[googlee078d043171a94a9.html] Sou Mais Vasco: retorno
Mostrando postagens com marcador retorno. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador retorno. Mostrar todas as postagens

11 de junho de 2011

A festa não para no Vasco... hoje foi para Juninho Pernambucano

Juninho é apresentado e recebe das mãos de Dinamite a camisa 8
Meia, de 36 anos, diz que confia que poderá ser útil ao Vasco durante o seu contrato, que vai até o fim da temporada

Pouco mais de dez anos depois de disputar sua última partida pelo Vasco – em 18 de janeiro de 2001 –, Juninho voltou. Ele vestiu a mesma camisa 8 que o consagrou e encontrou um clube campeão, da mesma que forma que quando o deixou. Mas neste período, o clube de São Januário enfrentou crises, um longo jejum de títulos e até um rebaixamento. Para ele, entretanto, continua a ser, simplesmente, o seu Vasco. E o amor recíproco ficou provado na manhã deste sábado, na sede náutica da Lagoa, local da reapresentação daquele que é um dos maiores ídolos da história cruz-maltina.

Após dez anos, Juninho está de volta ao Vasco (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)

Durante a entrevista coletiva, Juninho mostrou-se emocionado, mas sem jamais deixar o discurso firme – resultado da experiência adquirida em dez anos atuando na Europa e no Qatar. O meia respondeu algumas perguntas em francês e, por fim, apresentou seu boneco, produto que será lançado na próxima semana. Antes da partida contra o Figueirense, neste sábado, o ídolo será apresentado à torcida vascaína em São Januário.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista coletiva concedida por Juninho na sede náutica da Lagoa:


Retorno
Recebido pelo presidente, Juninho garantiu que jamais se compararia a Roberto Dinamite. No entanto, fez questão de marcar seu território na linha do tempo vascaína, mas sem fugir da responsabilidade que terá dentro de campo, mesmo tendo firmado um contrato simbólico, com ganhos baseados quase que exclusivamente em metas atingidas. E, na busca por dar continuidade a uma história vencedora, o Reizinho, como é chamado pela torcida, se disse à disposição para seguir fazendo o Vasco campeão.

Durante a entrevista coletiva, Juninho mostrou-se emocionado, mas sem jamais deixar o discurso firme – resultado da experiência adquirida em dez anos atuando na Europa e no Qatar. O meia respondeu algumas perguntas em francês e, por fim, apresentou seu boneco, produto que será lançado na próxima semana. Antes da partida contra o Figueirense, neste sábado, o ídolo será apresentado à torcida vascaína em São Januário.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista coletiva concedida por Juninho na sede náutica da Lagoa:


Um pouco diferente de primeira, em 95. Mudança para melhor. Talvez seja minha apresentação mais especial. Só quando os jogos começarem vamos ver. Vou participar de um time vencedor. Muito importante a vaga para Libertadores. Todos estão curiosos para saber como estou, e eu acredito que vou colaborar bastante. Lógico que existe diferença em relação ao Qatar, mas se eu não acreditasse em mim, não voltaria. Meu contrato protege o clube. Pode ser que eu não renda, porque a vida é assim, mas terei a consciência tranquila. Meu último jogo foi dia 21. Depois, parei quatro dias e logo iniciei os treinos. Quero curtir estes seis meses. Depois, vamos ver.

Condições da volta
Só quando os jogos começarem eu poderei saber, mas tenho a confiança de que chego para colaborar e fazer parte de um time vencedor. O torcedor está curioso para saber como estou, mas me sinto bem. Se não tivesse condições, não voltaria. Pode ser que não consiga ir bem, a vida é assim. Mas o que importa é que vou trabalhar muito. Joguei a última partida no dia 21 de maio, parei quatro dias e desde então venho treinando. Tenho confiança de que estarei muito bem. Como venho treinando, acho que em três semanas estarei em plena forma, podendo ser relacionado no primeiro jogo de julho.

‘Namoros’ até o retorno ao Vasco
Nos últimos anos, o Vasco sempre me procurou para voltar. Quando fui para o Qatar, achei que seria o último contrato da minha carreira, com validade de dois anos. Minha última temporada no Lyon houve um desgaste grande, pois havia necessidade de mudança, e diziam que ela passaria pela minha saída. Eu tinha duas opções, pois o Lyon só me liberava se eu voltasse para o Brasil ou se não ficasse na Europa. Naquele momento, não poderia recusar a proposta do Qatar. Então, depois de dois anos lá, surgiu a oportunidade de retornar ao Vasco. Era agora ou nunca. Achei que era o momento de voltar, de estar com a torcida. Acho que ainda estou jogando em alto nível.

Juninho com a camisa em sua homenagem (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)

O contrato
Fiz assim por várias razões. Existe um receio da minha parte de que não renda o esperado. Estou há muito tempo fora, e existe essa dúvida. O Vasco fez uma proposta boa, mas preferi que fosse por prêmios. Porque se chegar em dezembro e não tiver sido como todo mundo espera, pelo menos o clube não terá um prejuízo econômico e eu vou poder dormir com a consciência tranquila. As pessoas falam que estou rico, mas não é isso. Tenho 36 anos, e se não estivesse bem, alguma coisa estaria errada na minha carreira. Sem citar nomes, hoje há jogadores que fazem muito menos e ganham muito mais. Tenho certeza de que farei muito, mas dessa forma protejo a mim, minha família e o clube.

Análise do Vasco desde a saída
Nunca mais entrei em São Januário desde que fui embora. O clube passou por momentos difíceis, inclusive um rebaixamento, mas aconteceu com muitos outros. Em termos de conquistas, foi um período complicado. Vendo de longe, foi ruim, mas espero que isso seja passado e que o time seja competitivo, como a torcida merece. Fiz parte de uma geração vencedora e, apesar de nunca ter feito o que fizeram Edmundo e Romário individualmente, volto para ajudar.

Sensações do retorno a São Januário neste sábado
É uma mistura de emoções. Lógico que existe o receio, pois pensei muito antes de voltar. Afinal, já estou na história. Mas é “se vira nos 30”. Vou fazer o que puder para render o melhor. Estou ansioso para voltar a São Januário hoje à noite, pois vou encontrar muitas pessoas que ainda estão no clube. Quero reviver esses momentos fortes no Vasco, mas com a expectativa de ganhar em campo. Sou bem emotivo. Há dois anos não jogo com estádio cheio e no qual um torcedor vivesse tanta paixão. Mas hoje não é só minha apresentação. É a entrega das faixas, a volta à Libertadores... Vai ser um reencontro especial para mim.

Música da torcida: ‘Gol do Juninho, Monumental’
Talvez eu seja um dos poucos privilegiados. Nunca imaginei que tivesse uma música com meu nome. Foi meu único gol naquela Libertadores e que não trocaria por 100.

Faixa de capitão
Nunca fui capitão no Vasco, mas sempre fui no Lyon e no Al-Gharafa. Seria um prazer grande repetir isso aqui. Minha volta vai facilitar com que os mais jovens cresçam pois se sentirão mais relaxados. Comigo foi assim. A pressão era em cima do Romário e do Edmundo e, sem perceber, a gente aproveitava. Seria um grande prazer ser capitão.

Função no Vasco após aposentadoria
Existe a possibilidade de ter alguma função. Colocamos essa possibilidade quando eu parar. Não me vejo longe do futebol e vou ter condição de colaborar depois. Mas ainda sou jogador e quero guardar minhas energias para ajudar em campo.

Título da Copa do Brasil
O Vasco precisava conquistar títulos expressivos. Minha volta assim é uma coincidência muito positiva. Seria mais triste estar aqui numa condição diferente. O time mostrou que é forte. Muitas vezes o time que ganha a Copa do Brasil não consegue manter o ritmo no Brasileiro. Mas, pelos jogadores que o Ricardo Gomes tem, espero que a equipe faça um bom Brasileiro. A partir de amanhã, a Copa do Brasil é passado.

23 de junho de 2010

Vídeo: Recepção de gala no retorno de Felipe ao Vasco



Na chegada ao Vasco, Felipe teve recepção de gala, com direito a tapete vermelho, e ficou emocionado com os muitos torcedores que foram vê-lo de perto. Mas o que deixou o atleta ainda mais animado foi a recente chegada de Paulo César Gusmão para dirigir a equipe cruzmaltina. Ele rasgou elogios ao novo comandante e disse estar disposto a atuar da maneira que o técnico achar melhor.

“Muita gente não acredita, mas acredito que o elenco do Vasco é muito bom. O Paulo César Gusmão foi uma ótima aquisição do nosso clube. Tive uma passagem rápida trabahando com ele. Ele é um cara que incentiva bastante a equipe. Temos tudo para botar o Vasco onde ele merece e espero ajudar nisso”, afirmou o meia, que atuou sob o comando de Gusmão em 2004, quando estava no Flamengo.

O respeito de Felipe é tão grande que ele ainda nem se considera, mesmo jogando nos últimos anos desta maneira, meia ofensivo da equipe. Ele espera o aceno do treinador e está disposto em atuar em muitas posições, como a lateral esquerda, onde iniciou a carreira.

“Se eu for para o gol, acho que não será bom para o Vasco. Porém deixo o resto para o PC decidir. Espero ser útil ao grupo. Se querem saber se sou meia, podem ligar para o treinador e conferir”, brincou.

Para voltar às glórias do passado, contudo, o jogador também pediu a ajuda de seus companheiros. Ele quer ser apenas mais um no grupo e espera ter momentos felizes com Zé Roberto, Carlos Alberto e Cia.

“Sei que tenho uma responsabilidade, não fujo dela. Porém preciso de a ajuda de todos os meus companheiros, pois sem eles não conseguirei de nada. Do roupeiro ao presidente, todos temos de estar juntos”, encerrou o reforço cruzmaltino.

UOL

9 de fevereiro de 2010

Vasco. Élton retorna para reconquistar o espaço perdido

A decisão de poupar os titulares na estreia na Copa do Brasil contra o Sousa-PB, amanhã, em João Pessoa, vai abrir oportunidade para dois recomeços no Vasco. Artilheiro da Série B do Brasileiro do ano passado, o atacante Élton, cuja demora na renovação de contrato impediu sua inscrição na Taça Guanabara, tem a primeira chance para tentar reconquistar um lugar no time titular, hoje ocupado pelo novo ídolo vascaíno Dodô.

A partida também marca o retorno do meia Jéfferson, que, em 2009, sofreu com uma série de lesões e pouco participou da campanha vitoriosa na Segunda Divisão.

“Estou ansioso para voltar a jogar. Pretendo fazer como no ano passado: chegar devagar, procurando meu espaço e fazendo gols. Foi assim que tive um ótimo ano aqui”, disse Élton, que deve fazer dupla de ataque com Rafael Coelho, com quem dividiu a artilharia da Série B de 2009 com 17 gols.

Para Jéfferson, a volta aos gramados representa muito mais. A goleada de 4 a 0 sofrida contra o Botafogo no dia 11 de abril do ano passado marcou o fim do Carioca para o Vasco e o início de um drama do meia.

“Aquela foi a última partida que joguei 100% fisicamente. Tive problema no púbis e uma série de outras lesões. Nem gosto de lembrar. Hoje estou bem, só falta ritmo de jogo”, disse o meia, emocionado.

Ontem, o técnico Wagner Mancini já havia adiantado que pretendia poupar alguns jogadores. Coube ao diretor de futebol Rodrigo Caetano anunciar que os titulares sequer viajarão para a Paraíba: “Tomamos a decisão de priorizar o clássico contra o Fluminense. O adversário terá a semana de treinos, e, se os titulares fossem para João Pessoa, perderíamos três dias de treinos. Temos que entrar em igualdade de condições.”

Expulso na vitória de 4 a 0 sobre o Macaé, Rafael Coelho pode pegar até 18 partidas de gancho. O julgamento ainda não tem data para acontecer. Na ocasião, o atacante trocou empurrões com Otávio, do Macaé, e socou o adversário, que também foi denunciado por agressão. (Agência Globo) 


Diretoria do Vasco admite procura por lateral, mas por valor reduzido

 GloboEsporte.com
Rodrigo Caetano, executivo do futebol do Vasco, admitiu que procura de um lateral-esquerdo para compor o elenco para o restante da temporada 2010. Segundo o dirigente, as ofertas têm aparecido, mas o clube não está disposto a desembolsar um valor elevado por um atleta que será reserva de Márcio Careca.

A necessidade ocorreu por conta do acidente automobilístico sofrido pelo lateral-esquerdo Ernani há duas semanas. O jogador sofreu uma luxação no fêmur e uma pequena fratura na bacia. A expectativa é que ele retorne aos gramados em três meses.

- Surgiu uma necessidade pelo acidente do Ernani. Caso o Vasco venha a contratar um jogador, ele seria para compor o elenco. Se for para compor o elenco, o investimento não será alto - afirmou Rodrigo Caetano.

O argentino Fabian Monzon, com passagens pelo Bétis, da Espanha, e pela seleção argentina, foi oferecido à diretoria. O gringo defende o Boca Juniors e poderia ser uma das opções para ocupar o setor. Porém, como Caetano afirmou, o investimento por um lateral não será elevado.

- Não procuramos um atleta para ser titular. Estamos satisfeitos com o que o Márcio Careca está apresentando até o momento - explicou o dirigente.