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26 de fevereiro de 2013

Dinamite e Romário chegam a acordo e Vasco pagará dívida de 22 milhões ao baixinho deputado

Vasco chega a acordo com Romário e pagará dívida de 22 milhões
 
A batalha judicial entre Romário e Vasco chegou ao fim nesta terça-feira. Em audiência realizada na 48ª Vara Cível, o Baixinho entrou em acordo com o clube que o revelou para o futebol. Assim, o Vasco pegará 120 parcelas de R$ 150 mil, reajustadas a cada mês de janeiro, começando em 2014, valor que se aproxima da dívida original de 2004, que era pouco menos de R$ 22 milhões. O acordo era considerado improvável.

Romário pedia R$ 58 milhões cálculo feito com base em salários e direitos de imagem não pagos quando ele ainda defendia o clube nos gramados. No entanto, os advogados vascaínos contestavam o montante, alegando que o ex-atacante recebeu do Vasco - ainda sob a administração do então presidente Eurico Miranda - valores não reconhecidos pela atual gestão.

A audiência foi ministrada pelo juiz Mauro Nicolau Júnior.


Dinamite e advogados do Vasco falam sobre acordo com Romário

A batalha judicial entre Romário e Vasco chegou ao fim nesta terça-feira com aperto de mãos entre o deputado federal e o presidente Roberto Dinamite e aplausos dos presentes. Após quase três horas de audiência na 48ª Vara Cível, o clube entrou em acordo com o Baixinho para quitar a dívida cobrada pelo ex-jogador, revelado na Colina. Assim, ficou determinado que o Cruz-Maltino irá pagar 120 parcelas de R$ 150 mil, reajustadas a cada mês de janeiro, começando em 2014. O valor total se aproxima da dívida original de 2004, que era pouco menos de R$ 22 milhões. A audiência foi ministrada pelo juiz Mauro Nicolau Júnior. Antes, o acordo era considerado improvável pelas duas partes.

- O importante é que houve um acordo que foi bom para ambas as partes - limitou-se a dizer o mandatário vascaíno, por conta do segredo de Justiça.

O acordo ainda prevê que cada parcela terá uma carência de 120 dias. Caso o prazo expire, o Vasco pagará uma multa de 50% sobre o valor original. Além disso, o contrato de transmissão de televisão foi incluído como uma das garantias ao Baixinho. No entanto, por conta da decisão de se manter sigilo, nenhuma das partes confirmou os termos do acordo.

Num primeiro momento, o Vasco se propôs a pagar R$ 14 milhões, mais 20% de correção, o que chegaria a R$ 16,8 milhões. Além disso, Romário passaria a deter os direitos econômicos de Fellipe Bastos, avaliados em 1 milhão de euros (cerca de R$ 2,7 milhões). Assim, o Baixinho embolsaria os 250 mil euros a serem pagos pelo Internacional na contratação do volante, valor que se refere à dívida do Vasco com o Benfica por ocasião da contratação do jogador, no ano passado. Por isso, era esperada a presença de um representante do clube gaúcho na audiência desta terça-feira, mas ninguém apareceu. Entretanto, a proposta não foi aceita, e as partes passaram a conversar em outros termos.

Romário, que deixou o tribunal sem dar entrevistas, cobrava R$ 58 milhões, cálculo feito com base em salários e direitos de imagem não pagos quando ele ainda defendia o clube nos gramados. No entanto, os advogados vascaínos contestavam o montante, alegando que o ex-atacante recebeu do Vasco - ainda sob a administração do então presidente Eurico Miranda - valores não reconhecidos pela atual gestão. Na confissão de dívida assinada por Eurico, em 21 de maio de 2004, o Cruz-Maltino reconheceu ter de pagar R$ 21.898.000,00 ao Baixinho em 150 parcelas mensais de R$ 150 mil. O documento descreve que a dívida tem origem no contrato de uso da imagem do jogador de 1999 a 2002 e "créditos pessoais do atleta referido, cedidos à credora".

- O acordo é a maneira mais civilizada de resolver essas questões. Ninguém ganhou e ninguém perdeu. O acordo mostrou a grandeza das duas partes - disse um dos advogados contratados pelo Vasco, Silvio Capanema, curiosamente, ex-presidente do Conselho Deliberativo do Flamengo.

Com o acordo, a penhora de parte das cotas de patrocínio e dos direitos econômicos dos jogadores Fellipe Bastos, Eder Luis e Dedé será liberada pela Justiça. O volante Nilton, que se transferiu para o Cruzeiro, também estava na mesma situação que os antigos companheiros. O bloqueio dos direitos federativos, por exemplo, foi o que impediu a negociação de Fellipe Bastos com o Internacional.

- Essa (penhora) é uma questão que ainda vai ser solucionada por completo e essa decisão será anunciada nos próximos dias. Mas está resolvido - explicou outro advogado de defesa do Vasco, Marcello Macedo.

Entenda o caso 
A Romario Sports Marketing e Empreendimentos LTDA. moveu o processo número 0121184-95.2012.8.19.0001 contra o Vasco que, por sua vez, responde com duas outras ações contra a empresa que agencia a imagem do ex-jogador e hoje deputado: a de número 0246627-56.2012.8.19.0001, de classe "incidente de falsidade", e o processo 0246627-56.2012.8.19.0001, de classe "embargos à execução por título extrajudicial". A ação por incidente de falsidade, porém, foi julgada intempestiva por Mauro Nicolau Júnior no dia 15 deste mês e, dessa forma, extinta.

O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, enviou carta ao Clube dos 13 em 17 de julho de 2008, solicitando a suspensão dos pagamentos do financiamento da dívida com Romário, acordado pela gestão anterior, de Eurico Miranda. A entidade confirmou a interrupção do repasse das verbas de TV, que eram usadas para pagar o acordo, quatro dias depois.

Em 10 de agosto de 2010, o Conselho Fiscal do Vasco emitiu um parecer afirmando que a baixa da dívida precisa ser melhor fundamentada. "O Conselho Fiscal examinou alguns documentos que, supostamente, fundamentaram a decisão de 31/12/2009 da Diretoria Administrativa de dar baixa na dívida de R$ 13.934.800 (treze milhões, novecentos e trinta e quatro mil e oitocentos reais) contabilizada desde 2004, com a Romário Sports e Marketing Ltda. e é de opinião que a fundamentação apresentada até o momento, carece de consistência. A baixa da referida dívida produziu uma significativa redução do Patrimônio Líquido Negativo (Passivo a Descoberto), apurado no exercício de 2009", diz o documento.

O valor da causa, de acordo pedido de execução impetrado pelos advogados de Romário, Jackson Vianna e Fernando Zacharias, já chegava a R$ 52.572.419,32 em março de 2012. Nos argumentos, citam que "em julho de 2008, o devedor cessou todo e qualquer fluxo de pagamentos. Se, desde maio de 2005, o cumprimento das obrigações pactuadas já vinha sendo feito aos 'trancos e barrancos', em 2008, o Vasco da Gama fechou-se em todas as copas, recusando-se a pagar o que confessadamente deve. Todas as tentativas para uma solução amigável acabaram por fracassar pelo evidente desinteresse do executado em pagar o que deve".


Fonte: GloboEsporte.com, via SuperVasco


25 de outubro de 2012

Crise explode em São Januário


Crise explodiu em São Januário: Os gritos de “Queremos jogador” e “Chega de piada, vendeu o time todo e não pagou nem a água” aumentaram a tensão. 

Protesto da torcida do Vasco contra o presidente Roberto Dinamite

 A promoção de ingressos feita pela diretoria do Vasco atraiu a torcida para São Januário e provocou nela uma gama de sensações. Desconfiados após as três derrotas consecutivas no Brasileiro, os vascaínos não chegaram a encher o estádio. Os que desafiaram a má fase foram à euforia, depois de Jonas abrir o placar, mas, já no fim da primeira etapa, estavam tomados por um misto de frustração e revolta com a gestão de Roberto Dinamite. Isso porque, com dois gols de Diego Forlán, o Internacional virou o confronto para 2 x 1 e manteve a vantagem na segunda etapa. Restando seis rodadas, o cruz-maltino precisa recuperar cinco pontos em relação ao São Paulo para terminar no G-4, enquanto o colorado está a sete dos tricolores.

Na maior parte do tempo disposta a empurrar o time de volta aos trilhos da Libertadores, a torcida vascaína resolveu protestar no fim do jogo. Sem esperança após o quarto revés seguido, o público nas cadeiras sociais ergueu faixas cobrando a saída de Roberto Dinamite. Os gritos de “Queremos jogador” e “Chega de piada, vendeu o time todo e não pagou nem a água” aumentaram a tensão.

Ciente de que o moral não anda em alta com o torcedor, Roberto Dinamite preferiu acompanhar o duelo diante do Inter da sala presidencial — o local era o preferido do ex-presidente Eurico Miranda, mas preterido pelo comandante atual, que costuma ver das sociais. De lá, ele pôde perceber o aumento de policiais nas cadeiras sociais. Durante um momento mais tenso, eles chegaram a confiscar alguns cartazes que diziam que o Vasco estava sendo roubado pelo cartola.

Com a derrota consumada, o protesto foi geral. Uma grande faixa foi estendida na arquibancada com as frases: “Vendeu o time inteiro, perdeu o Brasileiro, cadê o dinheiro?” Para completar a manifestação, grande parte entoou o grito de “Ôôô fora, Roberto.”


Marcelo esquece protestos e tenta fazer o Vasco voltar a vencer
‘O time conduz o torcedor. Enquanto esteve bem, a torcida apoiou’, disse o técnico

RIO - Alheio aos protestos da torcida contra a administração do presidente Roberto Dinamite, o técnico do Vasco Marcelo Oliveira tenta resolver o que lhe cabe: fazer o time voltar a vencer no Brasileiro contra o Corinthians, sábado, no Pacaembu.

- Realmente, para um time da grandeza do Vasco, quatro derrotas é de se preocupar. Se analisarmos os dois últimos jogos, a gente vai observar que uma boa parte do jogo a equipe foi bem, mas não teve constância de jogo, se desmobiliza facilmente. Fizemos mobilização boa na semana, estavam todos comprometidos, mas não foi suficiente - disse o treinador, que evitou comentar os protestos. - Não tenho conhecimento do que se protestou. No meu entendimento, o time conduz o torcedor. Enquanto o time esteve bem, a torcida apoiou.

Após desperdiçar a chance de diminuir para dois pontos a distância do São Paulo, quarto colocado no Brasileiro, o técnico reconhece que a Libertadores ficou mais difícil. Como ainda restam 18 pontos em disputa, ele reconhece que o time precisa mudar alguma coisa se quiser permanecer na luta.

- Vou conversar com eles amanhã (quinta-feira), analisar o que pode estar nos afetando. Podemos modificar nomes ou atitudes para sustentarmos as vitórias quando as oportunidades aparecerem - admitiu o técnico.

Para o próximo jogo, o time pode ter a volta, ao menos no banco de reservas, do atacante Alecsandro. Nas últimas partidas, o Vasco jogou com Carlos Alberto como centroavante de referência. [O Globo]



Dedé tem novo edema ósseo e não joga mais neste ano
O que está ruim, pode piorar. E piorou. O Vasco não vai poder contar com Dedé até o fim da temporada. O zagueiro realizou exames no início desta tarde, que apontaram um novo edema ósseo na fíbula da perna esquerda , problema parecido com o que ele teve no começo deste ano, e o tirou dos gramados por pouco mais de dois meses.

- Ele, a principio, ficarácom uma imobilização, tratamento conservador, sem colocar carga naquele membro. Ficará 30 dias de tratamento. No Brasileiro, já encerrou a temporada. Não tem mais condições. Daqui a 30 dias, fará um novo exame de tomografia e no nosso entender, a fratura já deverá estar consolidada – disse Fernando Mattar, médico do clube.

O zagueiro sentiu dores na perna esquerda durante o jogo contra o Internacional, ao tentar desarmar Dagoberto, em uma jogada pela ponta direita. Ele acabou pedindo para ser substituído e deu lugar a Renato Silva, aos 13 minutos do segundo tempo. Ao sair de campo, precisou de auxílio para descer ao vestiário.

Nesta quinta-feira, o zagueiro ainda rpecisou do auxílio de muletas para se locomover, por conta de fortes dores na perna.

Sem Dedé, a zaga deverá ser formada por Douglas e Renato Silva. O vasco volta a campo neste sábado, para enfrentar o Corinthians, pelo Brasileirão.


Fonte: Lancenet

21 de fevereiro de 2012

Caso Bernardo: Dinamite decide partir para o ataque


Rio - Ainda com esperanças de manter Bernardo no elenco, a diretoria vascaína evita críticas públicas ao jogador, que há uma semana acionou o clube na Justiça por falta de depósito de FGTS. No entanto, a paciência dos dirigentes está perto do fim. Garantindo que pagou o que devia ao meia, o presidente Roberto Dinamite decidiu quebrar o silêncio sobre o assunto.

“Eu já vi muita coisa no futebol. Seja como jogador ou dirigente. Por isso, achei que o Bernardo se precipitou ao entrar na Justiça. A gente estava prestes a pagar os atrasados quando ele tomou essa decisão equivocada. Vale lembrar que foi o único grande investimento que fizemos nos últimos anos (R$ 3,5 milhões) e ele não poderia ter feito isso”, disparou o presidente durante o primeiro dia de desfiles das escolas do Grupo Especial, na Sapucaí.

Dinamite lembrou o esforço da diretoria para conseguir comprar os direitos federativos de Bernardo, que até o fim de 2011 pertenciam ao Cruzeiro. Encostado no clube mineiro, ele foi emprestado ao Vasco há um ano e caiu nas graças dos torcedores, que agora criticam a postura do atleta.

“Foi ele quem veio chorando pedindo para o Vasco contratá-lo. Nos esforçamos, conseguimos os R$ 3,5 milhões para adquirirmos o passe dele e recebemos isso em troca. Na vida, tudo é uma troca. Respeitamos o pedido dele, mas queremos ser respeitados também. É uma situação que ainda pode ser consertada. Basta ele tirar essa ação contra o clube”, afirmou.

Outro vascaíno que esteve presente no primeiro dia de desfiles na Sapucaí, o meia Felipe escolheu palavras mais cautelosas ao comentar a atitude de Bernardo, mas deixou claro que o elenco reprovou a ação na Justiça contra o clube.

“O Bernardo tem um pouco de culpa pela situação, mas foi mal orientado. O grupo também está sem receber o FGTS, mas ninguém tomou essa decisão de entrar na Justiça. O ser humano é passível de erro e, por isso, o que ele fizer dentro de campo vai determinar se a torcida vai apoiá-lo ou não”, disse.

marcabrasil.ig.com.br/
POR RICARDO NAPOLITANO

15 de janeiro de 2012

Carlos Tenório, o "Demolidor", de bola cheia com o Dinamite


Roberto Dinamite enche de elogios o "Demolidor"
Para o presidente do Vasco, novo atacante da Colina está "sequinho"

Dinamite e o "Demolidor"

Durante a apresentação do atacante equatoriano Carlos Tenório, em São Januário no último sábado, o presidente do Vasco, Roberto Dinamite encheu de elogios o novo contratado. Para o eterno ídolo vascaíno, o “Demolidor”, como é conhecido o jogador de 32 anos, está muito bem fisicamente e só vai acrescentar qualidades ao elenco do Gigante da Colina.

“É um jogador com experiência, qualidade, talento. Acredito que junto com o grupo que nós temos hoje o Vasco ganha muito em qualidade ofensiva. Tenho certeza de que vai estar junto com o grupo, somando, começando logo o trabalho, está bem sequinho”, brincou Dinamite.

O mandatário deixa um recado para Tenório, que vem para disputar vaga com Alecsandro e Diego Souza na parte ofensiva do Cruzmaltino.

“Quero dizer para o Tenorio que estamos muito felizes com sua presença. Esperamos e contamos com você neste ano de 2012, e o Vasco vai procurar lhe dar a condição de somar e conquistar os títulos que esperamos. Boa sorte e felicidade”, finalizou.

Bruno Vieira - Super Rádio Tupi
Mauro Sant'Anna - Super Rádio Tupi



Dedé e Juninho têm uma áspera discussão no coletivo em Atibaia
Falha na marcação dos titulares faz zagueiro chamar atenção, e capitão da equipe cruz-maltina responde. Mas situação é apaziguada
Cristóvão orienta time em coletivo deste domingo.  (Foto: Paulo Sérgio)

A busca pelo ajuste no início de pré-temporada gerou uma discussão entre Dedé e Juninho Pernambucano. Durante o coletivo realizado na manhã deste domingo, em Atibaia(SP), os dois jogadores protagonizaram um episódio que precisou ter a intervenção do técnico Cristóvão Borges.

O lance que originou o caso foi um lançamento de Felipe, que atuou entre os reservas e colocou Max e Willian Barbio em clara condição de gol. O gol não saiu, já que Fernando Prass fez duas grandes defesas. Mas Dedé chamou a atenção da equipe, reclamando da marcação no meio-campo. Juninho não gostou e discutiu com o zagueiro. Foi então que Cristóvão agiu rapidamente para apaziguar.
- Estar tudo errado é normal em início de temporada - disse Juninho para Dedé.

Juninho foi a novidade dos titulares do Vasco,que venceram por 1 a 0 no primeiro tempo de atividade, que durou 30 minutos. O capitão entrou no lugar de Bernardo e marcou o gol da equipe principal. A equipe titular atuou com a seguinte formação: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Rodolfo e Thiago Feltri; Nilton, Fellipe Bastos, Allan e Juninho Pernambucano; Diego Souza e Alecsandro. Na segunda etapa, Willian Barbio empatou o placar para os reservas.

Ao fim do coletivo, o lateral-direito Fagner minimizou o episódio:
- Isso é normal. Principalmente no começo da temporada essas discussões acontecem porque o time ainda precisa de ajustes. Gostaríamos muito de iniciar o ano como terminamos, mas infelizmente não é assim. O mais importante é que isso nasceu do desejo de corrigir o posicionamento do time. Mostra que todos querem melhorar - explicou.

Por Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro

2 de setembro de 2011

Dinamite descarta busca por novo técnico

 Apesar da boa recuperação de Ricardo Gomes, o Vasco ainda convive com as especulações envolvendo o futuro do comando técnico do time. Visivelmente incomodado em ter que comentar o assunto, o presidente Roberto Dinamite, que visitou o treinador e prestou apoio aos seus familiares na manhã desta quinta-feira, descartou qualquer possibilidade de mudanças na comissão técnica.

O mandatário cruzmaltino destacou a sequência do trabalho promovida pelo auxiliar Cristóvão Borges e ressaltou que a vitória na partida da última quarta-feira ratificou que não há preocupações quanto ao desempenho do time sem a presença de Ricardo.

“Com todo respeito, não é hora para pensar nisso. Este assunto definitivamente não está na nossa pauta. A preocupação é com a recuperação da saúde do Ricardo e, dentro de campo, com a semente plantada por ele e que vem sendo bem conduzida pelos auxiliares que lá estão”, ratificou Dinamite, acrescentando.

“A vitória de ontem provou exatamente isso. O time jogou bem, do jeito que ele gostava, e mostra que não precisamos nos preocupar com isso. O Cristóvão (Borges) segue o trabalho, confiamos muito nele e não estamos procurando ninguém”, afirmou o presidente vascaíno.

Roberto Dinamite ainda aproveitou a visita desta quinta-feira para demonstrar a satisfação com as vitórias desta quarta-feira, dentro e fora de campo.

“É mais um dia que chego aqui e tenho boas notícias, e isso tem sido excelente. Estamos conseguindo vitórias dentro e, principalmente, fora de campo. Vencemos bem, o Ricardo está se recuperando, e espero que seja assim até o fim”, salientou o mandatário.

Enquanto seguem na torcida pelo treinador, os vascaínos trabalham para o duelo do próximo domingo. O time se reapresentou na manhã desta segunda-feira e iniciou a preparação para o jogo diante do América-MG, às 16h, em Sete Lagoas (MG), pela vigésima primeira rodada do Campeonato Brasileiro.

correiodoestado.com.br

3 de agosto de 2011

Chapa de Roberto Dinamite vence eleições no Vasco

RIO - Diferentemente dos últimos anos, as eleições do Vasco ocorreram nesta terça-feira em São Januário com poucos incidentes envolvendo oposição e situação - 2.716 sócios votaram. A chapa "O sentimento tem que continuar", de Roberto Dinamite, venceu com facilidade, com 2.390 votos.

A chapa "Cruzada Vascaína" , de Leonardo Gonçalves, teve 247 votos, e a chapa "O Vasco pode mais", de Jayme Lisboa Alves, teve 61 votos - 18 sócios anularam seus votos.

- Foi a eleição mais limpa do Vasco nos últimos anos. o presidente é importante, mas a instituição está acima disso. É importante a eleição democrática ser limpa - comemorou Dinamite.

Como as eleições do Vasco são de forma indireta, Dinamite apesar de vencedor ainda não foi declarado presidente. A chapa vencedora nomeará 120 novos membros do Conselho Deliberativo. O segundo lugar terá direito à nomeação de 30 conselheiros. Estes e mais os outros 150 vitalícios indicarão o novo presidente na próxima terça-feira. A posse deve ser no dia 19 de agosto, para o triênio 2011/2012/2013.

Lesionado, Juninho Pernambucano desfalca o Vasco contra o Santos

RIO - O departamento médico do Vasco vetou Juninho Pernambucano para o jogo contra o Santos, na quarta-feira, em São Januário. O apoiador ainda sente dores na coxa direita, que o fizeram deixar o campo na vitória contra o São Paulo, no domingo.

- Exames não apontaram nada grave, mas, como o tempo é curto de recuperação, será um risco colocá-lo para o jogo contra o Santos. Ainda mais que teremos uma longa seqüência de jogos pela frente. Mas são grandes as chances dele jogar contra o Botafogo, no domingo - avisou o médico Alexandre Campello.

Juninho fez tratamento na segunda-feira e voltou a sentir dores ao iniciar o rachão, nesta terça-feira, no CFZ.

O técnico Ricardo Gomes ainda não confirmou a escalação da equipe, mas o mais provável é que Eduardo Costa seja o substituto de Juninho contra o Santos.

Tatiana Furtado (oglobo.com.br)

2 de agosto de 2011

Vascaíno, Sérgio Cabral Filho vota em Dinamite e leva presente para Lula

Vascaíno, Sérgio Cabral Filho vota em Dinamite e leva presente para Lula
Governador do Estado diz que atual presidente resgatou a autoestima do clube e pede camisa autografada de Fernando Prass para o ex-presidente


foto: Globoesporte.com
Roberto Dinamite, presidente do Vasco

As eleições do Vasco contaram com mais uma presença ilustre. Sérgio Cabral Filho, governador do Estado do Rio de Janeiro, esteve em São Januário para votar. Vascaíno, o político declarou seu apoio ao atual presidente e candidato à reeleição, Roberto Dinamite. Ao chegar, ele foi ciceroneado por Dinamite, que mostrou as reformas recentes no estádio. Após cumprimentar o presidente da Assembleia Geral do Clube, Olavo Monteiro de Carvalho, e o ex-atleta Fernandão, Cabral se dirigiu para uma das cabines, depositou seu voto na urna e ainda puxou o tradicional grito de "Casaca".

Antes de ir embora, elogiou a administração de Dinamite e disse que o atual presidente conseguiu resgatar as tradições e principalmente a credibilidade do Vasco junto aos seus torcedores e também aos rivais. Tudo isso, como o próprio governador fez questão de lembrar, em circustâncias muito difíceis.

- O Roberto assumiu em uma situação complicada, assim como foi comigo quando cheguei ao governo. Em três anos ele conseguiu mudar todo esse panorama, trouxe de volta um Vasco querido e não odiado por todos como era antigamente. Na verdade, ele realizou uma verdadeira UPP no clube (risos). Hoje em dia o astral é outro, é agradável andar pelo clube. Se conquistamos títulos importantes como o da Copa do Brasil, isso é fruto de um trabalho bem feito. Por isso fiz questão de vir aqui exercer meu direito como torcedor e sócio. O sentimento tem que continuar - afirmou.

foto: Globoesporte.com
Sérgio Cabral Filho, Governador do Rio de Janeiro, deposita seu voto e solta o grito

Bem-humorado, Cabral disse ainda que o sonho de presidir o Vasco em algum momento de sua vida está firme. Mas não enquanto Roberto Dinamite estiver disputando.

- Meu apoio é incondicional para ele - disse Sérgio Cabral Filho, que, antes de ir embora pediu ao presidente Roberto Dinamite uma camisa verde autografada do goleiro Fernando Prass para levar de presente ao ex-presidente do Brasil Luís Inácio Lula da Silva a pedido do próprio.

Até o momento, cerca de 1.600 associados já votaram e a vantagem de Dinamite é ampla. As eleições continuam até 22h, e a apuração acontece ainda na noite desta terça-feira. Os outros candidatos são Jayme Lisboa Alves e Leonardo Gonçalves. José Henrique Coelho e Pedro Valente não compareceram com as cédulas e, portanto, não estão concorrendo.

Globoesporte.com

9 de junho de 2011

Tantas emoções: Edmundo aceita convite de Dinamite para despedida

Edmundo aceita convite de Dinamite para despedida

Ainda em meio à comemoração pelo título da Copa do Brasil, conquistado na última quarta-feira à noite diante do Coritiba, o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, aproveitou o momento para oferecer ao ídolo do clube Edmundo, que se aposentou ao fim de 2008, uma partida de despedida.

"O Edmundo é um dos grandes ídolos da história do Vasco. É um dos ídolos que a torcida mais clama. Vamos conversar, ver se ele pode, tem vontade de participar de um jogo de despedida", declarou o presidente vascaíno em entrevista à Rádio Globo.

Com isso, o mandatário espera selar de vez a paz entre os dois. Edmundo reclamou da falta de atenção dada pelo dirigente a ele após a sua aposentadoria do futebol profissional. Na época, Dinamite já era o presidente do Vasco e não se movimentou para oferecer ao ex-jogador uma partida de despedida.

"Quando entramos (na presidência), vivemos um momento de turbulência, muita dificuldade, no qual não tínhamos muito tempo para ficar pensando em outras coisas que não fosse acertar (a administração do clube). Mas agora, até com o título, temos (tempo para organizar o jogo de despedida). Precisamos fazer coisas por pessoas da história do Vasco e ele (Edmundo) é um deles", afirmou.

Os dois chegaram a jogar juntos em 1992, no próprio clube. Desde então, o atual presidente diz ter aprendido a admirar o ex-companheiro. Para ele, o estilo de Edmundo faz com que ele seja um dos principais jogadores da história vascaína.

"Tenho muito orgulho de ter jogado com ele um pedacinho, no final, da minha carreira. Ele tem a cara do Vasco, com garra, determinação, superação, irreverência. Agora vai depender do tempo dele, de ele querer fazer isso, para que a gente possa retribuir tudo que ele fez com a camisa do Vasco", afirmou.

Emocionado com o convite, o ex-atacante, atualmente comentarista de televisão, não relutou e aceitou prontamente. Mas não sem antes lembrar do episódio de 2008. "Morria de medo de acontecer comigo o que aconteceu com o Roberto. Ouvi do Roberto por muitos anos que o Eurico (Miranda, ex-presidente) não poderia ter feito com ele o que fez, e achei que ele (Roberto) fez comigo a mesma coisa. Fiquei chateado, mas não sou eu que tenho que perdoar. Eu também erro, errei muitas vezes, e estou completamente aberto", afirmou.

Minutos depois, os dois ídolos conversaram no ar e Dinamite lamentou o episódio ocorrido há três anos. "Edmundo, você sabe que tenho carinho, admiração, respeito por você. Você faz parte da minha vida e do Vasco. É um dos maiores ídolos do meu clube, do nosso clube. Quero te ver, estar perto e fazer esse convite para fazer o seu jogo, você merece. Bem, eu peço desculpas, naquele momento não estava dando para fazer nada. Agora, com paz e tranquilidade, esse símbolo de raça, disposição e ídolo que você é", afirmou o dirigente.

"Muito obrigado. Estou aqui super emocionado, feliz, lisonjeado, depois de uma conquista tão grande, com milhões de coisas para comemorar. Parabéns a você. Sou Vasco incondicionalmente. Uma história está passando na minha cabeça, estou super emocionado", respondeu Edmundo, selando definitivamente a paz entre dois dos maiores ídolos da história do Vasco.

Fonte: Agência ESTADO

28 de janeiro de 2011

Abatido, Dinamite desabafa: ‘Nunca vivi situação como essa’

Nunca vivi situação como essa

Ao entrar na sala de entrevistas do Engenhão, após a derrota para o Boavista, Roberto Dinamite estava visivelmente abatido. Mesmo na tentativa de demonstrar tranquilidade, o presidente vascaíno deixou escapar declarações que mostram o quanto o momento do time é delicado.

- Nunca vivi uma situação dessa de derrotas para três times de porte médio. Passei isso aos jogadores. Disse a eles que não estou satisfeito. Após o jogo, gostaria de estar com a minha família em um restaurante, mas não posso. Não tenho nem ânimo para isso.

Questionado se era o momento mais difícil que vivia após assumir a presidência do Vasco, Roberto respondeu que sim, mesmo tendo vivido o pesadelo da queda para a Série B.

- Esse é o momento mais difícil para mim. Três derrotas para times médios me preocupa. O futebol você tem que viver o presente. A Série B foi dura, mas já passou. Não quero é viver mais dramas agora.

Roberto disse não encontrar uma resposta clara para o mau momento vivido pelo time. Segundo ele, os vencimentos dos atletas estão todos pagos.
- O clube está tentando dar todas as condições aos atletas. Os salários estão em dia. Em um momento desses, o jogador tem que se recuperar.

paixaovascao.com.br

10 de agosto de 2010

Vasco. Presidente dá dicas para evitar expulsão infantil

O primeiro tempo do Vasco contra o Vitória foi impecável. Já a etapa final fez muito vascaíno arrancar os cabelos de tensão. O diferencial de um para o outro foi a expulsão de Carlos Alberto. O time teve de se readaptar e praticamente abriu mão de atacar. Justo ou injusto, o cartão vermelho causou polêmica.
Carlos Alberto recebe cartão vermelho na partida contra o vitória. Vasco deve punir capitão por expulsão

O presidente Roberto Dinamite não gostou, já conversou com o capitão e confessou que os últimos minutos do jogo foram os mais agoniantes desde que assumiu o cargo. Dinamite revelou que o papo foi tranquilo e que Carlos Alberto recebeu bem todas as dicas que ele passou.

Ex-atacante igualmente caçado em campo, ele recordou que sempre teve problemas com os marcadores, mas aprendeu a se controlar e usar essa pressão toda de maneira positiva, seja causando uma expulsão ou gerando faltas perigosas para o time:

“Isso precisa virar motivação e não irritação. Em campo é necessário ter esse equilíbrio. Sofri muito e passei minha experiência para o Carlos Alberto”.

Mas, como não poderia deixar de ser, o presidente não escondeu a insatisfação. Dinamite lembrou que Carlos Alberto é um dos jogadores mais importantes do elenco e, como exemplo, não pode perder a cabeça. Na sua análise, o Vasco perdeu e muito com a expulsão.

“Não dá para entrar em uma situação dessas. É ruim para o Carlos Alberto e principalmente para o Vasco. Passei os 45 minutos mais angustiantes dos últimos tempos em função de uma situação que pode ser perfeitamente contornada. A pior coisa para o árbitro é ver um jogador gesticular. Com a sua qualidade, ele tem de criar situações para o rival ser expulso”, alertou o presidente, que descartou de maneira inicial qualquer tipo de multa para o jogador.


Hoje, o Vasco ocupa a 11ª posição com 17 pontos e sonha com voos mais altos no Brasileiro. Volta a campo no domingo para enfrentar o Prudente, fora de casa. (O Dia)

27 de dezembro de 2009

Dinamite quer o Vasco forte em 2010


( - GloboEsporte.com)
foto: Globoesporte.com
Roberto Dinamite e Vagner Mancini, Vasco
Roberto Dinamite apresenta Vagner Mancini como treinador do Vasco para 2010
Roberto Dinamite já passou por quase todas as situações que o presidente de um grande clube do futebol brasileiro pode viver no cargo. Em 2008, ele foi rebaixado com o Vasco à Série B. Em seguida, em 2009, foi campeão da Segunda Divisão e conseguiu ver a equipe retornar à elite do futebol brasileiro. Agora, em 2010, o objetivo é mais ousado. O mandatário quer ver a equipe da Colina no lugar mais alto do pódio.

- Todo grande clube pensa sempre em conquistas. Como todos, nós acreditamos no trabalho. Não basta ganhar um título hoje e ficar dez anos sem ganhar nada. O Vasco quer títulos em 2010. O nosso trabalho vai ser direcionado para ganhar esses títulos - afirmou o dirigente.

Para chegar aos títulos já em 2010, o Vasco investiu em dez reforços até o momento. O mais conhecido deles é o atacante Dodô, ex-Botafogo. Com os jogadores, um novo treinador também foi contratado por conta da saída de Dorival Júnior, que optou em deixar o clube carioca para comandar o Santos. Vagner Mancini foi o escolhido. Segundo Dinamite, o novo comandante se adaptou às condições apresentada pela cúpula cruzmaltina.

- Dentro daquilo que a diretoria entende de um trabalho de equipe, o Vasco formou um grupo de trabalho e hoje o nosso treinador é o Vagner Mancini. Ele chega dentro dessa relação que é fundamental para o dia a dia do Vasco. Dentro do que a direção entende que é um grande profissional, mas dentro da linha de conduta que nós queremos dentro do nosso clube - analisou Dinamite.

De acordo com Dinamite, o Vasco chega em 2010 pronto para brigar de igual para igual com outros clubes do futebol brasileiro. Para ele, Mancini tem tudo para ajudar o clube no ano da retomada.

- O Vasco se prepara para disputar em 2010 todas as competições e para ser um time acima de tudo competitivo. Estamos montando um grupo que vai dar boas condições ao nosso treinador. Esse momento é importante para o clube. Vamos voltar à Série A, temos o Carioca e a Copa do Brasil. O Vagner Mancini sabe da responsabilidade que tem dentro desse clube. Ele gosta de desafios. O Vasco vai dar toda a condição, toda a estrutura que foi dada em 2009, mesmo com as dificuldades, para ele realizar um bom trabalho - disse o dirigente.

3 de novembro de 2009

Dinamite quer ver o Maracanã lotado


Contra o Juventude, o Vasco pode renovar sua história e virar a página da Série B. No jogo que tem tudo para celebrar o retorno do clube à Primeira Divisão — precisa de uma vitória — a diretoria apela à torcida para, além de quebrar os recordes de público entre todas as Séries do Campeonato Brasileiro, fazer uma festa de primeira grandeza no próximo sábado, no Maracanã, e já se permitir pensar em 2010 — renovações de contrato e buscar por reforços.

O Vasco pode até entrar em campo já na Série A, contanto que a Portuguesa perca para o ABC, hoje, e o Figueirense para o Campinense, na sexta-feira. "É para fechar com chave de ouro. O Vasco e sua torcida exibirão sua grandiosidade. Vamos atrás do maior público do Brasileiro", afirmou o presidente do time da Colina, Roberto Dinamite.

O goleiro Fernando Prass tem a certeza de que a torcida vai comparecer em grande número: "Não precisamos convocar a torcida, porque acredito que eles vão por conta própria".

Mais do que celebrar a volta à Série A e partir para o título, a vitória propiciará o planejamento para 2010. A intenção é, a exemplo de Grêmio e Corinthians, comprovar a força na volta. O que passa por contratações e manutenção de peças.

Pretendido pelo Olympiakos (Grécia), do técnico Zico, Élton é tido como prioridade pelo presidente vascaíno para ilustrar o comprometimento do atual elenco com o clube.

"Vários jogadores recusaram jogar a Série B pelo Vasco. Eles aceitaram. É preciso respeito com quem está aqui", declarou Dinamite. (Agência O Globo) 



5 de abril de 2009

Renato M. Prado: Vasco está tentando contratar um cracaço



Deu na coluna do Renato Maurício Prado neste domingo 05/04/2009:
O vasco está tentando contratar um cracaço. Não para dentro das quatro linhas, mas fora delas. Trata-se do premiadíssimo publicitário Fábio Fernandes, dono da não menos laureada agência F/Nazca.

O presidente Roberto Dinamite convidou-o para assumir a vice-presidência de marketing do clube e, caso isso aconteça, ele terá como missão formar uma equipe de profissionais capaz de levar o clube da Colina à vanguarda no campo da publicidade e das ideias inovadoras no esporte. Fábio é um vascaíno apaixonado e sempre teve Dinamite como ídolo.


Fábio Fernandes
    Mais do que criativo 

O nome de Fábio Fernandes é quase sinônimo de criatividade. Não é para menos. Um dos publicitários mais premiados de sua geração, o presidente da F/Nazca Saatchi&Saatchi já conquistou em sua carreira os principais prêmios nacionais e internacionais da propaganda. Só em Cannes foram 43 Leões. Alguns deles, conquistados no ano de 2001, levaram sua agência ao degrau mais alto do festival para receber o cobiçado título de Agency of the Year. Mas se engana quem pensa que Fernandes é reconhecido só pelas suas idéias brilhantes. Em um ranking publicado pela americana Ad Age Global, em 2002, ele foi citado como um dos 100 melhores executivos de comunicação e marketing do mundo. Antes disso, em 2000, já havia sido apontado o melhor executivo de propaganda e marketing na primeira edição do prêmio Executivo de Valor, do jornal Valor Econômico. Nascido no Rio de Janeiro, Fernandes iniciou sua carreira como redator na MPM. Logo aos 23 anos assumiu o cargo de diretor de criação da Artplan. Mudou-se para São Paulo, onde atuou na Young&Rubicam até 1994, quando fundou sua própria agência. (www.netpropaganda.com.br)

12 de dezembro de 2008

Dinamite assistiu a espetáculo de Roberto Carlos e, por telefone se inteirava da reunião com Dorival

                 Dinamite posa ao lado de Dorival Jr.
Dinamite posa ao lado de Dorival Jr.

Na última quinta-feira, presidente assistiu a espetáculo de Roberto Carlos e, por telefone, se inteirava da reunião com o treinador

O presidente Roberto Dinamite não participou diretamente do desfecho positivo da negociação que culminou na confirmação de Dorival Júnior como treinador do Vasco para a temporada 2009. Vivendo outras “emoções”, o dirigente acompanhou a contratação por telefone enquanto assistia ao show do xará Roberto Carlos, em uma casa de espetáculos na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. 

Entre uma ligação e outra para o vice-presidente administrativo José Hamilton Mandarino, Dinamite curtia o show do Rei. Na apresentação de Dorival Júnior, nesta sexta-feira, o presidente comentou o espetáculo e a sua ausência na negociação. 

- O show foi bom e fui espairecer um pouco com a família. Eu não imaginava que tinha tanta popularidade. Depois do que aconteceu com o Vasco, não imaginava que os torcedores fossem conversar comigo e me dar apoio. Veio torcedor do Vasco, do Fluminense, do Botafogo. 

Logo após a apresentação de Dorival, Dinamite entrou em uma reunião com o treinador. Em pauta, uma lista de reforços, o destino do grupo na pré-temporada e os pedidos de renovação contratual para a próxima temporada.

Fonte: globoesporte.com

23 de setembro de 2008

Menino Dinamite: 'Aprendi a bater faltas com o meu pai'


Rodrigo Dinamite, filho do ídolo e presidente vascaíno Roberto Dinamite está treinando nas divisões de base do clube. Ele falou da expectativa, dos ensinamentos do pai e seus apelidos.

Rodrigo, de 16 anos, sonha seguir os passos de Roberto com a camisa do Vasco. Garoto atua nos juvenis e espera uma chance nos próximos jogos


Ele tem o mesmo apelido do pai e a alcunha desenhada no braço direito. Rodrigo carrega como "sobrenome" o mesmo Dinamite que transformou o seu pai, Roberto, no maior ídolo da torcida e da história do Vasco. Após uma passagem de quatro meses no Fluminense, tudo por causa de uma briga do dirigente com o ex-mandatário Eurico Miranda, o menino, de 16 anos, finalmente seguiu o curso natural das coisas, defender as cores do clube da Colina e atuar em São Januário.

 

Em pouco mais de dois meses no Vasco, Rodrigo atua no time juvenil e está à espera de uma oportunidade entre os titulares. Em uma conversa com o GLOBOESPORTE.COM, nesta terça-feira, em São Januário, ele fez uma revelação que vai animar os mais saudosos torcedores vascaínos: aprendeu a bater faltas com o pai. Abaixo, os principais trechos do bate-papo com o novo "garoto dinamite".



                 Rodrigo exibe tatuagem em homenagem ao pai
Rodrigo exibe tatuagem em homenagem ao pai


GLOBOESPORTE.COM: O que o seu pai conseguiu te ensinar?

RODRIGO DINAMITE: Aprendi a bater faltas com o meu pai. Ele me ensinou como bater na bola, a reação do goleiro. Estou aprendendo, ainda sou um mero coadjuvante. Estou aprendendo com o pessoal, que está me ajudando todos os dias a aprimorar essa técnica.

 

 

Como foi a sua chegada ao Vasco?

É legal. Eu estava treinando no Fluminense há quatro meses, me adaptando, conhecia todo mundo. Agora, eu vim para o Vasco, onde o meu pai treinou e jogou. Agora, ele está tentando resolver os problemas que encontrou aqui. Está sendo legal esse meu início aqui. Fui muito bem recepcionado e pretendo um dia ser profissional aqui no Vasco.

 

  E você já está jogando? Soube que teve uma lesão... 

 

Tive uma luxação no dedo do pé esquerdo e fiquei dois dias parado, mas já voltei. Estou treinando e quem sabe um dia não pego um jogo como titular.

 

Quem é a sua inspiração e quem você gosta de ver jogando futebol atualmente? Eu me inspirei no meu pai, mas gosto de ver o Cristiano Ronaldo jogando.

 

Você tem preferência por algum número? Usar a 10 ou a 7?

Olha, não tenho preferência por nenhum número. Qualquer número que me derem, vou ficar satisfeito.

 

 

Como os seus companheiros o chamam no Vasco?

O pessoal me chama de Rodrigo, dinamite, bombinha, granada. Eles chamam de tudo que é relacionado a dinamite. Eu prefiro Dinamite. 

 

 

Você tem o apelido Dinamite tatuado no braço, não é? Isso não é muito comum em um garoto de 16 anos. Como surgiu essa idéia? O seu pai aprovou? O meu pai nem falou muito. Falei para a minha mãe que ia fazer uma homenagem ao meu pai e ela chegou legal. A minha irmã já tinha feito uma tatuagem e eu achei legal fazer também. Depois, o meu pai gostou para caramba.


Fonte: globoesporte.com

Márcio IannaccaRio de Janeiro

2 de julho de 2008

Vídeo: Posse do Dinamite

Vídeo: Posse do Dinamite


Roberto Dinamite: 'Estar em São Januário é como estar na minha casa'
Novo presidente diz que clube precisa criar um ídolo da base a afirma: 'Ele precisa ser bom jogador, ter bom caráter e amar o Vasco'

VEJA A ENTREVISTA DE ROBERTO DINAMITE CONCEDIDA AO GLOBOESPORTE, COMO NOVO PRESIDENTE VASCAÍNO:

Roberto Dinamite tomou posse da presidência do Vasco nesta terça-feira e, já nesta quarta-feira, vai chegar ao clube por volta das 9h. O dirigente sabe das dificuldades que vai ter em um primeiro momento, mas não desanima em nenhum momento de ver o seu sonho de tornar o clube grande novamente ser realizado. Ciente de que vai passar muito tempo longe da família para cuidar dos interesses cruzmaltinos, ele diz que atendeu um apelo do torcedor vascaíno e que vai tentar cumprir a sua missão.





GLOBOESPORTE.COM: O que significa para você assumir a presidência do Vasco?


ROBERTO DINAMITE: - Isso aqui é uma grande festa da família vascaína. É a demonstração de força do Vasco. Como o governador mesmo disse, essa vai ser a administração da transparência, com competência e respeito.



Já caiu a ficha de que o Roberto Dinamite é o presidente do Vasco?


- A ficha já caiu. A gente estava em uma luta grande e conseguimos um objetivo. Na sexta-feira, quando conseguimos o apoio dos beneméritos já tinha noção de que era o presidente. Foi a confirmação de que tudo estava acontecendo e agora a nossa administração vai começar.



Como vai ser esse período de transição?


- A gente espera que transcorra tudo de forma tranqüila. Queremos, acima de tudo, respeito com o Vasco, com a instituição. Vamos fazer a nossa função e a gente espera que a coisa transcorra da forma que o vascaíno quer, de forma harmoniosa.



Em nenhum momento você transformou a rivalidade entre Vasco e Flamengo em uma guerra. A idéia é essa mesmo? Ter um rival no campo e um aliado fora dele?



- Essa idéia está comigo há algum tempo. Vivi essa realidade no campo e tenho uma amizade com algumas pessoas do outro lado. Isso em momento algum mudou o que acontecia em campo. Queremos não só o Flamengo como nosso rival no campo, como os outros grandes do Rio. Mas tudo com muito respeito. Temos que fazer um grande time, chegar ao Maracanã e dar ao torcedor uma equipe que o faça entrar no estádio confiante de que o Vasco possa conseguir uma vitória diante de seus rivais.



Em seu discurso, você disse que muitas vezes ficou longe da família. Você teme que a presidência do Vasco possa afastá-lo ainda mais dos seus familiares?


- A minha família é a minha família e vai continuar sendo sempre. Eles sabem o que a torcida do Vasco representa nesse processo e a minha importância. Por todos os lugares do Brasil que eu passava, os torcedores perguntavam se eu não seria o presidente. A expectativa é de que a gente faça um grande trabalho. Os desafios estão aí para serem superados.



Você vai assistir aos jogos da sala da presidência ou da tribuna de honra?


- O presidente precisa ter um local para assistir aos jogos. Se vai ser ali ou não, eu ainda não sei. Aquela sala não é minha, é do Vasco. Não pensei nisso ainda. Temos outras preocupações no Vasco a partir de agora.



E o rendimento da equipe no Campeonato Brasileiro?


- Espero que seja o melhor possível. Temos a primeira etapa que vai ser agora contra o Figueirense e seria bom o Vasco conseguir a vitória. Depois tem o Sport, em São Januário. Espero que o torcedor compareça.



Você se lembra da última vez que esteve em São Januário? E como vai ser entrar no clube novamente?


- Não me recordo. Não lembro a última partida que eu assisti em São Januário. Muitas das vezes, eu não fui ao jogo para não criar um problema. O Vasco vinha tendo bons resultados e o torcedor vive de emoção. Quando o resultado não acontece, existe a manifestação e eu respeito muito o Vasco. O clube tem muitas coisas e eu quero ver o que nós temos. Estar em São Januário é como estar na minha casa. Em alguns pontos, o Vasco é conservador e sei que vou encontrar funcionários do meu tempo, ex-jogadores. Claro que o coração vai bater mais forte do que o normal por voltar ao local que eu nasci, que eu vivi. Vou chegar lá e vou dar um tour.



Você já confirmou a permanência do técnico Antônio Lopes, e os profissionais remunerados que trabalham no Vasco, como é o caso do superintendente Paulo Angioni?



- Nesse primeiro momento, vamos chegar e fazer um raio-x. Vamos conversar com todo mundo. Com o Angioni, por exemplo, tenho uma ótima relação. Muitas das decisões vão ser tomadas em conjunto e vamos seguir uma filosofia de trabalho.



O seu principal objetivo na equipe do Vasco é conseguir criar um ídolo oriundo das divisões de base?


- Sim, essa para mim é a principal missão no futebol. O Vasco precisa ter um ídolo, que se identifique com o clube. Hoje, esse ídolo é o Edmundo. O Vasco precisa trabalhar isso nas divisões de base para ter um jogador que represente isso. Quero voltar a ter essa coisa do passado. Quero que o torcedor chegue ao estádio e saiba escalar o time do Vasco de cabeça.



O que um atleta precisa para ser ídolo?



- Ele precisa ser bom jogador, ter bom caráter e amar a camisa do Vasco.

21 de junho de 2008

Dinamite: 'Sinto no Vasco uma vontade de mudança muito grande'


Dinamite: 'Sinto no Vasco uma vontade de mudança muito grande'


Daniel Costa e Silva - Extra


RIO - A eleição para presidente do Vasco transcorre em clima de tranqüilidade na Sede do Calabouço, no Centro da cidade. Candidato da oposição, Roberto Dinamite chegou confiante e se disse feliz por ver que o direito de ir e vir do eleitor está sendo respeitado.

Esta eleição está acontecendo hoje porque na última houve fraude. Mas se os eleitores da chapa da situação vierem serão recebidos com muito respeito, como deve ser - disse o ídolo vascaíno, logo após votar, às 10h45.

Serão escolhidos neste sábado os 300 membros (150 natos e 150 eleitos) que vão compor o Conselho Deliberativo. Em data ainda não definida, os conselheiros vão decidir quem será o próximo presidente do Vasco. O eleito precisa ter, no mínimo, 151 votos. Roberto Dinamite se mostra otimista:

Sinto no próprio Conselho do Vasco uma vontade de mudança muito grande.




Sinto no próprio Conselho do
Vasco uma vontade de
mudança muito grande


Perguntado se temia alguma medida judicial por parte da chapa da situação, encabeçada pelo presidente interino, Eurico Miranda, o ídolo vascaíno desdenhou:

Se vai ter alguma coisa na frente, cabe a ele (Eurico) recorrer, mas tudo que ele tentou até agora, em todas as instâncias, ele perdeu.

Após muita polêmica durante toda a semana, as eleições começaram às 9h25. A sede do Calabouço foi aberta por um assessor de Eurico Miranda, mas ainda havia poucos sócios do clube para a votação. As urnas eletrônicas foram instaladas sob tendas. Dois oficiais de Justiça e fiscais do Tribunal Regional Eleitoral estão no local para fiscalizar as eleições.

Eleitor de Dinamite ironiza Eurico

Como Eurico Miranda decidiu boicotar a votação, a maioria dos sócios que compareceram até agora na sede do Calabouço é formada por eleitores que apóiam a chapa da oposição. Muitos estão vestidos com camisas e usam broches e faixas com o nome de Roberto Dinamite.

Um deles é Antonio Lopes, xará do atual técnico do Vasco. Sócio do clube há 20 anos, ele disse que a eleição de Dinamite será um presente de aniversário, já que completa 83 anos neste domingo. O Antonio Lopes torcedor aproveitou para ironizar Eurico:

O Eurico disse que se tivesse eleição, iria colocar uma batina de padre. A esta altura do campeonato, ele já deve estar de batina - disse o sócio, que ressaltou que não vai a São Januário desde 2002, quando Dinamite foi expulso do clube por Eurico.



Fonte: O Globo