Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br
Aos pés da estátua de Romário, um dos maiores artilheiros da história, sendo 164 gols somente no Vasco, o técnico Dorival Júnior reuniu o elenco ontem durante 40 minutos, em São Januário, para pedir aos jogadores mais atenção durante o jogo de hoje, às 21 horas, contra o Fortaleza, além de cobrar confiança e gana na hora de finalizar. O comandante cruzmaltino quer retomar a boa sequência, deixar a quinta posição da Série B do Brasileiro e voltar ao G-4.
Com Robinho barrado pelo técnico, o atacante Adriano diz que entendeu o recado e dividirá o setor com Carlos Alberto. Para o jogador, as duas chances claras de gols perdidas contra o Bahia, na derrota de 2 a 1, de virada, no sábado, já fazem parte do passado.
"Não sou diferente de ninguém. Sou atacante e em algumas oportunidades vou fazer o gol e, em outras, irei perder. Nos falta confiar mais em nós mesmos, saber que somos um grupo forte e temos condições de buscar a primeira colocação", comentou Adriano, que na conversa com Dorival olhou algumas vezes para a estátua.
"Romário faz parte da história do clube e é um jogador que dispensa comentário. Inspiração tem sim, claro. Sei bem o que ele fez pelo Vasco, mas também estou procurando fazer a minha história."
Para enfrentar o 16º colocado, com 14 pontos, o Vasco, com 23 e a cinco do líder Guarani, tem ainda a volta de Amaral no meio-campo, ao lado de Nilton, Souza e Alex Teixeira.
Insatisfeito com as duas últimas partidas de Robinho, Dorival também comentou a opção por Adriano: "Preciso de jogadores com regularidade. Mas não quer dizer que ele esteja ‘queimado’. É jovem, ainda está chegando e teve sua estreia antecipada."
Com a esperança de Adriano ter sido abençoado por Romário, Dorival confessa já ter citado o ídolo para o grupo. Ele espera que seu atacante faça um pouco do que já fez o Baixinho.
Lei da compensação
Após o clássico com o Palmeiras, jogadores do Corinthians relataram que o árbitro Leonardo Gaciba disse que compensaria o pênalti não marcado a favor do Vasco, na semifinal da Copa do Brasil, contra o Corinthians. O caso repercutiu em São Januário.
"Acredito em erro, não em má fé. Aquilo determinou muita coisa no nosso ano. Esperamos que árbitros sejam tão cobrados quanto atletas, dirigentes e técnicos", disse o diretor-executivo Rodrigo Caetano. (Agências O Dia e Globo)
Com Robinho barrado pelo técnico, o atacante Adriano diz que entendeu o recado e dividirá o setor com Carlos Alberto. Para o jogador, as duas chances claras de gols perdidas contra o Bahia, na derrota de 2 a 1, de virada, no sábado, já fazem parte do passado.
"Não sou diferente de ninguém. Sou atacante e em algumas oportunidades vou fazer o gol e, em outras, irei perder. Nos falta confiar mais em nós mesmos, saber que somos um grupo forte e temos condições de buscar a primeira colocação", comentou Adriano, que na conversa com Dorival olhou algumas vezes para a estátua.
"Romário faz parte da história do clube e é um jogador que dispensa comentário. Inspiração tem sim, claro. Sei bem o que ele fez pelo Vasco, mas também estou procurando fazer a minha história."
Para enfrentar o 16º colocado, com 14 pontos, o Vasco, com 23 e a cinco do líder Guarani, tem ainda a volta de Amaral no meio-campo, ao lado de Nilton, Souza e Alex Teixeira.
Insatisfeito com as duas últimas partidas de Robinho, Dorival também comentou a opção por Adriano: "Preciso de jogadores com regularidade. Mas não quer dizer que ele esteja ‘queimado’. É jovem, ainda está chegando e teve sua estreia antecipada."
Com a esperança de Adriano ter sido abençoado por Romário, Dorival confessa já ter citado o ídolo para o grupo. Ele espera que seu atacante faça um pouco do que já fez o Baixinho.
Lei da compensação
Após o clássico com o Palmeiras, jogadores do Corinthians relataram que o árbitro Leonardo Gaciba disse que compensaria o pênalti não marcado a favor do Vasco, na semifinal da Copa do Brasil, contra o Corinthians. O caso repercutiu em São Januário.
"Acredito em erro, não em má fé. Aquilo determinou muita coisa no nosso ano. Esperamos que árbitros sejam tão cobrados quanto atletas, dirigentes e técnicos", disse o diretor-executivo Rodrigo Caetano. (Agências O Dia e Globo)
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