Vídeo: Figueira 2x1 Vasco
Tropeço no começo da era Dinamite
O esquema mais ofensivo do técnico Antônio Lopes, com três atacantes, quase deu certo. Mas não foi desta vez que o Vasco quebrou um jejum de vitórias fora de casa neste Brasileiro. Sem vencer o Figueirense em Florianópolis desde 1975, o Vasco fez 1 a 0 e deixou escapar um triunfo que marcaria o começo da era Roberto Dinamite em alto astral.
A defesa falhou grosseiramente de novo e o Figueirense em dez minutos chegou à virada de 2 a 1, ontem à tarde, no Orlando Scarpelli. Saudado pela torcida com o coro de "Ah, é Dinamite", o novo presidente viu o jogo de uma cabine do estádio.
Para Antônio Lopes, competência foi exatamente a palavra-chave do Vasco no jogo de ontem. "Não tivemos sorte e faltou também competência em algumas conclusões", disse Lopes, nitidamente abatido, após a virada do Figueirense.
Incompetência ou azar, a trave definitivamente não é uma aliada de Leandro Amaral em Florianópolis. Nem mesmo usando a camisa 11, que era de Romário e foi reativada na gestão de Dinamite, o atacante teve inspiração para balançar a rede.
Assim como no fim de 2006 ele chutou na trave, no último minuto de jogo, a vaga do Vasco na Libertadores de 2007, ontem o atacante de novo esbarrou no poste. Aos 19, deslocou o goleiro, mas a bola bateu na trave direita. Aos 44, outra vez a trave parou Leandro Amaral. Num bate-rebate na pequena área, ele chutou no travessão. Por sorte, a bola sobrou para Rodrigo Antônio mandar a bola também no travessão. Só que desta vez ela entrou.
Aos 35, Tiago derrubou Edu Sales na área. Pênalti que Cleiton Xavier bateu nas mãos do goleiro, que dedicou a defesa como presente de aniversário de casamento à mulher Carol.
o segundo tempo, o Figueirense virou. Aos 31, numa bola cabeceada para a entrada da área, Cleiton Xavier empatou num belo voleio. E aos 41 o Cleiton Xavier, de novo, mesmo muito mais baixo que Vilson, fez de cabeça o gol da virada.
"Levamos dois gols rápido demais. Não deu para segurar", lamentou Rodrigo Antônio.
Pênalti defendido vira presente de casamento
O goleiro Tiago foi um dos destaques do Vasco na derrota por 2 a 1 para o Figueirense, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Na saída do gramado, o camisa 1 dedicou o pênalti que pegou aos 35 minutos do primeiro tempo à esposa Carla. Neste domingo, ele comemora dois anos de casado. Porém, a vitória passou longe do time da Colina. "O segredo para pegar pênaltis é dedicação, um pouco de sorte para cair do lado certo. Tomara que fique sem tomar gols. Dedicarei à minha esposa, já que completamos dois anos de casado hoje (ontem)" - diz Tiago.
Resultado
Figueirense
2
Wilson; Anderson Luiz, Bruno Perone, Bruno Aguiar e L. Soares (Rodrigo Fabri); Diogo, Magal, Marquinho e Cleiton Xavier; Edu Salles (Rafael Coelho) e Tadeu (Ricardinho). Técnico: Paulo César Gusmão
Vasco
1
Tiago; Rodrigo Antônio, Eduardo Luiz e Vílson; W. Diniz, Jonílson (Mateus), Morais, Jean (Alex Teixeira) e Pablo; Leandro Amaral e Edmundo. Técnico: Antônio Lopes
Estádio: Orlando Scarpelli
Árbitro: Guilherme Cereta de Lima (SP)
Gols: Rodrigo Antônio, aos 44 do 1º; Cleiton Xavier, aos 32 e 41 minutos do 2º tempo
Atuações Vasco
8 > Tiago. Fez de tudo. Deu o drible da vaca, defendeu pênalti e fez defesas salvadoras. Só não evitou os gols.
6 > Rodrigo Antônio . Jogou bem. Premiado com o gol.
5 > Eduardo Luiz. Pelo seu setor, teve algum trabalho.
4 > Vilson. Falhou no segundo gol do Figueirense.
4 > Wagner Diniz. Ficou muito preso à defesa.
5 > Jonílson. Fez o que pôde, combatendo à frente da zaga. Com ele em campo, o time não sofreu gol
5 > Mateus. Não teve culpa na derrota.
7 > Morais. Teve boa atuação, ajudando na marcação e fazendo a ligação entre meio-campo e ataque.
5 > Jean. Correu muito e saiu exausto.
3 > Alex Teixeira. Rendeu abaixo da expectativa.
6,5 > Pablo. Dinâmico, deu mais ímpeto e força ao meio.
5 > Leandro Amaral. Vai gostar de chutar bola na trave assim em Florianópolis. Começou bem, mas, depois que mandou um gol certo na trave, sumiu em campo.
5 > Edmundo. Começou bem, mas acabou anulado, na maior parte das vezes, pela truculência da zaga rival, ou em erros dos companheiros.
5 > Antônio Lopes. Pelo menos não buscou desculpas esfarrapadas para a derrota. Assumiu a incompetência do ataque nas conclusões e da defesa em bolas altas.
Tropeço no começo da era Dinamite
O esquema mais ofensivo do técnico Antônio Lopes, com três atacantes, quase deu certo. Mas não foi desta vez que o Vasco quebrou um jejum de vitórias fora de casa neste Brasileiro. Sem vencer o Figueirense em Florianópolis desde 1975, o Vasco fez 1 a 0 e deixou escapar um triunfo que marcaria o começo da era Roberto Dinamite em alto astral.
A defesa falhou grosseiramente de novo e o Figueirense em dez minutos chegou à virada de 2 a 1, ontem à tarde, no Orlando Scarpelli. Saudado pela torcida com o coro de "Ah, é Dinamite", o novo presidente viu o jogo de uma cabine do estádio.
Para Antônio Lopes, competência foi exatamente a palavra-chave do Vasco no jogo de ontem. "Não tivemos sorte e faltou também competência em algumas conclusões", disse Lopes, nitidamente abatido, após a virada do Figueirense.
Incompetência ou azar, a trave definitivamente não é uma aliada de Leandro Amaral em Florianópolis. Nem mesmo usando a camisa 11, que era de Romário e foi reativada na gestão de Dinamite, o atacante teve inspiração para balançar a rede.
Assim como no fim de 2006 ele chutou na trave, no último minuto de jogo, a vaga do Vasco na Libertadores de 2007, ontem o atacante de novo esbarrou no poste. Aos 19, deslocou o goleiro, mas a bola bateu na trave direita. Aos 44, outra vez a trave parou Leandro Amaral. Num bate-rebate na pequena área, ele chutou no travessão. Por sorte, a bola sobrou para Rodrigo Antônio mandar a bola também no travessão. Só que desta vez ela entrou.
Aos 35, Tiago derrubou Edu Sales na área. Pênalti que Cleiton Xavier bateu nas mãos do goleiro, que dedicou a defesa como presente de aniversário de casamento à mulher Carol.
o segundo tempo, o Figueirense virou. Aos 31, numa bola cabeceada para a entrada da área, Cleiton Xavier empatou num belo voleio. E aos 41 o Cleiton Xavier, de novo, mesmo muito mais baixo que Vilson, fez de cabeça o gol da virada.
"Levamos dois gols rápido demais. Não deu para segurar", lamentou Rodrigo Antônio.
Pênalti defendido vira presente de casamento
O goleiro Tiago foi um dos destaques do Vasco na derrota por 2 a 1 para o Figueirense, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Na saída do gramado, o camisa 1 dedicou o pênalti que pegou aos 35 minutos do primeiro tempo à esposa Carla. Neste domingo, ele comemora dois anos de casado. Porém, a vitória passou longe do time da Colina. "O segredo para pegar pênaltis é dedicação, um pouco de sorte para cair do lado certo. Tomara que fique sem tomar gols. Dedicarei à minha esposa, já que completamos dois anos de casado hoje (ontem)" - diz Tiago.
Resultado
Figueirense
2
Wilson; Anderson Luiz, Bruno Perone, Bruno Aguiar e L. Soares (Rodrigo Fabri); Diogo, Magal, Marquinho e Cleiton Xavier; Edu Salles (Rafael Coelho) e Tadeu (Ricardinho). Técnico: Paulo César Gusmão
Vasco
1
Tiago; Rodrigo Antônio, Eduardo Luiz e Vílson; W. Diniz, Jonílson (Mateus), Morais, Jean (Alex Teixeira) e Pablo; Leandro Amaral e Edmundo. Técnico: Antônio Lopes
Estádio: Orlando Scarpelli
Árbitro: Guilherme Cereta de Lima (SP)
Gols: Rodrigo Antônio, aos 44 do 1º; Cleiton Xavier, aos 32 e 41 minutos do 2º tempo
Atuações Vasco
8 > Tiago. Fez de tudo. Deu o drible da vaca, defendeu pênalti e fez defesas salvadoras. Só não evitou os gols.
6 > Rodrigo Antônio . Jogou bem. Premiado com o gol.
5 > Eduardo Luiz. Pelo seu setor, teve algum trabalho.
4 > Vilson. Falhou no segundo gol do Figueirense.
4 > Wagner Diniz. Ficou muito preso à defesa.
5 > Jonílson. Fez o que pôde, combatendo à frente da zaga. Com ele em campo, o time não sofreu gol
5 > Mateus. Não teve culpa na derrota.
7 > Morais. Teve boa atuação, ajudando na marcação e fazendo a ligação entre meio-campo e ataque.
5 > Jean. Correu muito e saiu exausto.
3 > Alex Teixeira. Rendeu abaixo da expectativa.
6,5 > Pablo. Dinâmico, deu mais ímpeto e força ao meio.
5 > Leandro Amaral. Vai gostar de chutar bola na trave assim em Florianópolis. Começou bem, mas, depois que mandou um gol certo na trave, sumiu em campo.
5 > Edmundo. Começou bem, mas acabou anulado, na maior parte das vezes, pela truculência da zaga rival, ou em erros dos companheiros.
5 > Antônio Lopes. Pelo menos não buscou desculpas esfarrapadas para a derrota. Assumiu a incompetência do ataque nas conclusões e da defesa em bolas altas.
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