28 de novembro de 2013
29 de setembro de 2013
Veja os melhores momentos de Bahia 0 x 0 Vasco
Melhores momentos: Bahia 0 x 0 Vasco pela 24ª rodada do Brasileirão 2013
O Vasco teve boa atuação, dominou o Bahia durante quase grande do jogo, mas não soube matar o confronto e empatou por 0 a 0 neste domingo, na Fonte Nova, em Salvador. Após o resultado, o técnico Dorival Júnior não quis conceder entrevista e soltou poucas palavras, nitidamente incomodado com a pressão que aumentou ainda mais para sua demissão.
“Melhorou, mas…”, disse rapidamente à TV Globo antes de ser conduzido para dentro dos vestiários por outros membros da comissão técnica.
Pelo pouco que disse foi possível perceber que Dorival Júnior não aprovou o resultado diante do Bahia. E o mesmo caminho seguiram os jogadores do Vasco. Um dos destaques do jogo, Pedro Ken lamentou que a equipe não tenha conseguido a vitória e minimizou o fato de o Cruzmaltino ter sido melhor durante grande parte do duelo.
“Jogamos melhor, mas não deu. Vários jogos temos jogado melhor, mas sem conseguir vencer. As melhores chances foram nossas. Eles foram superior numa parte do tempo apenas, mas não adianta, temos que vencer. Só ser melhor não dá pontos na tabela e é o que precisamos”, desabafou o apoiador, que tem atuado como volante.
“Mais uma vez não conseguimos a vitória. Ampliamos os jogos sem vencer, mas penso pelo lado positivo. Vínhamos em serie de derrotas e pelo menos não perdeu. Pela grandeza e tradição do Vasco, além da classificação, o resultado não foi bom, mas pelo menos o Bahia não abriu muito. Temos que nos agarrar no que der”, afirmou Fillipe Soutto.
Com o empate diante do Bahia, o Vasco completa a sete jogos sem vencer, mas chega aos 25 pontos e gruda no Criciúma, mas segue na zona de rebaixamento. Na próxima rodada, o Cruzmaltino encara o Internacional, nesta quinta-feira, no estádio Moacyrzão, em Macaé.
“Melhorou, mas…”, disse rapidamente à TV Globo antes de ser conduzido para dentro dos vestiários por outros membros da comissão técnica.
Pelo pouco que disse foi possível perceber que Dorival Júnior não aprovou o resultado diante do Bahia. E o mesmo caminho seguiram os jogadores do Vasco. Um dos destaques do jogo, Pedro Ken lamentou que a equipe não tenha conseguido a vitória e minimizou o fato de o Cruzmaltino ter sido melhor durante grande parte do duelo.
“Jogamos melhor, mas não deu. Vários jogos temos jogado melhor, mas sem conseguir vencer. As melhores chances foram nossas. Eles foram superior numa parte do tempo apenas, mas não adianta, temos que vencer. Só ser melhor não dá pontos na tabela e é o que precisamos”, desabafou o apoiador, que tem atuado como volante.
“Mais uma vez não conseguimos a vitória. Ampliamos os jogos sem vencer, mas penso pelo lado positivo. Vínhamos em serie de derrotas e pelo menos não perdeu. Pela grandeza e tradição do Vasco, além da classificação, o resultado não foi bom, mas pelo menos o Bahia não abriu muito. Temos que nos agarrar no que der”, afirmou Fillipe Soutto.
Com o empate diante do Bahia, o Vasco completa a sete jogos sem vencer, mas chega aos 25 pontos e gruda no Criciúma, mas segue na zona de rebaixamento. Na próxima rodada, o Cruzmaltino encara o Internacional, nesta quinta-feira, no estádio Moacyrzão, em Macaé.
- pinturaDaksonO meia vascaíno quase marcou golaço, de antes do meio-campo, ao ver Marcelo Lomba adiantado. Mas o goleiro se recuperou e fez bela defesa.
- estatísticarecuperaçãoO Vasco foi muito superior ao Bahia em roubadas de bola (28 a 8), o que facilitou na saída para os contra-ataques (sete a três). Mas os erros prejudicaram.
- estatísticapasses erradosSuperado em vários quesitos técnicos, o Bahia conseguiu igualar um pouco o jogo com baixo índice de passes errados. Apenas 16, contra 36 do Vasco.
8 de setembro de 2013
Vasco joga bem mas só empata com Atlético-PR em São Januário: 0 x 0
Vasco e Atlético-PR ficam no 0 a 0 em partida equilibrada e caem na tabela
Times desperdiçam chances, principalmente no 1º tempo, em São Januário. Invicto há 12 partidas, Furacão fecha turno dez pontos à frente do rival
O jogo em São Januário foi daqueles que merecia gols. Mesmo longe de apresentar um primor de técnica, Vasco e Atlético-PR criaram muito, mas não saíram do 0 a 0 na noite deste domingo. A escrita de o Furacão jamais ter vencido o rival no Rio se manteve, mas ambos caíram na tabela e saíram com gostinho de frustração. Enquanto o Furacão perdeu duas posições e fechu o turno em quarto, o clube cruz-maltino saiu de 10º para o 11º lugar.
A nota triste do duelo foi o corte na testa que fez o zagueiro Luiz Alberto sair do estádio de ambulância. A preocupação foi grande, mas o zagueir passa bem. Depois de ter vencido o Náutico por 3 a 0, na quinta-feira, a torcida compareceu em número razoável: 8.687 pagantes (11.832 presentes), para uma renda de R$ 206.695,00.
Não deu para reclamar da falta de chances no primeiro tempo. A partida foi animada desde os minutos iniciais, com equilíbrio em vários quesitos. O Furacão abriu os trabalhos, duas vezes com Marcelo - em uma delas o atacante cabeceou para fora após rebatida errada de Baiano. Aos cinco, Juninho furou na entrada da pequena área e desperdiçou para o Vasco. A bola aérea foi a principal arma das equipes, com os ataques levando vantagem sobre as defesas.
Mas nada de a rede balançar. André, Marlone, Everton... todos chegaram perto e falharam ou deram azar na conclusão. Foram oito tentativas cruz-maltinas contra cinco dos paranaenses. Em meio à correria, um momento de preocupação: Luiz Alberto teve um corte profundo na testa, chegou a ficar desacordado e foi levado para um hospital. Ele passa bem. Na reta final, o Vasco passou a dominar. Faltava calma, porém. E também controlar a aparente ansiedade.
O técnico Dorival Júnior voltou do intervalo com Dakson no lugar de Pedro Ken, que, apagado mais uma vez, destoava do bom nível do mandante frente ao vice-líder da competição. De cara, a mudança indicou efeito prático, com o amplo domínio. A retaguarda rubro-negra, no entanto, se tornou instransponível, fosse pelo alto ou fosse nas eventuais penetrações.
Aos poucos, o Vasco cansou um pouco e passou a errar passes. Deixou assim o Atlético-PR crescer novamente. Só Marlone, com chutes perigosos, é que ofereceu uma sobrevida. Vagner Mancini observou a queda e colocou mais um atacante: Dellatorre, na vaga do veterano Paulo Baiter. Do outro lado. Montoya assumia a vaga de Willie, que já não levava vantagem na velocidade, e Tenorio, a do artilheiro André, bem longe de viver uma noite de brilho.
Depois de longos minutos de monotonia e conformismo com o resultado, Marcelo, em bola isolada, jogou fora a melhor oportunidade do duelo. Cara a cara com Diogo Silva, tocou para fora ao aproveitar lançamento de seu campo e cochilo de Cris e Jomar. Nos acréscimos, o Cruz-Maltino forçou uma pressão, mas, desordenado, sequer conseguiur bater a gol.
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Times desperdiçam chances, principalmente no 1º tempo, em São Januário. Invicto há 12 partidas, Furacão fecha turno dez pontos à frente do rival
O jogo em São Januário foi daqueles que merecia gols. Mesmo longe de apresentar um primor de técnica, Vasco e Atlético-PR criaram muito, mas não saíram do 0 a 0 na noite deste domingo. A escrita de o Furacão jamais ter vencido o rival no Rio se manteve, mas ambos caíram na tabela e saíram com gostinho de frustração. Enquanto o Furacão perdeu duas posições e fechu o turno em quarto, o clube cruz-maltino saiu de 10º para o 11º lugar.
A nota triste do duelo foi o corte na testa que fez o zagueiro Luiz Alberto sair do estádio de ambulância. A preocupação foi grande, mas o zagueir passa bem. Depois de ter vencido o Náutico por 3 a 0, na quinta-feira, a torcida compareceu em número razoável: 8.687 pagantes (11.832 presentes), para uma renda de R$ 206.695,00.
Não deu para reclamar da falta de chances no primeiro tempo. A partida foi animada desde os minutos iniciais, com equilíbrio em vários quesitos. O Furacão abriu os trabalhos, duas vezes com Marcelo - em uma delas o atacante cabeceou para fora após rebatida errada de Baiano. Aos cinco, Juninho furou na entrada da pequena área e desperdiçou para o Vasco. A bola aérea foi a principal arma das equipes, com os ataques levando vantagem sobre as defesas.
Mas nada de a rede balançar. André, Marlone, Everton... todos chegaram perto e falharam ou deram azar na conclusão. Foram oito tentativas cruz-maltinas contra cinco dos paranaenses. Em meio à correria, um momento de preocupação: Luiz Alberto teve um corte profundo na testa, chegou a ficar desacordado e foi levado para um hospital. Ele passa bem. Na reta final, o Vasco passou a dominar. Faltava calma, porém. E também controlar a aparente ansiedade.
O técnico Dorival Júnior voltou do intervalo com Dakson no lugar de Pedro Ken, que, apagado mais uma vez, destoava do bom nível do mandante frente ao vice-líder da competição. De cara, a mudança indicou efeito prático, com o amplo domínio. A retaguarda rubro-negra, no entanto, se tornou instransponível, fosse pelo alto ou fosse nas eventuais penetrações.
Aos poucos, o Vasco cansou um pouco e passou a errar passes. Deixou assim o Atlético-PR crescer novamente. Só Marlone, com chutes perigosos, é que ofereceu uma sobrevida. Vagner Mancini observou a queda e colocou mais um atacante: Dellatorre, na vaga do veterano Paulo Baiter. Do outro lado. Montoya assumia a vaga de Willie, que já não levava vantagem na velocidade, e Tenorio, a do artilheiro André, bem longe de viver uma noite de brilho.
Depois de longos minutos de monotonia e conformismo com o resultado, Marcelo, em bola isolada, jogou fora a melhor oportunidade do duelo. Cara a cara com Diogo Silva, tocou para fora ao aproveitar lançamento de seu campo e cochilo de Cris e Jomar. Nos acréscimos, o Cruz-Maltino forçou uma pressão, mas, desordenado, sequer conseguiur bater a gol.
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
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