Carlos Alberto é presença garantida e sem medo da torcida rival

Carlos Alberto não teme pressão da torcida rival - Marcio Iannacca/GLOBOESPORTE.COM

Carlos Alberto conhece muito bem a torcida do Corinthians, já que passou pelo clube em 2005. Agora, vestindo a camisa do Vasco, ele vai ter a oportunidade de enfrentar os paulistas, que apostam na força da nação corintiana. Porém, o camisa 19 não acredita que os gritos da arquibancada irão fazer diferença no confronto.

- Vai ter uma pressão inicial, mas vai ser fora de campo. Dentro dele, quem faz a diferença são os jogadores. A torcida do Corinthians é vibrante, mas eles não entram em campo para jogar. São 11 jogadores e mais sete que ficam no banco – afirmou o meia.

Para o jogador, Vasco e Corinthians entram em campo em igualdade de condições e têm as mesmas chances de chegar à decisão do torneio.

- Temos totais condições de chegar à final. A gente sabe que vai ser difícil, mas se formos determinados no momento de decisão, temos condição de passar.  GLOBOESPORTE.COM

Acerto com novo fornecedor de material esportivo deve sair até quarta O Vasco corre contra o tempo para fechar com o novo fornecedor de material esportivo. As conversas com Penalty, Lotto e Reebok devem ter uma definição ainda esta semana. O vice de futebol do clube, José Hamilton Mandarino, deixa claro o caráter de urgência. - Por conta deste problema com o antigo fornecedor, o Vasco está tendo sérios prejuízos financeiros. Fábio Fernandes (vice de marketing) está conduzindo as últimas conversas e acreditamos que até quarta-feira conseguiremos fechar com o novo parceiro - disse. Especula-se que a Champs teria carta na manga para reativar o contrato com o Vasco. Além do pagamento dos R$ 1,3 milhão referentes às parcelas atrasadas, a empresa estaria disposta a antecipar pelo menos um mês. Vale lembrar que no próximo dia 10 já venceria a parcela referente à junho, no valor de R$ 545 mil. O que deixa o acerto com o novo fornecedor ainda mais próximo é o fato de que a diretoria vascaína já conseguiu se aproximar dos números do contrato com a Champs. O novo parceiro deve pagar algo em torno de 70% do havia sido acertado com a empresa paulista, o que traria aos cofres da Colina cerca de R$ 380 mil por mês. - Nós conseguimos uma situação muito melhor do que a anterior, quando o fornecimento era feito pela Reebok, mas inferior ao que foi oferecido pela Champs. Acredito que na verdade, pelo panorama atual do mercado, nenhuma empresa faria proposta equivalente a da Champs - afirmou Mandarino.

Fonte: O Globo