No ano passado, os problemas foram menores, mas também aconteceram. De janeiro para cá, foram três lesões: fratura no pé direito, em uma dividida com o zagueiro Dedé; lesão óssea na fíbula da perna esquerda; e tendinite no joelho direito, seu problema atual.
Como jogou no sacrifício em praticamente todas as partidas, Carlos Alberto compensava as dores forçando outras partes do corpo. Isso causava pequenos desconfortos musculares, que atrapalhavam ainda mais.
Carlos Alberto. Rotina de lesões - Marcelo Sadio/Site Oficial do Vasco da Gama
O capitão reconhece que se tirasse o tempo necessário para se recuperar plenamente o sacrifício iria acabar. Mas sabe que o time precisa da sua ajuda e, contanto que isso não represente um risco maior para a própria saúde, se diz disposto a entrar em campo.“O que vale neste momento é ser inteligente. O clube dá todo o respaldo necessário para avaliar os prós e os contras. Se tivesse parado lá na primeira lesão, eu teria me recuperado. Mas e a vontade de ajudar? Até hoje ainda sinto dores no dedão, mas não posso me esconder neste momento”, afirmou.
Carlos Alberto reconhece que o sacrifício acaba causando outros problemas. Foi treinando forçando a perna esquerda que a lesão óssea na fíbula se desenvolveu.
Mas Carlos Alberto não consegue resistir só de lembrar do grupo e da torcida: “Eles contagiam demais. E isso me dá muito prazer mesmo. Minha vida inteira no futebol foi assim”. E, enquanto ele consegue resolver, que se faça o sacrifício. (O Dia)
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