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8 de setembro de 2013

Vasco joga bem mas só empata com Atlético-PR em São Januário: 0 x 0

Vasco e Atlético-PR ficam no 0 a 0 em partida equilibrada e caem na tabela
Times desperdiçam chances, principalmente no 1º tempo, em São Januário. Invicto há 12 partidas, Furacão fecha turno dez pontos à frente do rival

O jogo em São Januário foi daqueles que merecia gols. Mesmo longe de apresentar um primor de técnica, Vasco e Atlético-PR criaram muito, mas não saíram do 0 a 0 na noite deste domingo. A escrita de o Furacão jamais ter vencido o rival no Rio se manteve, mas ambos caíram na tabela e saíram com gostinho de frustração. Enquanto o Furacão perdeu duas posições e fechu o turno em quarto, o clube cruz-maltino saiu de 10º para o 11º lugar.

A nota triste do duelo foi o corte na testa que fez o zagueiro Luiz Alberto sair do estádio de ambulância. A preocupação foi grande, mas o zagueir passa bem. Depois de ter vencido o Náutico por 3 a 0, na quinta-feira, a torcida compareceu em número razoável: 8.687 pagantes (11.832 presentes), para uma renda de R$ 206.695,00.

Não deu para reclamar da falta de chances no primeiro tempo. A partida foi animada desde os minutos iniciais, com equilíbrio em vários quesitos. O Furacão abriu os trabalhos, duas vezes com Marcelo - em uma delas o atacante cabeceou para fora após rebatida errada de Baiano. Aos cinco, Juninho furou na entrada da pequena área e desperdiçou para o Vasco. A bola aérea foi a principal arma das equipes, com os ataques levando vantagem sobre as defesas.

Mas nada de a rede balançar. André, Marlone, Everton... todos chegaram perto e falharam ou deram azar na conclusão. Foram oito tentativas cruz-maltinas contra cinco dos paranaenses. Em meio à correria, um momento de preocupação: Luiz Alberto teve um corte profundo na testa, chegou a ficar desacordado e foi levado para um hospital. Ele passa bem. Na reta final, o Vasco passou a dominar. Faltava calma, porém. E também controlar a aparente ansiedade.

O técnico Dorival Júnior voltou do intervalo com Dakson no lugar de Pedro Ken, que, apagado mais uma vez, destoava do bom nível do mandante frente ao vice-líder da competição. De cara, a mudança indicou efeito prático, com o amplo domínio. A retaguarda rubro-negra, no entanto, se tornou instransponível, fosse pelo alto ou fosse nas eventuais penetrações.

Aos poucos, o Vasco cansou um pouco e passou a errar passes. Deixou assim o Atlético-PR crescer novamente. Só Marlone, com chutes perigosos, é que ofereceu uma sobrevida. Vagner Mancini observou a queda e colocou mais um atacante: Dellatorre, na vaga do veterano Paulo Baiter. Do outro lado. Montoya assumia a vaga de Willie, que já não levava vantagem na velocidade, e Tenorio, a do artilheiro André, bem longe de viver uma noite de brilho.

Depois de longos minutos de monotonia e conformismo com o resultado, Marcelo, em bola isolada, jogou fora a melhor oportunidade do duelo. Cara a cara com Diogo Silva, tocou para fora ao aproveitar lançamento de seu campo e cochilo de Cris e Jomar. Nos acréscimos, o Cruz-Maltino forçou uma pressão, mas, desordenado, sequer conseguiur bater a gol.


Por Rio de Janeiro

12 de outubro de 2011

Com Dedé em campo, Vasco mira 3 pontos no furacão

Vasco de olho no Furacão
Treino do Futebol Profissional - São Januário - 10-10-11 - tarde. Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br
De cabeça fria após a derrota por 3 a 0 para o Internacional e a perda da liderança para o Corinthians, domingo, o técnico interino do Vasco, Cristóvão Borges, chamou nesta terça-feira todo o elenco e a comissão técnica para uma conversa no gramado de São Januário.

Em 13 minutos, o grupo ouviu uma análise sobre os erros cometidos contra o Colorado e palavras de apoio para evitar relaxamento na reta final do Brasileiro, afinal a diferença para o primeiro colocado é de apenas um ponto.

“Não precisa de nada motivacional. Não tem motivo melhor do que você estar brigando por um título. Temos um jogo no meio da semana para reverter essa situação, e motivo maior do que esse não existe”, comentou o meia Diego Souza.

“Conversamos sobre o jogo, a gente não pode deixar (o rendimento) cair e vamos em busca dos pontos de que a gente precisa”, completou o camisa 10.

Segundo o atacante Eder Luis, Cristóvão manteve o tom ameno que normalmente marca seus discursos.

“Não teve nada de bronca. Foi mais incentivo e acerto para melhorar o que a gente errou na última partida”, disse o jogador.

Para Eder, a reta final do Brasileiro é um divisor de águas.

“Todo mundo está ciente de que a gente está tão próximo de fazer história, mas também pode ficar no quase. Tenho certeza de que esta derrota foi um aprendizado”, destacou.

Para amanhã, o técnico terá o retorno de Dedé. De volta da seleção brasileira, o zagueiro entrará no lugar de Victor Ramos.

Já Eduardo Costa vai desfalcar o time na Arena da Baixada por causa de um edema do músculo posterior da coxa esquerda. O volante fez tratamento ontem em São Januário e será observado nos próximos dias para saber se tem condições de jogo contra o Atlético-MG, domingo. Em seu lugar joga Fellipe Bastos. (Agências o Globo e O Dia)




Felipe volta às origens e se diz pronto para ajudar como lateral-esquerdo
Camisa 6 será escalado na posição em que iniciou sua carreira e espera que Vasco volte a vencer. Cristóvão acredita em bom desempenho
Felipe sorri durante a viagem a Curitiba  (Foto: Marcelo Sadio/Site oficial Vasco da Gama)

Com Marcio Careca e Julinho vivendo um momento ruim, Jumar vinha sendo improvisado na lateral esquerda do Vasco. No entanto, para a partida contra o Atlético-PR, o técnico Cristóvão Borges vai propor uma mudança tática que vai gerar um retorno a um passado não muito distante: Felipe irá relembrar os tempos de lateral. O camisa 6 vai ocupar o setor, e Jumar jogará ao lado de Romulo na posição geralmente ocupada por Eduardo Costa, que está vetado em função de uma lesão muscular.

Felipe já disse outras vezes que prefere jogar no meio-campo, mas está pronto para fazer este sacrifício em prol do sistema de jogo armado por Cristóvão. Ele reconhece que irá sentir ainda mais o desgaste físico, mas garante que já está mais bem preparado.

- O importante é o Vasco sair com a vitória. Comecei na lateral e sei como se joga ali. Outros jogadores receberam oportunidades, mas agora o Cristóvão quer testar esta alternativa. Jogando lá posso sentir um pouco, mas vou procurar ajudar da melhor maneira - afirmou.

Caso Felipe sinta o desgaste, Cristóvão vai propor uma mudança jogando Jumar de volta para o setor e trazendo o camisa 6 para o meio. No entanto, o treinador acredita que Felipe tem tudo para brilhar. Ele chegou a ficar quase dois meses parado em função de uma artroscopia no joelho direito, mas já não sente mais dores.

- Nos primeiros treinos, o Felipe ainda sentia dores. Contra o Internacional, ele jogou 45 minutos, mas só agora retomou completamente sua confiança. Hoje em dia, até seu espírito está melhor e quando se treina com confiança tudo muda. O Felipe hoje é aquele que conhecemos: alegre e solto. Tenho certeza de que irá nos ajudar muito - explicou.
Vasco e Atlético-PR se enfrentam na noite desta quinta-feira, às 20h30m (de Brasília), na Arena da Baixada. Com 50 pontos, o Gigante da Colina é o vice-líder do Campeonato Brasileiro.



Juninho Pernambucano já iniciou a preparação física para voltar a jogar pelo Vascão! 


Domingo, provavelmente, o Gigante vai ter o camisa 8 de volta!
Confira abaixo esse vídeo exclusivo! Curtiu?! Então COMPARTILHE e mostre para todos que o 'Reizinho' está voltando! 




Vagner Love para a Libertadores 
O Vasco trabalha em silêncio para trazer reforços para a disputa da Libertadores do ano que vem. Porém, ontem, o nome do atacante Vágner Love voltou a ser ventilado como possível reforço. De acordo com a Rádio Transamérica, os nomes de Grafite e Diego Tardelli seriam outras opções. Juninho voltou a treinar ontem e tem chances de jogar domingo.