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10 de agosto de 2010

Vasco. Presidente dá dicas para evitar expulsão infantil

O primeiro tempo do Vasco contra o Vitória foi impecável. Já a etapa final fez muito vascaíno arrancar os cabelos de tensão. O diferencial de um para o outro foi a expulsão de Carlos Alberto. O time teve de se readaptar e praticamente abriu mão de atacar. Justo ou injusto, o cartão vermelho causou polêmica.
Carlos Alberto recebe cartão vermelho na partida contra o vitória. Vasco deve punir capitão por expulsão

O presidente Roberto Dinamite não gostou, já conversou com o capitão e confessou que os últimos minutos do jogo foram os mais agoniantes desde que assumiu o cargo. Dinamite revelou que o papo foi tranquilo e que Carlos Alberto recebeu bem todas as dicas que ele passou.

Ex-atacante igualmente caçado em campo, ele recordou que sempre teve problemas com os marcadores, mas aprendeu a se controlar e usar essa pressão toda de maneira positiva, seja causando uma expulsão ou gerando faltas perigosas para o time:

“Isso precisa virar motivação e não irritação. Em campo é necessário ter esse equilíbrio. Sofri muito e passei minha experiência para o Carlos Alberto”.

Mas, como não poderia deixar de ser, o presidente não escondeu a insatisfação. Dinamite lembrou que Carlos Alberto é um dos jogadores mais importantes do elenco e, como exemplo, não pode perder a cabeça. Na sua análise, o Vasco perdeu e muito com a expulsão.

“Não dá para entrar em uma situação dessas. É ruim para o Carlos Alberto e principalmente para o Vasco. Passei os 45 minutos mais angustiantes dos últimos tempos em função de uma situação que pode ser perfeitamente contornada. A pior coisa para o árbitro é ver um jogador gesticular. Com a sua qualidade, ele tem de criar situações para o rival ser expulso”, alertou o presidente, que descartou de maneira inicial qualquer tipo de multa para o jogador.


Hoje, o Vasco ocupa a 11ª posição com 17 pontos e sonha com voos mais altos no Brasileiro. Volta a campo no domingo para enfrentar o Prudente, fora de casa. (O Dia)

9 de agosto de 2010

Vasco. Vitória da raça e do coração

Carlos Alberto em São Januário - Foto: Jorge William
Na base da garra e da disposição, o Vasco superou a expulsão de Carlos Alberto e bateu o Vitória por 1 a 0, ontem à noite, em São Januário. Com o resultado, o time da Colina chegou a 17 pontos, está em 11º lugar no Brasileiro e trocou a incômoda parte de baixo da tabela pela zona de classificação à Sul-Americana.

Desde a volta do intervalo da Copa do Mundo, o time do técnico Paulo César Gusmão está invicto: três vitórias e três empates.

O jogo começou com o Vasco com mais vontade, mas esbarrando na forte marcação do Vitória. E a primeira chance do time de São Januário saiu aos seis minutos, dos pés de Carlos Alberto.

O capitão cobrou falta na entrada da área, e a bola explodiu no travessão do goleiro Lee, que substituiu Viáfara, machucado.

O Vasco era melhor quando Soares aproveitou um contra-ataque e deu um susto no goleiro Fernando Prass. Mas o chute passou por cima do travessão.

Até que Zé Roberto trouxe o alívio para as famílias que lotaram São Januário no Dia dos Pais. Aos 22 minutos, o estreante lateral-esquerdo Max chutou rasteiro cruzado para a área, e o camisa 10 desviou para as redes: 1 a 0.

Sem se entregar, o rubro-negro baiano teve boa chance após o cruzamento de Soares, quando Schwenck chutou com perigo, rente à trave.

O Vasco dominava o jogo, mas Carlos Alberto fez lambança e prejudicou o time nos acréscimos do primeiro tempo. Após reclamar de falta ignorada pelo árbitro Wallace Valente no meio-campo, o capitão vascaíno recebeu cartão amarelo. Na sequência, o jogador aplaudiu ironicamente o juiz e foi expulso.

Depois de esfriarem a cabeça no vestiário, os jogadores do Vasco voltaram com um a menos e continuaram a pressionar o Vitória. Quando Felipe cansou e foi substituído, o time passou a ser dominado, e o jogo se transformou em ataque contra defesa.

Mas, diante da má pontaria do time baiano e empurrado pelo grito de seus torcedores, o Gigante da Colina conseguiu segurar o resultado. (O Dia)



Resultado 

Vasco 

Fernando Prass; Fágner, Dedé, Fernando e Max (Jumar); Nilton, Rafael Carioca, Rômulo e Felipe (Éder Luis); Zé Roberto (Fumagalli) e Carlos Alberto. Técnico: PC Gusmão

Vitória-BA 

Lee; Jonas, Wallace (Renan Oliveira), Anderson Martins e Egídio; Vanderson, Ricardo Conceição, Elkeson (Renato) e Bida (Henrique); Soares e Schwenck. Técnico: Ricardo Silva

Estádio: São Januário (RJ)
Árbitro: Wallace Nascimento Valente (ES) 
Gol: Zé Roberto aos 23 minutos do 1º tempo
Público: 14.062 pagantes (16.885 presentes)
Cartão vermelho: Carlos Alberto

No Dia dos Pais, Zé Roberto dá presente ao filho 
Em seu segundo jogo pelo Vasco e sua estreia em São Januário, Zé Roberto teve uma boa atuação e marcou o primeiro gol pelo Gigante da Colina, garantindo os pontos diante do Vitória. Satisfeito com o começo animador, o jogador contou com a presença de seus familiares no estádio e considerou o gol um presente de Dia dos Pais.

“Fico feliz por ter feito a minha primeira partida em São Januário, por ter feito um gol e conseguido a vitória. Estou me dando um presente. Meu filho veio aí, minha esposa também. A festa é mais completa ainda”, disse Zé Roberto, que manteve os pés no chão, mas exaltou a garra demonstrada pela equipe cruzmaltina.

“Temos muito o que crescer ainda. Os jogadores que estão entrando estão dando o máximo”, destacou.

Assim como Zé Roberto, o volante Nilton elogiou a demonstração de raça que os jogadores demonstraram durante a partida, principalmente depois da expulsão do meia Carlos Alberto, no fim do primeiro tempo. “A gente demonstrou muita raça e vontade dentro de campo. Esse é só o começo, não tenha dúvida disso”, afirmou Nilton.

Depois da partida, o volante vibrou muito ao lado dos torcedores, que compareceram em bom número ao estádio e fizeram bonita festa nas arquibancadas de São Januário. “Não existe nada mais maravilhoso do que isso. A torcida é, sem dúvida, o nosso 12º jogador”, elogiou o volante. (O Dia) 





Atuações 

VASCO 

Fernando Prass. Esteve seguro nas vezes em que foi exigido. A boa atuação do sistema defensivo facilitou seu trabalho Nota 6,5 
Fágner. Muito bem. Levou várias vezes o Vasco ao ataque . Nota 7,5 
Fernando. Bem colocado, saiu-se bem no confronto direto com Schwenck. Nota 6,5 
Dedé. Apenas uma pequena falha em saída de bola no começo da partida. Com muita raça, foi um dos destaque. Nota 7 
Max. Fez boa partida, e participou diretamente do gol de Zé Roberto. Na defesa, foi seguro Nota 6,5. 
Jumar. Entrou no fim do jogo. Sem nota
Nílton. Muita disposição na perseguição aos meias do Vitória. Nota 6 
Rafael Carioca. Ótima atuação. Foi bem na marcação e contribuiu na saída de bola. Nota 7 
Rômulo. Outro que correu muito no meio-campo, especialmente quando o time ficou com um jogador a menos. Nota 6 
Felipe. Mostrou mais uma vez que precisa melhorar fisicamente. Cansou e pediu para ser substituído. Nota 5.
Éder Luís. Entrou e teve duas boas oportunidades no final da partida, mas pecou na conclusão. Nota 5 
Carlos Alberto. Vinha fazendo boa partida, com dribles e muita movimentação. Mas perdeu a cabeça ao querer ironizar o árbitro, sendo expulso. Nota 4 
Zé Roberto. Correu bastante, e foi muito importante pela presença de área ao fazer o gol. Nota 6. 
Fumagalli. Entrou e errou algumas vezes o último passe. Nota 4 
PC Gusmão. Com 11 contra 11, seu time foi superior. Nota 7 
Vitória. Egídio foi o destaque.
Arbitragem. Wallace Valente não teve grandes erros e acertou na expulsão de Carlos Alberto. 


A Gazeta

15 de julho de 2009

Robinho lamenta expulsão infantil: 'Assumo o meu erro'

Expulso aos sete minutos do primeiro tempo da vitória do Vasco sobre o Vila Nova por 2 a 0, em Goiânia, pela Série B, o atacante Robinho assumiu que cometeu um erro ao tentar se desvencilhar de um rival na lateral do campo. Para o jogador cruzmaltino, o lance foi casual e ele não teve a intenção de agredir o adversário.

- Estou ciente do que eu fiz. Mas eu fui prejudicado pelo árbitro porque eu não acertei o jogador do Vila Nova. Infelizmente aconteceu, mas graças a Deus o time conseguiu os três pontos. Assumo a culpa pela expulsão. Assumo o meu erro - disse Robinho.

Ao ser questionado se os elogios na última semana o atrapalharam, Robinho preferiu usar outro argumento para explicar o cartão vermelho.

- Os elogios não influenciaram nessa situação. Falta de concentração pode até ter sido, mas não mudei o meu jeito por conta dos elogios - afirmou o jogador.

Robinho não entrou em detalhes, mas admitiu que teve uma conversa no vestiário com o técnico Dorival Júnior. Segundo ele, mais um papo vai acontecer no Rio de Janeiro nos próximos dias para colocar um ponto final no ocorrido.

- Vamos ter uma conversa ainda. Mas sei que posso ser titular do Vasco. Acho que essa expulsão não vai me atrapalhar - analisou.


15/07/2009 - (GloboEsporte.com)