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31 de julho de 2010

Vasco. Inspiração no título brasileiro de 1974 para vencer o clássico

Os jogadores do Vasco sairão de um túnel do tempo para o gramado do Maracanã, amanhã, contra o Flamengo. Vestidos como em 1974, eles querem provar que as glórias do passado ainda estão na moda em São Januário. Os novos uniformes, lançados ontem, foram inspirados nas camisas do time que conquistou o primeiro brasileiro do clube, há 36 anos.

Como agora, era ano de Copa do Mundo e o Vasco não era considerado favorito, mas vestiu merecidamente a faixa de campeão e fez o artilheiro da competição: Roberto Dinamite, com 16 gols. Por algumas horas, o passado e o presente ocuparam o mesmo espaço. 

Ao lado dos campeões de 1974, como Amarildo, Gaúcho, Galdino, Marcelo, Miguel e o próprio Dinamite, presidente do clube, Carlos Alberto, Felipe e Fernando Prass apresentaram à torcida a velha conhecida.

As golas no formato são clássicas como aquele time e tem bordada a frase “O Vasco é o time da virada”. “O Vasco de hoje existe devido às pessoas que fizeram a sua história”, afirmou Dinamite.

Felipe é um dos autores da história vitoriosa do Vasco. Ídolo da época que o clube conquistou seu título mais importante, o da Libertadores, em 1998, o jogador teve a estreia confirmada. Carlos Alberto ajudou a escrever o capítulo de resgate no comando do time campeão da Série B em 2009, mas não tem presença garantida desde o início do jogo.

“Às vezes, a cabeça quer, mas o corpo não responde”, disse o técnico PC Gusmão. 

Ontem, o treino do Vasco teve Irrazábal como titular da lateral direita, no lugar de Fágner. O jogador paraguaio fez o único gol do coletivo. Titi formou a zaga com Dedé e Carlos Alberto e Éder Luís entraram depois, nos lugares de Rômulo e Nunes.

“A dificuldade não é só para armar o time titular, é também para saber quem serão os 18 jogadores escalados para a partida”. (Agência Globo)



Felipe, Carlos Alberto e Fernando Prass posam ao lado de duas modelos no lançamento do novo uniforme do Vasco, no Forte de Copacabana (Foto: Márcio Iannaca / GLOBOESPORTE.COM)
Elton teria feito ameaças para dançarina 

Neymar no palco com Fernanda Terremoto:
 malemolência
Em meio ao turbilhão do Caso Bruno, Elton, do Vasco, também pode ser denunciado à polícia por ameaça de morte à dançarina Fernanda Terremoto. Segundo a jovem, o centroavante ligou para o telefone dela e proferiu palavrões. O jogador admite que conhece Fernanda, porém diz que é ela quem perturba a família dele. “Não escondo que a conheço, mas não a vejo desde fevereiro do ano passado. Também não nego que falei com ela no dia indicado, mas ela não menciona que foi a minha mulher que recebeu a ligação. Não foi a primeira vez que ela nos ligou, sempre tentando perturbar o meu relacionamento”, disse, em nota. Fernanda disse que pode prestar queixa na polícia. E revelou um trecho da conversa com o atacante. “Sabe o que aconteceu com a Eliza Samudio? Eu vou fazer pior com você”, teria dito o centroavante. 

25 de abril de 2010

Vasco - Inspiração cruzmaltina vem do Flu de 2007

Treino do Futebol Profissional - São Januário, 23-04-10 - tarde.  Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br 


Levantar a taça da Copa do Brasil não é novidade para Carlos Alberto. Em 2007, o apoiador era capitão do Fluminense ao vencer o Figueirense em Florianópolis e se sagrar campeão. Daquela experiência, o hoje capitão vascaíno pretende trazer lições para que o desfecho este ano seja o mesmo, com seu time campeão e ele erguendo a taça do título.

Além da coincidência da faixa de capitão, as trajetórias de Vasco e Fluminense, e de Carlos Alberto especificamente, são parecidas. Naquele ano, o tricolor também foi eliminado do Campeonato Carioca, mas não deixou a peteca cair.

Outra semelhança era a desconfiança da torcida após alguns jogos ruins. Se o Vasco não apresentou um futebol brilhante até agora na competição, o mesmo se pode dizer do Fluminense, que há três anos penou para eliminar adversários como América-RN e Bahia.

“Assim como hoje, no Fluminense a gente tinha uma equipe de bastante qualidade, mas que demorou para engrenar. Mas, no fim das contas, o que importou foi a conquista”, recorda o jogador. (O Dia) 

28 de julho de 2009

Inspiração de sobra para fazer gols

Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br

Aos pés da estátua de Romário, um dos maiores artilheiros da história, sendo 164 gols somente no Vasco, o técnico Dorival Júnior reuniu o elenco ontem durante 40 minutos, em São Januário, para pedir aos jogadores mais atenção durante o jogo de hoje, às 21 horas, contra o Fortaleza, além de cobrar confiança e gana na hora de finalizar. O comandante cruzmaltino quer retomar a boa sequência, deixar a quinta posição da Série B do Brasileiro e voltar ao G-4.

Com Robinho barrado pelo técnico, o atacante Adriano diz que entendeu o recado e dividirá o setor com Carlos Alberto. Para o jogador, as duas chances claras de gols perdidas contra o Bahia, na derrota de 2 a 1, de virada, no sábado, já fazem parte do passado.

"Não sou diferente de ninguém. Sou atacante e em algumas oportunidades vou fazer o gol e, em outras, irei perder. Nos falta confiar mais em nós mesmos, saber que somos um grupo forte e temos condições de buscar a primeira colocação", comentou Adriano, que na conversa com Dorival olhou algumas vezes para a estátua.

"Romário faz parte da história do clube e é um jogador que dispensa comentário. Inspiração tem sim, claro. Sei bem o que ele fez pelo Vasco, mas também estou procurando fazer a minha história."

Para enfrentar o 16º colocado, com 14 pontos, o Vasco, com 23 e a cinco do líder Guarani, tem ainda a volta de Amaral no meio-campo, ao lado de Nilton, Souza e Alex Teixeira.

Insatisfeito com as duas últimas partidas de Robinho, Dorival também comentou a opção por Adriano: "Preciso de jogadores com regularidade. Mas não quer dizer que ele esteja ‘queimado’. É jovem, ainda está chegando e teve sua estreia antecipada."

Com a esperança de Adriano ter sido abençoado por Romário, Dorival confessa já ter citado o ídolo para o grupo. Ele espera que seu atacante faça um pouco do que já fez o Baixinho.

Lei da compensação
Após o clássico com o Palmeiras, jogadores do Corinthians relataram que o árbitro Leonardo Gaciba disse que compensaria o pênalti não marcado a favor do Vasco, na semifinal da Copa do Brasil, contra o Corinthians. O caso repercutiu em São Januário.

"Acredito em erro, não em má fé. Aquilo determinou muita coisa no nosso ano. Esperamos que árbitros sejam tão cobrados quanto atletas, dirigentes e técnicos", disse o diretor-executivo Rodrigo Caetano. (Agências O Dia e Globo)