[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco: coração
Mostrando postagens com marcador coração. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador coração. Mostrar todas as postagens

10 de outubro de 2011

Vascaíno nasce de novo após coração voltar a funcionar

Homem nasce de novo após coração voltar a funcionar
O lado esquerdo do coração de Sérgio parou e ele só continuou vivo por causa de uma máquina. Aos poucos, o órgão voltou a funcionar sozinho, um fato considerado raro pela medicina.

 No dia 23 de maio, Sérgio, 48 anos, deu entrada em um hospital no Rio para tratar de uma crise nos rins. Na sala de cirurgia, os médicos descobriram que ele também tinha um problema grave no coração. Foi transferido para o Instituto Nacional de Cardiologia e o que seriam, a princípio, apenas 20 dias de internação viraram quatro meses e meio.

“Eu achava que eu ia morrer”, diz.

O lado esquerdo do coração parou de funcionar. Sérgio só continuou vivo por causa de uma máquina. “O sangue sai do coração, passa por um aparelho e é bombeado de volta ao corpo, permitindo, então, que os órgãos recebam o sangue com oxigênio. Ele fica para fora do corpo, em uma posição mais ou menos semelhante a que eu seguro aqui”, explica o cirurgião cardíaco Alexandre Siciliano.

“Aquele coração pendurado ali, saber que eu estava vivendo através de um aparelho, isso eu não vou esquecer nunca. Eu tinha o maior cuidado com o coração, inclusive até com o doutor, eu falei, cara, não mexe nisso não, isso aí é minha vida”, lembra o comerciante Sérgio Genaro.

Vídeo: Caso inédito na história da medicina do Brasil faz homem sobreviver



Geralmente, o equipamento é usado em pacientes que esperam por um transplante de coração, por um prazo de até seis meses. Sérgio estava prestes a entrar na fila, mas nesse meio tempo aconteceu um fato que a medicina considera raro: o coração dele voltou a funcionar por conta própria.

“Menos de 5% ou talvez 5% dos corações que são submetidos ao implante desse tipo de dispositivo têm esse desfecho de recuperação”, explica o cirurgião Alexandre Siciliano.

O caso de Sérgio é o primeiro a ser registrado no Brasil. “Eles diminuíam o fluxo sanguíneo do aparelho para ver como o coração reagia. Eu já não tinha dúvida, eu vi que era questão de tempo”, lembra a irmã de Sérgio Ana Lúcia Genaro.

Há quase dois meses, a máquina foi completamente desconectada do corpo de Sérgio. “Foi ótimo isso acontecer porque quantos outros pacientes virão e a gente fica na expectativa que também vão sair de lá com o coração dele próprio”, diz Ana Lúcia.

Infelizmente, essa tecnologia que começou a ser desenvolvida nos anos 70, ainda é cara. Cada aparelho custa em torno de R$ 180 mil e existem poucos disponíveis no Brasil. Sérgio teve sorte de estar no lugar certo, na hora certa. “Sérgio está tendo uma evolução muito favorável, os exames laboratoriais dele mostram as funções orgânicas todas normalizadas. A gente vai passar por um período agora de reabilitação, fisioterapia”, diz o cirurgião.

“Agora é vida nova, quero passear, quero sair, quero esquecer um pouco de hospital, quero aproveitar meu coração o máximo possível para ele me proporcionar bons momentos”, espera Sérgio.

Bons momentos como torcer pelo time do coração: “Desde pequenininho eu gosto do Vasco. O que eu mais queria agora é ter uma recordação do Vasco. Eu queria uma camisa autografada por todos os jogadores”, diz Sérgio.

O Sérgio disse que o coração dele aguenta, o médico também. Então, o Fantástico foi até o estádio do Vasco. Os jogadores estão treinando. E olha o que o Fantástico conseguiu: a camisa do time do coração do Sérgio. E agora, a segunda vontade dele, que é ter os autógrafos dos jogadores.

“Fiquei muito comovido com a sua história”, diz o meia Felipe.

“Eu acho que foi só lembrar do Vasco que o coração com certeza voltou a bater”, brinca o atacante Alecsandro.

“Que ele possa comemorar mais um título, se Deus quiser”, diz o goleiro Fernando Prass.

“Que esse coração possa bater bastante forte aí com nosso Vascão”, diz o meia Diego Souza.

“É o meu time do coração”, diz Sérgio, emocionado ao receber o presente. Ele deve receber alta do hospital na segunda-feira (10).

Fonte: Site do Fantástico

9 de agosto de 2010

Vasco. Vitória da raça e do coração

Carlos Alberto em São Januário - Foto: Jorge William
Na base da garra e da disposição, o Vasco superou a expulsão de Carlos Alberto e bateu o Vitória por 1 a 0, ontem à noite, em São Januário. Com o resultado, o time da Colina chegou a 17 pontos, está em 11º lugar no Brasileiro e trocou a incômoda parte de baixo da tabela pela zona de classificação à Sul-Americana.

Desde a volta do intervalo da Copa do Mundo, o time do técnico Paulo César Gusmão está invicto: três vitórias e três empates.

O jogo começou com o Vasco com mais vontade, mas esbarrando na forte marcação do Vitória. E a primeira chance do time de São Januário saiu aos seis minutos, dos pés de Carlos Alberto.

O capitão cobrou falta na entrada da área, e a bola explodiu no travessão do goleiro Lee, que substituiu Viáfara, machucado.

O Vasco era melhor quando Soares aproveitou um contra-ataque e deu um susto no goleiro Fernando Prass. Mas o chute passou por cima do travessão.

Até que Zé Roberto trouxe o alívio para as famílias que lotaram São Januário no Dia dos Pais. Aos 22 minutos, o estreante lateral-esquerdo Max chutou rasteiro cruzado para a área, e o camisa 10 desviou para as redes: 1 a 0.

Sem se entregar, o rubro-negro baiano teve boa chance após o cruzamento de Soares, quando Schwenck chutou com perigo, rente à trave.

O Vasco dominava o jogo, mas Carlos Alberto fez lambança e prejudicou o time nos acréscimos do primeiro tempo. Após reclamar de falta ignorada pelo árbitro Wallace Valente no meio-campo, o capitão vascaíno recebeu cartão amarelo. Na sequência, o jogador aplaudiu ironicamente o juiz e foi expulso.

Depois de esfriarem a cabeça no vestiário, os jogadores do Vasco voltaram com um a menos e continuaram a pressionar o Vitória. Quando Felipe cansou e foi substituído, o time passou a ser dominado, e o jogo se transformou em ataque contra defesa.

Mas, diante da má pontaria do time baiano e empurrado pelo grito de seus torcedores, o Gigante da Colina conseguiu segurar o resultado. (O Dia)



Resultado 

Vasco 

Fernando Prass; Fágner, Dedé, Fernando e Max (Jumar); Nilton, Rafael Carioca, Rômulo e Felipe (Éder Luis); Zé Roberto (Fumagalli) e Carlos Alberto. Técnico: PC Gusmão

Vitória-BA 

Lee; Jonas, Wallace (Renan Oliveira), Anderson Martins e Egídio; Vanderson, Ricardo Conceição, Elkeson (Renato) e Bida (Henrique); Soares e Schwenck. Técnico: Ricardo Silva

Estádio: São Januário (RJ)
Árbitro: Wallace Nascimento Valente (ES) 
Gol: Zé Roberto aos 23 minutos do 1º tempo
Público: 14.062 pagantes (16.885 presentes)
Cartão vermelho: Carlos Alberto

No Dia dos Pais, Zé Roberto dá presente ao filho 
Em seu segundo jogo pelo Vasco e sua estreia em São Januário, Zé Roberto teve uma boa atuação e marcou o primeiro gol pelo Gigante da Colina, garantindo os pontos diante do Vitória. Satisfeito com o começo animador, o jogador contou com a presença de seus familiares no estádio e considerou o gol um presente de Dia dos Pais.

“Fico feliz por ter feito a minha primeira partida em São Januário, por ter feito um gol e conseguido a vitória. Estou me dando um presente. Meu filho veio aí, minha esposa também. A festa é mais completa ainda”, disse Zé Roberto, que manteve os pés no chão, mas exaltou a garra demonstrada pela equipe cruzmaltina.

“Temos muito o que crescer ainda. Os jogadores que estão entrando estão dando o máximo”, destacou.

Assim como Zé Roberto, o volante Nilton elogiou a demonstração de raça que os jogadores demonstraram durante a partida, principalmente depois da expulsão do meia Carlos Alberto, no fim do primeiro tempo. “A gente demonstrou muita raça e vontade dentro de campo. Esse é só o começo, não tenha dúvida disso”, afirmou Nilton.

Depois da partida, o volante vibrou muito ao lado dos torcedores, que compareceram em bom número ao estádio e fizeram bonita festa nas arquibancadas de São Januário. “Não existe nada mais maravilhoso do que isso. A torcida é, sem dúvida, o nosso 12º jogador”, elogiou o volante. (O Dia) 





Atuações 

VASCO 

Fernando Prass. Esteve seguro nas vezes em que foi exigido. A boa atuação do sistema defensivo facilitou seu trabalho Nota 6,5 
Fágner. Muito bem. Levou várias vezes o Vasco ao ataque . Nota 7,5 
Fernando. Bem colocado, saiu-se bem no confronto direto com Schwenck. Nota 6,5 
Dedé. Apenas uma pequena falha em saída de bola no começo da partida. Com muita raça, foi um dos destaque. Nota 7 
Max. Fez boa partida, e participou diretamente do gol de Zé Roberto. Na defesa, foi seguro Nota 6,5. 
Jumar. Entrou no fim do jogo. Sem nota
Nílton. Muita disposição na perseguição aos meias do Vitória. Nota 6 
Rafael Carioca. Ótima atuação. Foi bem na marcação e contribuiu na saída de bola. Nota 7 
Rômulo. Outro que correu muito no meio-campo, especialmente quando o time ficou com um jogador a menos. Nota 6 
Felipe. Mostrou mais uma vez que precisa melhorar fisicamente. Cansou e pediu para ser substituído. Nota 5.
Éder Luís. Entrou e teve duas boas oportunidades no final da partida, mas pecou na conclusão. Nota 5 
Carlos Alberto. Vinha fazendo boa partida, com dribles e muita movimentação. Mas perdeu a cabeça ao querer ironizar o árbitro, sendo expulso. Nota 4 
Zé Roberto. Correu bastante, e foi muito importante pela presença de área ao fazer o gol. Nota 6. 
Fumagalli. Entrou e errou algumas vezes o último passe. Nota 4 
PC Gusmão. Com 11 contra 11, seu time foi superior. Nota 7 
Vitória. Egídio foi o destaque.
Arbitragem. Wallace Valente não teve grandes erros e acertou na expulsão de Carlos Alberto. 


A Gazeta

10 de maio de 2009

Aloísio: Coração pediu para jogar no Vasco


Agência/O Globo

Aloísio e Roberto Dinamite durante a apresentação do atacante, neste sábado


O atacante Aloísio, 34, foi apresentado oficialmente pelo Vasco na tarde deste sábado, em São Januário, e afirmou que optou por atuar pela equipe carioca porque, entre outras razões, "seu coração pediu".

"Para mim é uma alegria muito grande. Vim para o Vasco porque o meu coração pediu e a minha família também. Agradeço os outros clubes que me fizeram propostas, mas eu tinha que vir para cá", afirmou.

"Gosto de desafios. Sempre colaborei com as equipes pelas quais passei e espero que no fim do ano meu coração esteja mais feliz ainda com o Vasco no lugar onde deve estar para sempre, que é a Série A", destacou Aloísio.

O atacante ainda recebeu elogios do presidente vascaíno, Roberto Dinamite, que o colocou na posição de responsável por conduzir novamente o clube cruzmaltino à elite do futebol brasileiro.

"Ele é um jogador para ser referência do time e tem o aval do presidente, com o retrospecto de grande goleador que é", declarou o dirigente.

Lancepress