha, Mandarino, Sérgio Dias, que é secretario de urbanismo e sócio do clube. O grupo vem se movimentando para tentar trazer o rugby para cá. Não é fácil - explicou Frederico Lopes, vice de patrimônio do clube.
A disputa do rugby no local é vista como fundamental para tirar do papel o projeto. A diretoria evita dar muitos detalhes, mas uma das ideias para, pelo menos, ampliar a capacidade, é construir uma arquibancada superior, pois o espaço atrás do gol é considerado pequeno, sem contar que o clube não quer acabar com a capela.
- É algo que ainda não dá para falar muito. Tem algumas estratégias que preferimos ainda não revelar - completou Lopes.
[(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance). Fonte: Jornal Lance via supervasco]
Diretor executivo lembra que menor necessidade de contratações pode ajudar diretoria a cumprir objetivo
Pode ser que o Vasco tenha um mês entre o início dos treinos da pré-temporada, dia 6 de janeiro, em Atibaia (SP), e sua estreia na Libertadores (o time enfrenta o Nacional do Uruguai no dia 8 ou 15 de fevereiro). Por isso, a diretoria espera encerrar 2011 com praticamente todas as contratações concluídas e, assim, na reapresentação, dia 5, contar com o grupo que vai brigar pelo título continental.
- Como os reforços serão poucos, a expectativa é de que a maior parte deles esteja acertada até 20 de dezembro. Queremos o grupo completo na reapresentação, e não apenas por causa da Libertadores. O Campeonato Carioca começa antes - lembrou o diretor executivo Rodrigo Caetano, referindo-se à partida contra o Americano, dia 22 de janeiro, pela primeira rodada da Taça Guanabara.
Nesta segunda-feira, diretoria e comissão técnica se reunirão para fazer uma projeção dos nomes que serão buscados para 2012. No dia seguinte será a vez de um encontro com o procurador de Juninho Pernambucano. A expectativa é de que o capitão renove contrato até o fim da Libertadores. Além do meia, Bernardo e Elton são jogadores que devem assinar novos vínculos e seguir em São Januário.
A intenção da diretoria é contratar cinco ou seis jogadores. Zagueiro, lateral-esquerdo e atacante são as prioridades. De acordo com Rodrigo Caetano, seria interessante a aquisição de estrangeiros do Mercosul com experiência de Libertadores.
Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro
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