[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco

7 de abril de 2013

Vasco vence o Friburguense por 2 a 1

Com a vitória do Botafogo neste domingo, o Vasco já entrou em campo eliminado do Campeonato Carioca. Mesmo assim, o time cruzmaltino fez seus primeiros gols na Taça Rio e venceu o Friburguense por 2 a 1. O resultado pelo menos tira os vascaínos da lanterna do Grupo A, que agora está com o Quissamã. Já o Friburguense ficou com seis pontos e se complicou na disputa por uma das vagas na semifinal.

A partida começou truncada na noite deste domingo, mas por pouco o Vasco não saiu atrás no placar. Afinal, aos 13min, após cruzamento feito pela direita, Cadão apareceu sozinho na área e cabeceou a bola na trave. O lance acordou o Vasco, que melhorou no jogo e balançou a rede dez minutos depois: após rebote do goleiro Adilson, Tenório marcou no rebote.

O atacante equatoriano poderia ter ampliado a vantagem logo depois, mas Adilson defendeu e rapidamente a festa vascaína acabou. Aos 35min, Lucas recebeu a bola fora da área e mesmo assim resolveu arriscar o chute. A bola passou por cima de Michel Alves e decretou o empate no placar.

Para o segundo tempo o Vasco melhorou e criou mais chances de gol, mas errou nas finalizações. Já aos 2min mesmo, Adilson se esticou para evitar novamente o segundo gol de Tenório. Depois, aos 17min e aos 22min, foi Bernardo que deu trabalho para o goleiro, mas a bola foi defendida nas duas oportunidades.

O jogo ficou aberto no final, os dois goleiros trabalharam bastante, mas Adilson parou de fazer milagres pelo Friburguense. Aos 29min, ele até salvou em finalização de Romário, mas aos 36min não teve jeito: após drible de Thiaguinho pela direita, a bola chegou perfeita para Dakson, que tinha acabado de entrar na partida. Ele chutou com força e finalmente superou o goleiro adversário para definir a vitória vascaína.

Jogadores do Vasco celebram fim do jejum e dão méritos a Dakson

A primeira vitória do Vasco na Taça Rio foi suada e teve requintes de drama na noite deste domingo, em São Januário. Se de nada adiantou em termos de classificação para as semifinais, já que a péssima campanha eliminou a equipe por antecipação, pelo menos os jogadores enalteceram o fato de que nomes sem badalação foram decisivos para o 2 a 1 sobre o Friburguense.

- É muito importante (a vitória) pela situação que a gente vive. Tivemos dificuldades nas partidas. Mesmo com jogo delicado de hoje, vencemos na raça e na vontade. Quem não vinha jogando, entrou e correspondeu. O minimo que temos de fazer é entrar e honrar a camisa do Vasco – declarou o meia Pedro Ken, entrevista ao Premiere FC.

Autor do gol da vitória, Dakson celebrou chupando o dedo, em homenagem a seu filho, que nasceu em janeiro. O camisa 87 ressaltou o espírito de grupo

- Independentemente de quem tenha feito o gol, o que vale é a vitória. Espero o time reencontre o caminho da vitória. Sempre coloco o grupo na frente. O espírito de luta foi o que valeu e saímos vitoriosos. É um alívio. O Vasco é muito grande, tem de ter pensamento de vencer sempre e espero que a gente possa manter isso nos próximos jogos mesmo sem chances.

O volante Fellipe Bastos também citou Dakson, que marcou em jogada do pouquíssimo utilizado atacante Thiaguinho, outro que entrou no decorrer da partida.

- Pelas circunstâncias do jogo, acho que todo mundo lutou, tomamos um gol, tive a felicidade de acertar um belo chute. Graças a Deus o Dakson entrou e ajudou a tirar um peso. A vitória de hoje é o recomeço de uma caminhada de vitórias. [Fonte: GloboEsporte.com]

Por "Vascão gigante", torcida protesta em frente a São Januário

Protesto da torcida vascaína foi pacífico
Foto: André Naddeo / Terra

Antes da partida em que o já eliminado Vasco cumprirá tabela diante da Friburguense, pela quinta rodada da Taça Rio, torcedores revoltados com a situação da equipe protestaram em frente a São Januário na tarde deste domingo.

Por um "Vascão gigante", a manifestação, anunciada previamente pelas torcidas organizadas cruz-maltinas ocorreu de maneira pacífica em frente a entrada social de São Januário. A Polícia Militar, por precaução, criou um cordão de isolamento com 14 homens.

"Queremos jogador", gritavam os torcedores, pedindo ainda a renúncia do presidente Roberto Dinamite. "Esse protesto ele não pode vender para ninguém", ironizou o vascaíno Carlos de Almeida.

O Vasco vive grave situação financeira, com jogadores e funcionários do clube com salários atrasados - nesta última semana, a diretoria anunciou o pagamento de parte dos vencimentos referentes ainda ao mês de janeiro.
Terra

6 de abril de 2013

Saiba como estão os 11 jogadores que deixaram o Vasco

POR ONDE ANDAM? 

Não é de hoje que a torcida do Vasco lamenta o adeus recente de alguns jogadores. E a saudade cresce nos momentos de crise. Veja como estão 11 ex-vascaínos frequentemente lembrados pelos fãs.



Um dos principais ídolos recentes da história do Vasco, o eterno camisa 8 optou pela transferência ao New York Red Bulls, dos Estados Unidos no fim do ano passado. O desejo de conviver com uma nova cultura influenciou na decisão. Aos 38 anos, Juninho marcou um gol na pré-temporada. Na MLS (campeonato local), participou de quatro jogos e iniciou três como titular. É o principal ídolo do time ao lado do francês Thierry Henry.



O meia deixou o Vasco no início do ano após desentendimentos com o diretor René Simões e foi contratado pelo Fluminense. Apesar de demonstrar vontade e qualidade nos treinamentos, o veterano atuou apenas sete vezes pelo rival, todas no Campeonato Carioca e em uma oportunidade como titular. Ele nem sequer foi relacionado para os jogos da Libertadores e está atrás de Wagner e Deco na briga pela posição. O comportamento, porém, tem sido tranquilo, sem as polêmicas de outrora.



Autor de gols decisivos pelo Vasco, Diego Souza passou pelo futebol da Árabia Saudita antes de chegar ao Cruzeiro. O meia foi titular em seis partidas no time mineiro, pois não estava regularizado nas duas primeiras. Ele teve atuações, em sua maioria, apagadas, e vive agora na "sombra" de Ricardo Goulart, que entrou nos dois últimos jogos e marcou três gols.



O ex-camisa 9 do Vasco atuou em sete dos 12 jogos realizados pelo Atlético-MG na temporada. Foi titular em apenas um e marcou dois gols. Está com pouco espaço na equipe devido ao bom momento do atacante Jô. No entanto, está feliz em Belo Horizonte, principalmente por jogar pela primeira vez na carreira ao lado do irmão Richarlyson.



O goleiro entrou na Justiça para cobrar salários atrasados e se transferiu para o Palmeiras. O momento crítico do clube paulista atrapalha a sua trajetória em São Paulo. Chegou a ser atingido na cabeça por uma xícara em briga de torcedores e jogadores no aeroporto de Buenos Aires. Também participou da goleada por 6 a 2 sofrida para o Mirassol. Mantém bom relacionamento com os remanescentes em São Januário.



Convocado algumas vezes para a seleção brasileira, Romulo chegou ao Spartak Moscou logo após os Jogos Olímpicos de Londres. Logo na estreia, ele foi titular e marcou o primeiro gol na vitória diante do Rubin Kazan. O camisa 37 foi titular em todas as partidas que fez pelo clube até romper os ligamentos do joelho direito. Atualmente, finaliza o processo de recuperação na cidade de Moscou.



O lateral direito começou bem no Wolfsburg-ALE e atuou em todas as partidas como titular e sem ser substituído no primeiro turno do Campeonato Alemão. Depois passou a disputar posição. Jogou algumas partidas na segunda linha de quatro do time, um pouco mais na frente, quase como um ponta. Fez um gol na Alemanha.



O volante deixou o Vasco cobrando salários atrasados na Justiça e se transferiu para o Cruzeiro. Ele atuou em todos os oito jogos do time e tem sido um dos atletas mais regulares no começo da temporada. O atleta conseguiu se adaptar à equipe, mas ainda procura o primeiro gol.



Chegou a ser considerado uma espécie de 12º jogador durante a passagem por São Januário. Gozou de prestígio com a torcida e tinha no também ex-vascaíno Felipe um padrinho dentro do elenco. Foi vendido para a Udinese-ITA e agradou aos responsáveis pelo clube italiano. Vem atuando como titular e sendo peça importante quando escolhido para entrar na equipe.



O volante não viveu bons momentos nos últimos tempos de Vasco, mas chegou a agradar em algumas ocasiões. Com passagens pela seleção brasileira, o jogador foi utilizado muitas vezes devido ao poder de marcação. Pouco aproveitado em 2012 e com salário elevado, Eduardo Costa foi para o Avaí. Firmou-se rapidamente como titular. No entanto, sofreu uma lesão na panturrilha e não atuou nas três últimas partidas pelo Catarinense.



O zagueiro havia consolidado o status de titular no Vasco, mas foi vendido ao Dnipro, da Ucrânia. Ele chegou há pouco tempo ao novo clube, mas conquistou a sua vaga entre os 11 preferidos do treinador. Já foram três partidas comandando o setor defensivo. No entanto, foi expulso na rodada do fim de semana depois de fazer um pênalti contra o Volyn. Ainda não marcou gols.

Fonte: Uol

29 de março de 2013

Tenorio comemora volta sem sentir dor: 'Agora quero mais 90, mais 90'

Tenorio comemora volta sem sentir dor: 'Agora quero mais 90, mais 90'
Jogador reitera que se sente em dívida com o Vasco e admite que ficou 'machucado' por voltar a Moça Bonita um ano depois da grave lesão

Discreto, Tenorio teve atuação discreta contra o Olaria
(Foto: Bruno Gonzalez / Ag. O Globo)
Tenorio tem apenas quatro jogos na temporada. Nenhum gol. Pelo Vasco, no total, foram apenas 21 partidas em 14 meses, nas quais marcou cinco vezes. As lesões em sequência deram até mesmo uma certa resistência da torcida que via no equatoriano uma solução para a carência ofensiva do Vasco. O jogador chegou a dizer que preferia até mesmo que o time levasse de 5 a 0, que todas vaias fossem apenas para ele, mas que não tivesse tantas interrupções em sua trajetória em São Januário.

- Foi o momento mais difícil que passei na minha carreira. Foram muitas lesões pequenas, mas que atrapalhavam muito. Era uma coisa de jogar, parar, jogador, para... Hoje, quero demonstrar para mim mesmo que posso ir adiante. E para o Vasco. Se há alguma instituição para quem tenho que mostrar alguma coisa é o Vasco - diz o equatoriano, relembrando o longo tempo de estaleiro.

Apesar do bom humor característico e de provocar risadas na entrevista coletiva ao dizer que queria falar mais de Páscoa do que de futebol, o camisa 11 lembrou que a partida pouco mais de um ano após a grave lesão no tendão de aquiles, em Moça Bonita, o deixou angustiado.

- Era contra o mesmo time, no mesmo local. Uma coisa que me deixou machucado, porque poderia voltar em 15 dias ou antes, mas voltei um mês depois e em Moça Bonita. Não pensei que ia conseguir jogar 90 minutos, ainda mais sem ter feito um treino. Mas consegui. Agora é jogar mais 90, mais 90 e bola para frente - afirma o Demolidor.

Provavelmente com Tenorio no comando do ataque, o Vasco volta a campo na quarta-feira, contra o Botafogo. O clássico será em Volta Redonda por causa da interdição do Engenhão. (Raphael Zarko - Globoesporte.com)

Vasco vê evolução na base e luta contra empresários descontentes com Sorato


Aos poucos, o Vasco supera os inúmeros problemas ocorridos com as categorias de base no ano passado e tenta colocar o futebol amador em situação confortável. Após o desafio de adequar alojamentos, transporte e alimentação, a meta da vez é lutar contra os empresários descontentes com Sorato, técnico dos juniores. Os dirigentes dizem acreditar em uma campanha interna pela demissão do treinador, que possui respaldo do diretor executivo de futebol René Simões e do coordenador das categorias de base Mauro Galvão.

Segundo apurou a reportagem, representantes e pais de atletas não aproveitados nos juniores são contrários aos métodos de trabalho do técnico Sorato. O fato de o time não ter alcançado às semifinais da Taça Guanabara na categoria foi um combustível para os comentários nos bastidores. A situação é reprovada pela diretoria em um momento no qual o Cruzmaltino traça uma evolução com dificuldade no departamento amador.

“Isso tudo é muito estranho. Essas coisas acontecem mais no profissional. O trabalho na base tem um prazo maior para os resultados. Tem muita gente ajudando e atrapalhando ao mesmo tempo. Será que não estão achando bom? Nem quero cogitar isso. O clube melhorou bastante a estrutura. Temos alimentação, transporte e não podemos parar por aqui. Nunca teremos a tranquilidade absoluta em um projeto para resgatar a credibilidade. Vamos seguir independente de quem não esteja gostando. As pessoas fazem campanha e não nos atingem”, afirmou Mauro Galvão.

O técnico Sorato, ex-jogador do clube, se mostrou chateado e fez questão de deixar claro o objetivo da base contra a justificativa dos descontentes em torno dos recentes resultados adversos.

“Não recebi qualquer comunicado sobre possibilidade de demissão. Isso não existe e tenho o respaldo da diretoria. Sabemos das cobranças. Considero o trabalho no caminho certo e entramos com a proposta de qualificar o grupo. Sabemos que isso não é do dia para noite. A estrutura deixou de ser problema e o resultado vai chegar. Mas não adianta ganhar título e não revelar jogador”, explicou.
(UOL)