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27 de fevereiro de 2012

Segundo jornalista, Juninho se recusou a apertar mão de Rodrigo Caetano

Jornalista diz que Juninho se recusou a apertar mão de R.Caetano


Segundo informações que chegaram ao jornalista Rodrigo Campos, da Rádio Manchete, o ex-executivo vascaíno Rodrigo Caetano, atualmente no Fluminense, foi tentar cumprimentar o meia Juninho Pernambucano e foi ignorado pelo atleta.

O ex-vascaíno teve um saída conturbada do clube e, segundo os jogadores, aconteceu uma certa traição por parte do ex-diretor com o elenco.


Confira a notícia original:

'Informacões de uma pessoa que estava no gramado do Engenhão, após a vitória do Fluminense:
Juninho Pernambucano estava indo para o vestiário....Rodrigo Caetano se aproximou e tentou apertar a mão do jogador do VASCO.....Juninho se recusou a falar com ele.'


Fonte: Facebook do Rodrigo Campos/SuperVasco (texto) » Editada por Carlos Gregorio Júnior

18 de dezembro de 2011

Rodrigo Caetano: bobo é quem acredita nele?



Opinião: "Vá ao teatro! E leve Rodrigo Caetano"


Por: Claudio Fernandez ( Blog do Gigante da Colina- Jornal do Brasil )

Rodrigo Caetano se acha um ótimo diretor, digno de um Molière e capaz de fazer Barbara Heliodora aplaudi-lo de joelhos.


Teatro burlesco é a sua especialidade.

O poderoso Rodrigo Caetano amarelou por causa das verdinhas?
Mas precisa de um meticuloso teatro para sair bonitinho na foto?
Este é o pensamento de alguns dos integrantes do alto-comando do Vasco. Após a longa e exaustiva reunião que decretou o fim da Era Rodrigo Caetano, dirigentes deixaram São Januário com a convicção de que foram coadjuvantes involuntários de uma farsa grotesca. Nesta commedia dell’arte adaptada ao futebol, coube a eles o papel de pagliaccio.

Nos claustrofóbicos corredores de São Januário, a percepção é de que todo o episódio que culminou com a saída de Rodrigo Caetano não passou de um espetáculo bufão armado por ele próprio com o deliberado objetivo de se fazer de vítima, jogar a responsabilidade da ruptura nos ombros dos dirigentes do clube, a começar por Roberto Dinamite, e, de quebra, inflar ainda mais o valor do seu passe no mercado.

Para os indignados dirigentes, esta foi uma peça escrita meticulosamente por Rodrigo Caetano da primeira à última linha do roteiro e encenada em três atos. Realidade? Embuste? Verdade? Ou uma comédia de costumes que só existiu na tortuosa imaginação de alguns vascaínos mais fantasiosos? O blog Gigante da Colina não tem a resposta – e, ao menos por ora, não entrará no mérito dos três anos de trabalho de Caetano em São Januário. Apenas se senta à plateia e tenta entender o enredo pela ótica de quem subiu ao palco e se sentiu forçado a participar de uma história muito mal contada.

Abrem-se as cortinas:

ATO I
Na semana passada, logo após o encerramento do Campeonato Brasileiro, começaram as conversas sobre o planejamento para 2012. Já nas primeiras tratativas, Rodrigo Caetano surpreendeu a todos com queixas e críticas veementes sobre as quais jamais havia tratado de forma explícita. Reclamou da falta de ingerência sobre as categorias de base e questionou as estimativas para o orçamento do Departamento de Futebol, números, diga-se de passagem, cuja ordem de grandeza ele já conhecia. Caetano deflagrou um ambiente de discordância e incompatibilidade que até então não havia sido descortinado. O dirigente que, em meio às especulações de uma transferência para o Fluminense (o que, aliás, aumentou ainda mais o valor em seu código de barras), renovou seu contrato em condições extremamente vantajosas e prometeu dar continuidade ao trabalho até o fim de 2012 lançava ao chão pedras que não estavam no caminho. Havia algo de estranho no ar.

ATO II
Na última segunda-feira, Rodrigo Caetano recebe a equipe de reportagem do Globoesporte.com em sua casa. Concede, então, uma entrevista bombástica. Mesmo sabendo que, ao longo desta semana, haveria uma nova rodada de conversações com Roberto Dinamite e o vice de futebol, José Hamilton Mandarino, Caetano externou publicamente, de viva-voz, sua insatisfação com os possíveis rumos do Vasco em 2012. Em uma atitude mais condizente com alguém que está em período de renovação de contrato e não sob as regras de um acordo em vigor, afirmou que sua permanência no clube era incerta e dependeria de “uma série de condições” a serem acertadas com a diretoria. Publicamente, o empregado encostava seus patrões contra a parede. Se fosse um ministro de Estado, seria imediatamente “convidado” a entregar sua carta de demissão em caráter irrevogável à Presidência da República.

Suas declarações caíram como uma bomba em São Januário. A burla começava a ficar clara. Ao esfregar em praça pública uma roupa que já vinha sendo lavada dentro de casa, Rodrigo Caetano deu sinais do jogo que estava jogando. Para os dirigentes, as peças passaram a se encaixar. Era nítido que Caetano já havia tomado sua decisão. Aos olhos de todos, sua operação ficou evidente. Caetano teria instrumentalizado a mídia a seu favor, já sabendo qual seria o seu próximo passo. Tudo não teria passado, portanto, de uma ardilosa engenharia do ainda diretor executivo de futebol com o intuito de preparar o terreno para uma saída favorável à sua imagem. Por esta linha de raciocínio, Caetano aproveitou-se do seu bom trânsito junto à mídia e do seu prestígio diante da torcida para sair como a grande vítima desta história. Desvendou um clima de racha, até então guardado a sete chaves, de modo que pudesse posar como o grande defensor do aumento dos investimentos no futebol. Como um zagueiro que chuta para a arquibancada uma bola que já havia saído pela linha lateral, Caetano jogou para a galera.

ATO III
A extensa reunião de ontem em São Januário foi uma mera formalidade. Quando entraram na sala, tanto Rodrigo Caetano quanto a cúpula do Vasco já sabiam o fim da peça. O estrago estava feito. Sua entrevista criou um clima de indignação e desconfiança. Tudo se espalhou rapidamente como um rastilho de pólvora. Em menos duas semanas, a boa convivência profissional e pessoal se deteriorou. Em poucos dias, o desgaste havia chegado a um ponto irreversível. Os dirigentes do clube se sentiram usados por Caetano. Roberto Dinamite, que dá um boi para não entrar numa briga e, caso ela comece, entrega a boiada inteira para sair rapidinho, dificilmente será explícito. Mas difícil imaginar que não tenha se sentido traído. Enquanto dava entrevistas sobre o planejamento de 2012 e celebrava uma das maiores realizações de sua gestão, a inauguração da nova e estonteante boutique do clube, Rodrigo Caetano já estava de mochila nas costas, preparado para descer a colina.

Em São Januário, inclusive, não falta quem aposte que Rodrigo Caetano já está acertado com outro clube, mas esperará o fim do ano para anunciar seu novo destino, na tentativa de afastar qualquer ilação de que agiu de caso pensado em sua turbulenta saída do Vasco. Há quem torça, inclusive, para que o eventual novo patrão do executivo vaze a informação à imprensa e estrague o timing de Caetano e, desta forma, desmascare o ator ainda no palco. A ver.

Realidade? Embuste? Verdade? Ou uma comédia de costumes que só existiu na tortuosa imaginação de alguns vascaínos mais fantasiosos? O blog Gigante da Colina só tem uma certeza: apenas o tempo será capaz de responder a estar perguntas.

Por ora, protagonistas e figurantes deixam o palco. As cortinas de São Januário se fecham para Rodrigo Caetano. E as portas, também.

Por: Claudio Fernandez (o mesmo que escreveu a famosa crônica 'O Futuro de Ricardo Gomes')
Fonte: Blog do Gigante da Colina- Jornal do Brasil



Dinamite diz que Vasco deu muita autonomia para Rodrigo Caetano



Em três anos e meio na presidência do Vasco, Roberto Dinamite comandou um processo de reconstrução que levou o time da Segunda Divisão, em 2009, ao título da Copa do Brasil, em 2011. Ao fim de um ano excepcional, o dirigente agora encara um dos maiores desafios de seu mandato: encontrar para o comando do futebol do clube um substituto para Rodrigo Caetano, que pediu demissão quinta-feira, e contratar reforços que ajudem a equipe a brigar pelo título da Libertadores em 2012.

Criticado nos bastidores por não ter pulso firme em algumas de suas decisões, Dinamite agora enfrenta a acusação de que coloca seus amigos no comando da base vascaína. Perguntado se colocaria um ex-jogador também à frente do departamento de futebol profissional, o presidente descartou a promoção de profissionais como Galdino e Gaúcho, seus companheiros de longa data.

“Nem pensar. Base é base, profissional é profissional”, enfatiza Dinamite, que, ainda sobre Rodrigo Caetano, discorda dos comentários de que o ex-diretor de futebol não teve participação na base, o que seria um dos motivos de divergência entre os dois. Caetano queria profissionalizar o departamento e não teve apoio da diretoria.

“Ele teve, sim. Já no profissional, o que foi dado a ele, eu duvido que qualquer profissional em qualquer outro clube tenha dado toda essa autonomia para que ele tocasse o trabalho”, desabafa o presidente.

Após o pedido de demissão, Rodrigo Caetano já faz parte do passado na Colina. A ideia é, mesmo sem o dirigente, manter o trabalho que foi feito nesta bem-sucedida temporada.

“O Vasco tem uma base de trabalho estabelecida, e no ano que vem existe a possibilidade de fazer um trabalho semelhante ao que foi feito em 2011. Certamente o profissional que chegar vai seguir essa linha deste ano”, garante José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol do Vasco. “O nosso interesse, na verdade, é que o ano que vem seja ainda melhor do que este que passou”.

Para Dinamite, a importância dos profissionais está abaixo da instituição: “Quantos diretores já tiveram? Muitos. Mas o Vasco não pode parar”.

Fonte: O Dia Online

16 de dezembro de 2011

Roberto Dinamite sobre saída de Rodrigo Caetano: 'O Vasco é maior do que ele e do que eu'


Presidente revela que não esperava por pedido de demissão, mas destaca: 'O Vasco é maior do que ele e do que eu'

Não era conhecido no mercado nacional, mas já era um profissional que estava dispontando e, de certa forma, contribui muito, assim como o Vasco o colocou numa situação de nível nacional muito boa. Houve essa troca e respeito. Torço para ele ser feliz onde for. Com certeza vai parar outro clube em 2012 porque tem mercado.


Após ano muito vitoriosos comandando o futebol do Vasco, o diretor-executivo de futebol Rodrigo Caetano pediu demissão do seu cargo em reunião com a diretoria ontem. A reunião tinha como pauta o planejamento para 2012, mas o dirigente remunerado se incomodou com algumas questões e já anunciou sua saída na ocasião.

Uma das razões para que Caetano tenha deixado São Januário teria sido a falta de profissionalismo do clube em alguns aspectos. Por exemplo, as categorias de base carecem de investimento, sendo que são dominadas por empresários, enquanto que o time ainda não possui nem um projeto para centro de treinamento.

Em entrevista ao lancenet, o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, lamentou a saída de Rodrigo Caetano. Mas reafirmou que a decisão foi dele próprio e que nada teve a ver com o clube.

"Ele tinha contrato com o clube. Eu estava pensando em outras coisas, no planejamento para 2012, tanto que toda a negociação de jogador vinha sendo feita com ele. Agora, ninguém pode interferir. Ele achou que houve um desgaste, ele mesmo sentiu a necessidade de uma situação. O Vasco não pensava, neste momento, na saída do Rodrigo, mas ele achou que era o momento. Foi mais pessoal que profissional", comentou o mandatário.
Após seis longas horas, o diretor executivo Rodrigo Caetano pediu demissão do Vasco. Nesta sexta-feira, o presidente Roberto Dinamite atendeu ao LANCENET! e expôs sua opinião sobre a saída do homem forte do futebol cruz-maltino. O mandatário revelou que, até a reunião, não esperava por esta posição do dirigente, garantiu que as divergências de opiniões em nada influenciaram na decisão, destacou que a situação não atrapalhará as negociações, reconheceu as qualidades do profissional mas fez questão de enfatizar, a todo o momento, que o Vasco pode caminhar com suas próprias forças e que o clube é maior que A ou B. Confira o bate-papo exclusivo:

LANCENET!: Você já esperava por esse pedido de demissão do Rodrigo Caetano?

ROBERTO DINAMITE: Essas coisas fazem parte do futebol, mas falar que eu sabia que ele ia sair, claro que não. Ele tinha contrato com o clube. Eu estava pensando em outras coisas, no planejamento para 2012, tanto que toda a negociação de jogador vinha sendo feita com ele. Agora, ninguém pode interferir. Ele achou que houve um desgaste, ele mesmo sentiu a necessidade de uma situação. O Vasco não pensava, neste momento, na saída do Rodrigo, mas ele achou que era o momento.

LNET!: E a reunião foi feita somente para que ele explicasse os motivos da demissão?

DINAMITE: Eu digo por mim, não sei pelo Mandarino (vice de futebol), mas não foi falado nada até o dia de ontem (quinta-feira). A nossa relação era muito aberta. Às vezes, um não concordava com uma coisa ou outra, mas é normal. A cobrança era importante, e era até muito mais dele com ele mesmo. Dava uma tranquilidade até ontem porque era um trabalho muito bom. Ficamos 6 horas reunidos e posso dizer que 5 horas foi para falar de jogadores, situação de treinador... No final que ele colocou. O que o clube poderia fazer? F foi mais pessoal, do que profissional. Da outra vez era uma outra situação, ele tinha uma proposta (Fluminense), poderia ganhar mais e tudo mais, mas não foi isso.

LNET!: Então, em nenhum momento foi colocado, por parte dele, uma possível proposta de outro clube?

DINAMITE: Não. Tanto que dá vez passada ele nos falou. Depois ficamos sabendo que era o Fluminense. Desta vez não houve isso.

LNET!: E se isso viesse à tona te surpreenderia?

DINAMITE: Eu não acredito nisso. Ele não teria essa necessidade.

LNET!: Uma possível vontade de comandar também a base além de divergências entre as partes, no que se refere a planejamento, teriam sido os motivos da demissão. Isso, de fato, influenciou?

DINAMITE: Ele não saiu por interferência disso ou aquilo, não teve isso. Foi uma situação que ele colocou, que estava cansado, desgastado. É uma coisa dele. Agora ele vai dar continuidade à carreira dele. Não foi nada financeiro ou problema interno. A decisão partiu do profissional. Eu respeito a posição das pessoas.

LNET!: Já há um nome para substituir Rodrigo Caetano?

DINAMITE: Vamos estar analisando esse finalzinho de ano. Claro que vou sentar com o Mandarino e com os demais e vamos estar vendo. Tem que encerrar o ciclo e pensar outras coisas. Não adianta dizer que é Joaquim, Manoel ou Pedro. Não cabe no momento, mas o Vasco vai seguir o caminho dele.

LNET!: Ele disse que ainda continuará dando um suporte ao clube nas próximas semanas. Isso, de fato, acontecerá?

DINAMITE: A relação é boa. Eu poderia falar: "Obrigado. Não há mais contrato e você pode ir para sua casa descansar", mas não. Foi um papo bem amigável e aquilo que estava sendo feito com relação a nomes será realizado nesse finzinho. São coisas que estão bem encaminhadas como a renovação do Juninho, do Ricardo Gomes...O Rodrigo é uma pessoa organizada e tudo que se refere a contratos, documentos, foi encaminhado por ele e está dentro do clube. Mas daqui a pouco acaba isso porque o Vasco tem que seguir o seu caminho para dar continuidade ao trabalho que vem sendo feito.

LNET!: O Vasco vinha tendo avanço em negociações, principalmente com Rodolfo e Kleber. Esse episódio, de alguma forma, poderá atrapalhar as pretensões do clube?

DINAMITE: Não. Até nesse sentido o Rodrigo se colocou a disposição. Vai ficar até o fim de ano, possivelmente até o início do ano que vem para ver isso daí. Nesse finzinho, independentemente de contrato ou não, as coisas que foram iniciadas, com relação a esses jogadores e outros, serão tocadas. Ele ainda vai dar esse amparo para as coisas poderem continuar acontecendo dentro do clube. O Vasco continua e vai continuar desenvolvendo um trabalho de alto nível.

LNET!: E o que esperar do Vasco sem o Rodrigo agora?

DINAMITE: O clube, hoje, tem uma condição. Todos vêem que o Vasco navega em mar aberto, em mar calmo, mas tem noçao do que precisa fazer em 2012. O desafio continua. Hoje temos um mapa, uma noção de tudo que está acontecendo. É uma situação chata, mas a vida continua e vamos estar recebendo outro profissional. Temos uma equipe de trabalho, e é bem importante que se destaque isso, algo que não vinha acontecendo. O Rodrigo era o comandante, mas é uma equipe de trabalho, desde o fisioterapeuta, passando pelo médico, coordenador... Tudo montadinho. Está saindo um profissional de um perfil, mas espero que esses outros profissionais desenvolvam outro trabalho, para quem for chegar, ter uma outra filosofia. O Rodrigo sabe e reconheceu o que é o Vasco quando pôde conviver, até mesmo nas adversidades. Falo para qualquer um que o Vasco é maior que o Rodrigo, que o Dinamite... Eu passo, as pessoas passam, e daqui a pouco vem outro. O importante é fazer o melhor no período em que estiver lá dentro.

LNET!: E qual balanço você faz do trabalho do Rodrigo Caetano?

DINAMITE: Houve uma identificação. Foi um belo trabalho. Bom ou até melhor para ele, que se projetou, porque tem esse talento e o Vasco deu esse talento. Foi uma parceria que deu certo. O Vasco deu a ele um suporte. Ele ficou 24h trabalhando em cima disso e o Vasco, dentro de sua função, e o que é sua obrigação, deu condições. Foi uma relação boa, com o cara profissional. Fica o exemplo de um profissional que veio do sul e fez um bom trabalho. Não era conhecido no mercado nacional, mas já era um profissional que estava dispontando e, de certa forma, contribui muito, assim como o Vasco o colocou numa situação de nível nacional muito boa. Houve essa troca e respeito. Torço para ele ser feliz onde for. Com certeza vai parar outro clube em 2012 porque tem mercado.


Vídeo: Renato Maurício Prado: Lamentável o Vasco perder um profissional como o Rodrigo Caetano


23 de julho de 2011

Rodrigo Caetano detona Ramon. Diretor de futebol do Vasco diz que faltou gratidão ao lateral-esquerdo

Caetano rebate declarações de Ramon sobre falta de profissionalismo no Rio
Diretor de futebol do Vasco diz que faltou gratidão ao lateral-esquerdo, que ganhou projeção nacional no futebol carioca
Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Vasco
(Foto: Rafael Cavalieri / GLOBOESPORTE.COM)
"No Rio é aquela coisa de futebol mais charmoso, mais malandro, no bom sentido. São Paulo é muito mais profissional, as estruturas dos clubes são melhores." A declaração do lateral-esquerdo Ramon, do Corinthians, sobre uma suposta falta de profissionalismo no Rio de Janeiro não foi bem digerida no Vasco, ex-clube do jogador.

Para Rodrigo Caetano, diretor de futebol cruz-maltino, houve ingratidão por parte do atleta, que ganhou projeção nacional no futebol carioca. Na visão do dirigente, os clubes do Rio estão evoluindo na infraestrutura, e os resultados já começaram a ser visto em campo, visto os títulos recentes conquistados por Flamengo, Fluminense e pelo próprio Vasco.

- Quando ele fala do Rio, fala de todos os clubes e acho que tenho que responder. Ele deu uma declaração infeliz, sinceramente não compreendemos. Quando ele chegou ao Vasco, nem aproveitado no Inter era. Quem projetou ele foi o futebol do Rio de Janeiro. No mínimo tinha que ter respeito. O Estado conquistou os dois últimos Brasileiros e a Copa do Brasil deste ano, e com méritos. Se não tem a melhor infraestrutura, está caminhando para isso. Tudo isso comprova que estávamos certos ao liberar ele. Se não reconhece, não tinha que ficar. Lamentável. Aqui ele teve respeito, carinho... teve tudo. Nós esperávamos apenas gratidão.

Ramon chegou ao Vasco em 2009 para a disputa da Série B e deixou a Colina há um mês. Nesta temporada ele não conseguiu repetir as boas atuações que teve em seu início no clube. Após divergências internas, preferiu não jogar mais com a camisa cruz-maltina.



Por Fred Huber
Ipatinga, MG

11 de julho de 2011

Dirigente do Vasco admite dificuldades na busca por um lateral-esquerdo

Além da saída de Ramon, negociado com o Corinthians, o Vasco ainda perdeu Márcio Careca, que se lesionou e pode ficar afastado por até um mês, e viu o problema de sua lateral esquerda se agravar ainda mais. Apesar da urgência na contratação de uma peça de reposição, a tarefa não tem sido das mais fáceis para a diretoria cruzmaltina.

O diretor Rodrigo Caetano não escondeu as
dificuldades na busca por um lateral-esquerdo
Segundo o diretor executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano, não é apenas a situação financeira dos vascaínos que vem "travando" as negociações. A falta de opções no mercado, que não apresenta uma extensa variedade de nomes de qualidade na posição, também acaba atrapalhando.

"É um somatório de fatores que acaba dificultando as negociações. Além de sabermos que nossa situação financeira não é das melhores, temos opções escassas no mercado. O trabalho de busca por um nome para a lateral esquerda está sendo complicado demais, mas vamos seguir tentando", explicou o dirigente, acrescentando ainda que, devido às circunstâncias, o clube pode usar uma linha diferente das negociações.

"Em função de todas as dificuldades, vamos passar a usar uma linha diferente. Queríamos um nome de peso, claro, mas não está fácil. Estamos trabalhando em outras frentes e a tendência é que iremos apostar em um jogador jovem, que possa ter um longo caminho a percorrer", afirmou Rodrigo Caetano.

O dirigente, como de costume, evitou entrar em detalhes sobre possíveis nomes, rechaçando qualquer tipo de especulação, mas não negou uma possível negociação com o lateral Julinho, do Avaí. "Não vou negar, mas também não quero falar disso. Vamos aguardar. Está difícil e não queremos gerar expectativas", salientou o diretor executivo do futebol vascaíno.

esporte.uol.com.br

18 de abril de 2011

Fluminense está disposto a oferecer mala de dinheiro da UNIMED para contratar gerente de futebol do Vasco Rodrigo Caetano

Próximo de Celso Barros, Sandro Lima ainda não assumiu a pasta e já participa de tratativas. Rodrigo Caetano, do Vasco, volta a ser o principal alvo

Rodrigo Caetano, do Vasco, é o preferido
O Fluminense segue correndo atrás de um homem forte para comandar seu futebol. E quem está conduzindo as principais negociações é Sandro Lima, atual vice-presidente de esportes olímpicos do Tricolor e futuro vice de futebol do clube. Sandrão, como é conhecido nas Laranjeiras, tem boa relação com o presidente da patrocinadora, Celso Barros, mas não quer ser exposto no cargo, já que é oriundo do basquete e não tem muitos conhecimentos de futebol. Assim, ele só deve ser nomeado quando o gestor for contratado e passar a responder pelo departamento junto à imprensa.

Celso pressiona para que isso aconteça logo. Na última semana, Ricardo Drubscky se reuniu com os dirigentes do clube e esteve muito perto do acerto. No fim, porém, entendeu-se que seu perfil não era o adequado para o momento. Sandrão tem então atuado em várias frentes ao mesmo tempo. Sempre em contato com o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, o futuro vice procurou Alexandre Faria, ex-coordenador de futebol do próprio Tricolor em 2009, e deixou a negociação bem encaminhada. Ao mesmo tempo, corria atrás de Rodrigo Caetano, diretor executivo do Vasco, um velho sonho do patrocinador. Uma reunião com Caetano está marcada para a noite desta segunda-feira.

Oficialmente, Alcides Antunes ainda é o vice de futebol

Na última sexta-feira, Sadrão, Peter e Jackson Vasconcellos, gerente executivo geral do clube, jantaram no restaurante Garcia e Rodrigues, no Leblon. Uma fonte do site globoesporte.com estava perto da mesa e ouviu toda a conversa. Entre vinhos e sanduíches, Sandro Lima citou Faria algumas vezes, mas deixou clara a obsessão de Celso por Rodrigo Caetano com uma frase.

- Na segunda, o Celso vai estar com o Rodrigo e levará a mala de dinheiro. Ele já garantiu que fechará a qualquer preço - disse.

Peter, por sua vez, é a favor de concentrar forças em um só nome. E sua relação de amizade com o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, pode complicar a negociação. No mesmo jantar, o mandatário do Fluminense disse que só aceita contratar Caetano depois de conversar com Dinamite.

Segundo o estatuto tricolor, o presidente tem 30 dias para nomear um novo vice de futebol a partida da homologação da saída do anterior. O curioso é que isso ainda não foi feito. Oficialmente, Alcides Antunes ainda é o dono do posto, mesmo estando afastado do clube há mais de um mês.

GLOBOESPORTE.COM



Rodrigo Caetano nega reunião com a diretoria do Fluminense

Durante a tarde desta segunda-feira, alguns veículos da imprensa publicaram matérias onde afirmavam que representantes do Fluminense fariam uma nova investida para contratar o diretor executivo de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, inclusive já tendo um jantar marcado para tratar de valores.

Notícia prontamente negada pelo gestor cruzmaltino em contato de Pedro Ivo Almeida - UOL Esporte. O repórter passou mais detalhes através de sua conta no Twitter (@PedroIvoAlmeida).

''Apenas esclarecendo para alguns que me perguntam por aqui: Rodrigo Caetano não tem reunião nenhuma com o Fluminense hoje. #UOL #Vasco Não há qualquer tipo de conversa/ sondagem/ negociação. Dirigente segue seu trabalho no Vasco normalmente. #UOL #Vasco'' - publicou (1 e 2).

Por Pedro Maranhão (twitter: @reportercolina).


9 de novembro de 2010

Rodrigo Caetano: Vasco começa 2011 com excelentes perspectivas e base montada

Com 45 pontos na tabela de classificação, dez a menos que o quarto colocado Botafogo, o Vasco vê muito distante as possibilidades de classificação para a Libertadores. Segundo o diretor-executivo da equipe, Rodrigo Caetano, a prioridade nas última rodadas é terminar 2010 de forma digna, e ainda disse que Gigante da Colina tem perspectivas bastante positivas para o próximo ano.

"Como todos, também queríamos uma vaga na Libertadores, que não foi possível pelos nossos próprios erros. Mas temos uma boa base para o próximo ano, e faremos contratações pontuais visando a formação de uma equipe ainda mais forte. Disputamos de forma digna, não como queríamos, mas com perspectiva bastante positiva para o próximo ano".

Na próxima rodada o Vasco enfrenta o São Paulo, às 19h30. em São Januário.m excelentes perspectivas e base montada


Carlos Alberto pode voltar contra o São Paulo
Figura constante no departamento médico do Vasco, Carlos Alberto pode voltar ao time, na partida contra o São Paulo. De acordo com o preparador físico do clube Jorge Sotter, há chances do camisa 19 voltar a jogar contra os paulistas, no próximo domingo, às 19h30. O atleta se recupera de um estiramento na coxa e jogou apenas sete, das 34 partidas do Vasco na temporada.

"Chance sempre tem. Mas vamos esperar para ver como ele irá se comportar durante a semana para que possa ser entregue ao PC. Carlos Alberto precisa só avaliar essa parte respiratória para a gente ver se já pode contar com ele", afirmou à "Rádio Manchete".

Fonte: SDRZ

12 de abril de 2010

Rodrigo Caetano: 'A ideia é contratar três jogadores para o Vasco'


Rodrigo Caetano VascoApós a eliminação do Campeonato Carioca, a diretoria do Vasco já está se planejando para reforçar a equipe para a disputa do Brasileirão. A intenção da cúpula vascaína é contratar pelo menos três reforços para qualificar o atual grupo para a Série A. O diretor executivo do futebol Rodrigo Caetano preferiu não listar os nomes dos possíveis jogadores que vão chegar nas próximas semanas.

- A ideia é contratar três jogadores. Esse número pode ser um pouco maior ou menor. Vamos aguardar. Mas o planejamento é esse - disse Caetano.

Além dos reforços, os dirigentes também querem acertar as renovações dos meias Philippe Coutinho e Carlos Alberto. O primeiro foi contratado pelo Inter de Milão e deveria se apresentar em junho. Porém, o clube europeu já admitiu emprestar o atleta por mais seis meses. Já o capitão pertence ao Werder Bremen e teria que acertar a prorrogação do seu empréstimo.

- Não contamos com a perda desses jogadores. A expectativa é que o Vasco consiga acertar a permanência do Carlos Alberto e do Coutinho. É esse o nosso pensamento - afirmou o dirigente.

Outro jogador que vai ficar sem contrato em maio é o zagueiro Dedé. Os dirigentes ainda vão avaliar o desempenho do jogador, que não atuou em uma partida sequer do Gigante da Colina na temporada 2010. O técnico Gaúcho confirmou a intenção de ter alguns reforços para o Brasileirão.

- Temos que encerrar a participação na Copa do Brasil para depois pensarmos no que deve ser feito lá na frente. Pela grandeza, o Vasco vai sempre procurar os melhores jogadores. O Vasco é uma potência e sempre vai buscar jogadores de alto nível. Não vai ser diferente a partir de agora - disse o treinador.


12/04/2010 - (GloboEsporte.com)

22 de junho de 2009

Bronca de mais de uma hora no Vasco-Barra


Dorival junior VascoO técnico Dorival Júnior e o executivo do futebol do clube, Rodrigo Caetano, conversaram por mais de uma hora com os jogadores cruzmaltinos em um campo anexo do Vasco-Barra. Gesticulando muito, o comandante vascaíno procurou apurar os motivos que levaram o meia Léo Lima a afirmar após o empate em 0 a 0 com o Duque de Caxias, no último sábado, em São Januário, que faltava seriedade em algumas atividades de finalização do time da Colina. O fato foi confirmado pelo zagueiro Titi e pelo lateral-esquerdo Ramon, pegando o treinador de surpresa.

O meia Carlos Alberto preferiu não revelar o teor da conversa. O jogador, porém, fez questão de afirmar que não foi uma bronca, mas sim um bate-papo da comissão técnica com o grupo vascaíno.

- Conversamos internamente. Foi uma coisa nossa. Ele falou de algumas situações que eram para ser conversadas. Se fosse para vocês ficarem sabendo, vocês estariam ali ao nosso lado. Nunca falei e nunca vou falar de um assunto interno do clube - afirmou.

Sentados ao lado do muro do Vasco-Barra, os jogadores ouviram a "dura" do treinador. Até o presidente Roberto Dinamite, que não costuma ir aos treinos com frequência, apareceu no clube. Ele conversou com Rodrigo Caetano durante boa parte da atividade física do elenco.

- É uma situação normal da comissão técnica. Eles reuniram os jogadores e a solução vai sair de dentro do próprio grupo - disse Dinamite.

Em campo, os jogadores fizeram um trabalho comandados pelo preparador físico Celso de Rezende. O grupo realizou a atividade por quase uma hora e meia.

22/06/2009 - (GloboEsporte.com)