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24 de novembro de 2010

Felipe reconhece pouca motivação: 'Vou correr para ajudar um rival?'

Meia do Vasco acredita que, pelo fato de enfrentar o Palmeiras, que está com cabeça na Sul-Americana, Fluminense está com a mão no título

Felipe acha difícil encontrar motivação para enfrentar o Corinthians

foto: Globoesporte.com

O Vasco já não briga por mais nada no Campeonato Brasileiro, mas, por uma coincidência da tabela, ficou no caminho dos times postulantes ao título nesta reta final. Contra o Fluminense e o Cruzeiro, perdeu. No próximo domingo, às 17h (de Brasília), no Pacaembu, o time da Colina vai enfrentar o Corinthians, segundo colocado da competição e um ponto atrás do clube das Laranjeiras.

O meia Felipe reconheceu que é complicado ter uma grande motivação para jogos como este, ainda mais quando uma vitória vascaína seria uma ajuda grande ao rival tricolor.

- Querendo ou não, às vezes no subconsciente você pensa: "Vou correr para ajudar um rival?". Infelizmente isto prejudica o rendimento em campo, não jogamos da mesma maneira. Claro que não vamos entregar, mas a motivação é diferente. É complicado ficar motivado sem brigar por nada - disse o camisa 6.

Além da rivalidade dentro do campo, Vasco e Fluminense protagonizaram casos recentes de disputa fora dele. O Tricolor levou de São Januário jogadores como Conca, Rafael e Leandro Amaral, e recentemente houve notícia sobre o interesse no goleiro Tiago. Em 2009, o Flu entrou como interessado no processo sobre a escalação irregular do meia cruzmaltino Jeferson. No fim das contas, o time da Colina perdeu seis pontos e a vaga na semifinal foi para o rival.

Felipe acredita que o Fluminense se aproximou muito do título brasileiro após os resultados da última rodada. Para ele, o Palmeiras não será um adversário difícil de ser batido porque está totalmente voltado para a Sul-Americana.

- Acho que já está definido o Fluminense como campeão praticamente. Vai jogar contra o Palmeiras, que está disputando o título da Sul-Americana. Normal que coloquem reservas. Não vão arriscar os titulares para beneficiar outra equipe. Cada um tem que pensar em si.

O camisa 6 vascaíno disse que com ele não tem mala branca, que admitiu que isto exista no futebol. Felipe acredita que caso algum atleta não se sinta disposto a participar do duelo com o Corinthians, tem que comunicar ao técnico Paulo César Gusmão.

- Mala branca é normal, faz parte, mas eu não dou possibilidade para este tipo de conversa. Sempre jogo para vencer. Mas a partir do momento que a pessoa entrega, é muito ruim. É muito mais digno chegar no professor e dizer que não está com a cabeça legal, que prefere ficar fora. O melhor é jogar aberto, porque quando se entra em campo é sua imagem que está em jogo.

Por todas estas situações que estão ocorrendo neste fim de Brasileiro, Felipe considera que a melhor forma de acabar com este tipo de polêmica seria a volta do sistema mata-mata.

- É uma situação difícil, por isso que eu prefiro o mata-mata. Claro que o primeiro colocado tem que ter vantagem, assim como foi no Brasileiro de 97, com o Vasco. As rendas são maiores, as partidas mais emocionantes e evita este tipo de polêmica.

O Vasco é o 11º colocado no Campeonato Brasileiro com 46 pontos.

Globoesporte

18 de novembro de 2008

Bravo com Muricy, Renato Gaúcho diz que 'tempo vai esquentar' para o São Paulo

Técnico pede para são-paulinos não pressionarem arbitragem e diz que quem manda em São Januário é o Vasco

Giuliander Carpes - O Estado de S. Paulo


Renato Gaúcho está bravo com Muricy

Wilton Junior/AE

Renato Gaúcho está bravo com Muricy

SÃO PAULO - A guerra de bastidores começou logo depois de o São Paulo vencer o Figueirense por 3 a 1, no domingo. Os jogadores e os dirigentes da equipe tricolor mostraram preocupação com a arbitragem e com a recepção que terão no jogo contra o desesperado Vasco, no próximo fim de semana, em São Januário. O técnico vascaíno Renato Gaúchoretrucou. Mirou principalmente Muricy Ramalho, que havia criticado o grande número de pessoas que fica dentro do campo no estádio cruzmaltino.

 

"Não ouvi a declaração do Muricy, mas se alguém precisa reclamar de arbitragem é o Vasco", garantiu Renato. "Tivemos um pênalti claro contra o Atlético-PR quando o jogo estava empatado e ninguém marcou nada. O Vasco teve também pênalti contra o Fluminense e todos se esqueceram. Quando o Vasco tem um pênalti legítimo as pessoas querem chiar. Nós não temos de entrar na pilha. O Muricy é malandro e fala isso para intimidar a arbitragem."

 

Renato alertou para que os são-paulinos se cuidem com o discurso que vão adotar porque podem ter problemas no Rio. "Espero que as pessoas pensem bem no que vão falar em São Paulo porque o jogo é em São Januário", afirmou o treinador. "Depois, não adianta reclamar. Tem de prestar atenção nas declarações. Futebol é um esporte de uma paixão grande", refletiu. "Temos o poder de nos comunicarmos com o torcedor através de vocês [imprensa] e precisamos medir as palavras. Mas, se continuar vindo declarações de lá, a coisa vai esquentar."

 

Muricy preferiu não entrar em polêmica. "Não falei de arbitragem o campeonato todo, vou começar agora?", indagou. O técnico são-paulino critica apenas o trânsito na região de São Januário, complicado em dia de jogo. "Estão querendo levar a polêmica para o estádio, mas não vai dar. Nosso único problema é para chegar lá. Tem de antecipar tudo para não passarmos do horário."

 

Por outro lado, a torcida são-paulina está confiante no título. Tanto que comprou 59.141 ingressos antecipados para o jogo contra o Fluminense, no dia 30.




Ferj anuncia os grupos do Campeonato Carioca 2009

18/11/2008 - 19h54 ( - GloboEsporte.com)

 A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) anunciou na tarde desta terça-feira, em reunião realizada da sede da entidade, os grupos do Campeonato Carioca de 2009. Mantido o número de 16 clubes na competição - mudança que começou a valer este ano, uma vez q ue até 2007 eram 12 participantes - Vasco e Fluminense  caíram no Grupo A, ao lado de Madureira, Resende, Cabofriense, Duque de Caxias, Americano e Tigres; e Botafogo e Flamengo ficaram no Grupo B, junto a Bangu, Macaé, Friburguense, Boavista, Volta Redonda e Mesquita.

O jogo de abertura será entre Flamengo, atual bicampeão, e Friburguense, dia 25 de janeiro, no Maracanã. Toda a tabela e o regulamento ainda serão anunciados, mas o Carioca do próximo ano já tem uma mudança em relação ao campeonato de 2008: os grandes terão de jogar fora de casa. No caso, Flamengo e Fluminense não mandarão todos os jogos no Maracanã, assim como o Botafogo não usará sempre o Engenhão, e o Vasco, São Januário.

Mas nem todos os estádios dos clubes considerados pequenos estão liberados, seja para receber os quatro grandes ou qualquer outra partida. Raulino de Oliveira (Volta Redonda), Eduardo Guinle (Friburguense), CT do Tigres e Édson Passos (do América, rebaixado à Série B do Estadual, e que deverá ser usado pelo Madureira) estão prontos para receber qualquer partida.

O Tricolor suburbano teve o seu estádio, Conselheiro Galvão, vetado para jogos contra Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco. No mesmo esquema estão o Marrentão (Duque de Caxias) e o Trabalhador (Resende).

Alguns estádios ainda dependem da entrega de laudos técnicos e de inspeção para que os clubes consigam liberá-los. São eles Godofredo Cruz (Americano), Moça Bonita (Bangu), Eucy Rezende (Boavista) e Alair Corrêa (Cabofriense).

Dois, por sua vez, foram definitivamentevetados para qualquer confronto: Louzadão, do Mesquita, e Cláudio Moacyr, do Macaé. Este último não ficou pronto a tempo, e o clube irá mandar seus jogos no Ary de Oliveira e Souza, do Goytacaz.