Vascão está a quatro passos da glória
Rio
A última taça importante que entrou em São Januário foi a de campeão carioca de 2003. E, assim como agora, Antônio Lopes também era o técnico. Agora, faltam quatro jogos para o Vasco acabar com o jejum, tendo a oportunidade de conseguir uma conquista histórica.
O Sport, nas duas próximas semanas, é o adversário pela fase semifinal da Copa do Brasil. Caso passe pelos pernambucanos, o time da Colina vai encarar nas finais o vencedor do confronto entre Corinthians e Botafogo.
Morais está ansioso para as duas partidas contra os pernambucanos.
“A gente pensa muito na Copa do Brasil. Não temos medo do Sport, mas respeitamos muito o time deles. O Inter deu mole e ficou de fora. Fez um gol na casa do adversário, estava com um jogador a mais, mas acabou eliminado. Não podemos vacilar”, disse o meia vascaíno.
Edmundo também sabe que o Sport não é bobo. O atacante lembra que os pernambucanos já eliminaram dois favoritos ao título: Palmeiras e Atlético Mineiro.
O jogador gostou de saber que o Vasco vai disputar o segundo jogo pela semifinal em casa, mas lembra que a vantagem de nada vai adiantar se o time não tiver um bom desempenho na próxima quarta-feira.
“Tivemos sorte, mas agora não tem mais jeito. O Sport é uma equipe forte, que eliminou o Palmeiras e o Internacional, dois favoritos ao título. Chegou a hora de mostrarmos o nosso valor”.
A dupla Leandro Amaral/ Edmundo é o ponto forte do time do Vasco. Com eles, Antônio Lopes sabe que o time fica mais forte para conseguir as vitórias.
Dupla na história
O técnico entende que, com o título da Copa do Brasil, a dupla vai entrar para a história do clube, como também ficaram Roberto/Romário, Luizão/Donizete e Edmundo/Evair.
“São dois grandes jogadores. Ela pode ser considerada a melhor dupla de ataque do Brasil”, disse o técnico.
Desde que voltou ao Vasco, Leandro Amaral vem correspondendo. Para ele, um dos motivos do sucesso é a parceria com o Animal: “O Edmundo me ajuda bastante. Ele não tem a mesma volúpia de antes, mas continua perigoso. Quando pega na bola, é quase certo sair gol ou passe perfeito”. [A Gazeta]
Rio
A última taça importante que entrou em São Januário foi a de campeão carioca de 2003. E, assim como agora, Antônio Lopes também era o técnico. Agora, faltam quatro jogos para o Vasco acabar com o jejum, tendo a oportunidade de conseguir uma conquista histórica.
O Sport, nas duas próximas semanas, é o adversário pela fase semifinal da Copa do Brasil. Caso passe pelos pernambucanos, o time da Colina vai encarar nas finais o vencedor do confronto entre Corinthians e Botafogo.
Morais está ansioso para as duas partidas contra os pernambucanos.
“A gente pensa muito na Copa do Brasil. Não temos medo do Sport, mas respeitamos muito o time deles. O Inter deu mole e ficou de fora. Fez um gol na casa do adversário, estava com um jogador a mais, mas acabou eliminado. Não podemos vacilar”, disse o meia vascaíno.
Edmundo também sabe que o Sport não é bobo. O atacante lembra que os pernambucanos já eliminaram dois favoritos ao título: Palmeiras e Atlético Mineiro.
O jogador gostou de saber que o Vasco vai disputar o segundo jogo pela semifinal em casa, mas lembra que a vantagem de nada vai adiantar se o time não tiver um bom desempenho na próxima quarta-feira.
“Tivemos sorte, mas agora não tem mais jeito. O Sport é uma equipe forte, que eliminou o Palmeiras e o Internacional, dois favoritos ao título. Chegou a hora de mostrarmos o nosso valor”.
A dupla Leandro Amaral/ Edmundo é o ponto forte do time do Vasco. Com eles, Antônio Lopes sabe que o time fica mais forte para conseguir as vitórias.
Dupla na história
O técnico entende que, com o título da Copa do Brasil, a dupla vai entrar para a história do clube, como também ficaram Roberto/Romário, Luizão/Donizete e Edmundo/Evair.
“São dois grandes jogadores. Ela pode ser considerada a melhor dupla de ataque do Brasil”, disse o técnico.
Desde que voltou ao Vasco, Leandro Amaral vem correspondendo. Para ele, um dos motivos do sucesso é a parceria com o Animal: “O Edmundo me ajuda bastante. Ele não tem a mesma volúpia de antes, mas continua perigoso. Quando pega na bola, é quase certo sair gol ou passe perfeito”. [A Gazeta]
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