Nesta década, cinco clubes (sem contar o Vasco) considerados gigantes no Brasil caíram para a segunda divisão do futebol brasileiro. Isso significa quase metade dos grandes do país. E todos eles voltaram no ano seguinte para a elite. Palmeiras, Botafogo, Grêmio, Atlético-MG e Corinthians, todos campeões brasileiros, apostaram na reformulação do elenco, no investimento em jogadores baratos e, em alguns casos, em reformas políticas. O Vasco segue o mesmo caminho.
O time cruzmaltino apostou, para a segunda divisão, na experiência de Carlos Alberto, na surpresa Rodrigo Pimpão e na consistência do volante Nílton, além de trazer de volta jogadores como Léo Lima, que estava no Palmeiras. Inicialmente causando desconfiança, as contratações corresponderam. Foi o mesmo tipo de aposta que fez o Corinthians. Logo que caiu, o Alvinegro paulista contratou jogadores experientes, como William, e apostou em atletas do tipo “bom e barato”. Foram os casos de Chicão e André Santos, que vieram do Figueirense e atualmente são titulares absolutos no Parque São Jorge. Até os resultados do Vasco no primeiro semestre foram parecidos com os dos times grandes que caíram. O clube carioca foi semifinalista da Taça Rio e só não participou da fase final da Taça Guanabara por ter perdido seis pontos no STJD. Nos Estaduais, todos os grandes que caíram fizeram boas campanhas, sem, entretanto, brigarem pelo título. Em 2003, o Palmeiras caiu na semifinal do Paulistão, e o Botafogo foi quinto no Carioca. Dois anos depois, o Grêmio ficou perto de ir à decisão no Gaúcho. Em 2006, o Galo foi semifinalista
Vasco e Aloísio devem acertar os últimos detalhes do contrato nesta sexta
Atacante é aguardado pela diretoria do clube
Aloísio, que está com 34 anos, deixou Al Rayyan, do Qatar, e voltou ao Brasil há poucos dias.
- Ainda precisamos acertar os últimos detalhes, mas não deve haver problema. Só que a confirmação só será feita após os exames médicos e a assinatura do contrato - explicou o empresário de Aloísio, Rafael Angioni, em entrevista à Rádio Manchete.
Outros dois jogadores são aguardados na Colina: o lateral-esquerdo Pará, ex-Bragantino, e o zagueiro Rafael Morisco, que jogou o último Campeonato Catarinense pelo Chapecoense. Ambos realizarão exames médicos e, se aprovados, deverão assinar seus contratos em seguida.
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