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1 de setembro de 2013

Cruzeiro 5 x 3 Vasco, melhores momentos

Cruzeiro 5 x 3 Vasco, melhores momentos - Brasileirão 01/09/2013

Num dos melhores jogos do Brasileiro, o Vasco pagou caro o preço de ter a defesa mais vazada do campeonato (agora, são 32 gols sofridos, em 17 partidas). Depois de mostrar poder de reação no primeiro tempo, com destaque para os dois gols do jovem Willie, o time dirigido por Dorival Junior sucumbiu diante do líder Cruzeiro, que venceu por 5 a 3, no Mineirão.

- No gol deles foi malandragem do Willian, a bola era para ser nossa. Ele devolveu na fogueira e já foi pressionar o Fagner. Infelizmente aqui no Brasil é assim. As pessoas veem malandragem como esperteza - reclamou Juninho Pernambucano, referindo-se ao quarto gol cruzeirense, marcado por Lucas Silva.

Foi o quarto jogo seguido sem vitória da equipe carioca no campeonato e a terceira vez que a defesa vascaína leva cinco gols na mesma partida, tal como nos 5 a 1 para o São Paulo e 5 a 3 para o Inter. O time vascaíno volta a campo na quinta-feira, para enfrentar o lanterna Náutico, na Arena Pernambuco.
O primeiro tempo foi simplesmente eletrizante. Logo aos 31 segundos, Ceará – em vacilo da zaga vascaína - cobrou lateral na pequena área, e Willian tocou para o fundo das redes, marcando o gol mais rápido do Brasileiro até agora.

Quase o Cruzeiro ampliou aos oito. Júlio Baptista cabeceou firme e Diogo Silva fez ótima defesa. O primeiro bom momento vascaíno veio aos 17, em chute forte de Marlone que Fábio espalmou. Logo depois, Willie recebeu de Fágner e soltou uma bomba de fora da área, no ângulo de Fábio. Era o primeiro empate vascaíno. O meia quase virou o jogo em dois lances: aos 21, em chute que passou perto do gol, e no minuto seguinte, quando o goleiro cruzeirense evitou o pior.

Mas o Cruzeiro também chegava com perigo e fez o segundo gol aos 31 minutos. Lucas Silva chutou de longe, com efeito, e a bola entrou no canto direito de Diogo Silva. Sete minutos depois, veio o terceiro do Cruzeiro. Cris (sempre ele) fez falta em Everton Ribeiro na entrada da área. Júlio Baptista cobrou forte e incendiou a torcida mineira.

André marca o oitavo gol pelo Vasco
A festa cruzeirense, no entanto, durou muito pouco. No minuto seguinte, Fágner cruzou, e André se antecipou a Dedé para diminuir o placar. Foi o oitavo gol do atacante em 11 jogos pelo time de São Januário.

Antes do novo empate, Diogo Silva voltou a aparecer bem, aos 42, quando saiu do gol e impediu conclusão de Willian. Na continuação da jogada, Willie matou no peito dentro da área, chutou forte, e a bola ainda bateu na trave antes de balançar as redes de Fábio.

O segundo tempo não foi tão movimentado. Aos 21, Lucas Silva acertou outro belo chute de fora da área e deixou novamente o time mineiro à frente no placar. Os jogadores do Vasco reclamaram bastante da jogada que originou o gol, já que Willian teria ignorado o fair-play, ao repor a bola em jogo.

Pouco depois, Dorival foi para o tudo ou nada, tirando Fágner e Wendell para as entradas de Edmilson e Montoya. A dez minutos do fim, o treinador vascaíno trocou Willie por Tenorio. Mas ainda teve tempo para o quinto gol do Cruzeiro, marcado por Vinicius Araújo, tocando na saída de Diogo Silva.



CRUZEIRO 5 X 3 VASCO

Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG)

Árbitro: Flavio Rodrigues Guerra (SP)

Assistentes: Rogério Pablos Zanardo (SP) e Daniel Paulo Ziolli (SP)

Gols: Willian, 1'1ºT (1-0), Willie, 17'1ºT (1-1), Lucas Silva, 31'1ºT (2-1), Júlio Baptista,38'1ºT (3-1), André, 39'1ºT (3-2), Willie, 43'1ºT (3-3), Lucas Silva, 21'2ºT (4-3), Vinícius Araújo, 41'2ºT (5-3)

Público e renda: 17.098 presentes - R$ 808.445,00

Cartões amarelos: Everton Ribeiro, Lucas Silva, Henrique e Vinícius Araújo(CRU); Rafael Vaz, Yotún e Fágner (VAS)Cartão vermelho: Dagoberto (CRU)
CRUZEIRO: Fábio, Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Lucas Silva, Henrique, Everton Ribeiro (Dagoberto, 13'2ºT) e Júlio Baptista (Vinícius Araújo, 17'2ºT); Willian (Alisson, 43'2ºT) e Ricardo Goulart - Técnico: Marcelo Oliveira.
VASCO: Diogo Silva, Fagner (Edmilson, 26'2ºT), Cris, Rafael Vaz e Yotún; Abuda, Wendel (Montoya, 26'2ºT), Juninho e Marlone; Willie (Tenório, 36'2ºT) e André - Técnico: Dorival Júnior.


oglobo.globo.com

16 de setembro de 2012

Para jogadores do Vasco, empate com Cruzeiro teve sabor amargo


O empate por 1 a 1 com o Cruzeiro, neste domingo, em Varginha (MG), deixou um sabor amargo na maioria dos jogadores do Vasco. Com muitos gols perdidos, eles lamentaram a oportunidade de poder encostar um pouco mais nos rivais que brigam pelo título do Campeonato Brasileiro.

"Eu diria que foi um placar justo. É uma pena porque dava para encostar mais, os adversários tropeçaram e não fizemos nosso dever. Vamos tentar dar uma arrancada de três ou quatro vitórias e se eles continuarem tropeçando nós poderemos encostar neles", disse o volante Wendel.

Capitão da equipe, Juninho Pernambucano foi outro que achou que o Vasco poderia ter saído com a vitória no interior mineiro, mas preferiu valorizar o ponto conquistado pelo time carioca fora dos seus domínios.

"Tivemos chances para matar, definir, mas infelizmente não tivemos a sorte de fazer o segundo gol, que nos daria até a possibilidade de aumentar. Mas é melhor um ponto do que nada", disse, conformado.
Juninho e Tinga disputam a jogada. Carlos Alberto se aproxima (Foto: Pakito Varginha / Futura Press)


Teve de tudo em Varginha na tarde deste domingo: discussões entre os jogadores, reclamações com a arbitragem, muitas chances perdidas, polêmicas... até gol contra. Só faltou mesmo um vencedor. Cruzeiro e Vasco bem que tentaram, mas não passaram de um empate em 1 a 1 pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro no estádio Dilzon Melo, o Melão.

Os dois gols da partida foram marcados por jogadores vascaínos. O zagueiro Renato Silva, que não atuava há 75 dias por causa de problemas burocráticos envolvendo sua transferência definitiva da China para o Brasil, fez contra para o Cruzeiro. O empate veio com o volante Nilton após falha de Fábio.

Com a igualdade no placar, o Vasco, que teve a estreia do técnico Marcelo Oliveira, chegou aos 43 pontos e se manteve por mais uma rodada como o último time na zona de classificação para a Libertadores. Já o Cruzeiro segue em oitavo, com 35, e longe do G-4 do Brasileirão.

- Resultado injusto. Começamos bem o primeiro tempo, tivemos chances de gol, mas agora é levantar a cabeça - disse o cruzeirense Élber após o apito final.
Já o vascaíno Wendel, apesar de também ter lamentado o empate, considerou o resultado em Varginha justo.

- Eu diria que foi um placar justo, é uma pena porque dava para encostar mais, os adversários tropeçaram, não fizemos nosso dever. Vamos tentar fazer uma arrancada de três ou quatro vitórias e, quem sabe, se eles continuarem tropeçando, a gente pode encostar - afirmou o meia.

Os mineiros voltam a campo no próximo domingo para enfrentar o São Paulo, às 16h (de Brasília), no Morumbi. O clube da Colina, por sua vez, vai até Campinas encarar a Ponte Preta nos mesmos dia e horário.

Domínio vascaíno e empate no placar

O jogo em Varginha começou animado. A primeira chance do Vasco foi logo aos 20 segundos, com Juninho sendo bloqueado dentro da área. O Cruzeiro teve mais sorte. Everton recebeu pela esquerda e cruzou. Renato Silva, que voltava ao time titular após 75 dias, desviou contra o próprio patrimônio e tirou Fernando Prass do lance: Raposa 1 a 0.

A desvantagem no placar não abalou o Vasco. Mais organizada, a equipe de Marcelo Oliveira dominava o meio-campo. Tanto que terminou a etapa com 59% de posse de bola. Ainda assim, os cariocas levaram alguns sustos no contra-ataque. Wallyson, de cabeça, obrigou Prass a fazer grande defesa para evitar o segundo gol mineiro, por exemplo. De tanto rondar a área cruzeirense, o Cruz-Maltino chegou ao gol de empate aos 27. Juninho cobrou falta venenosa, Fábio errou o soco na bola, e Nilton, livre na pequena área, não desperdiçou: 1 a 1.

Sem poder jogar na Arena Independência por ter sido punido pelo STJD após o mau comportamento de seus torcedores no clássico contra o Atlético-MG, o Cruzeiro dependia dos lampejos de Montillo e não conseguia ficar com a bola no pé. Em um dos poucos ataques perigosos, Wellington Paulista recebeu bom passe de Wallyson, passou por Prass e se jogou. O juiz mandou o jogo seguir e ainda deu amarelo ao atacante por simulação. Logo depois, Tenorio quase deixou o Vasco em vantagem. Após cruzamento de Nílton, o equatoriano cabeceou, e Fábio faz grande defesa, se redimindo da falha no gol.

Polêmica e discussões
O Cruzeiro voltou para a etapa final com uma alteração: Ceará, que sentia dores no tornozelo, deu lugar a Lucas Silva. O jogador entrou em campo com ordens diretas do técnico Celso Roth: marcar e só subir na boa. Mas ainda assim os espaços apareceram para o Vasco. E duas vezes com Tenorio. Na primeira, o atacante aproveitou desvio de Éder Luis, driblou Fábio e chutou para fora com o gol aberto. Logo depois, Dedé avançou pela direita e cruzou rasteiro. Tinga cortou para trás, Lucas Silva furou e o equatoriano tocou para o fundo das redes. A arbitragem, no entanto, anulou o gol alegando impedimento. O lance polêmico gerou muita reclamação dos vascaínos. Durante a transmissão da TV Globo, o comentarista de arbitragem Arnaldo César Coelho também avaliou o lance como ilegal.

A verdade é que o gol anulado colocou fogo na partida. Pelo menos por alguns minutos. Precisando da vitória, as duas equipes se lançaram ao ataque. E chances claras foram criadas. Aos 14, Carlos Alberto recebeu de Juninho na marca do pênalti e chutou para fora, mas o impedimento já havia sido marcado. Um minuto depois, Prass fez um milagre para salvar o Vasco: Wellington Paulista cabeceou na pequena área e o goleiro conseguiu fechar as pernas a tempo e fazer a defesa.

Os técnicos ainda tentaram mudar o jogo com alterações. Roth pôs Souza e Élber em campo. Oliveira tentou com Romário e Jhon Cley. Em vão. A medida que o tempo passava, o ânimo dos jogadores ficava mais exaltado. Na parte final da partida, não faltaram reclamações com a arbitragem e discussão. A mais marcante foi entre o goleiro Fernando Prass e o atacante Wellington Paulista. O cruzeirense não gostou quando o goleiro dominou uma bola no peito e não poupou palavrões. A última lamentação, no entanto, foi carioca. Juninho cobrou escanteio e achou Dedé livre na pequena área. O zagueiro subiu, cabeceou para baixo e... mandou para fora. Retrato de um empate que não agradou a nenhuma das equipes.
Torcida do Vasco compareceu em Varginha



CRUZEIRO 1 X 1 VASCO
Estádio: Dilzon Melo, Varginha (MG)
Data/hora: 16/9/2012 - 16h (de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Auxiliares: Alessandro Rocha de Matos (Fifa-BA) e Bruno Boschilia (PR)
Gols: Renato Silva (contra), 3' 1'º/T, (1 a 0), Nilton, 27' 1º/T (1 a 1)
Cartões amarelos: Wellington Paulista, Leandro Guerreiro, Élber, Everton (CRU); Renato Silva, Nilton (VAS)
CRUZEIRO: Fábio, Ceará (Lucas Silva, intervalo), Mateus, Thiago Carvalho e Everton; Leandro Guerreiro, Charles (Souza, 32' 2º/T), Tinga e Montillo; Wellington Paulista e Wallyson (Élber, 23' 2º/T). Técnico: Celso Roth.
VASCO: Fernando Prass, Jonas, Dedé, Renato Silva e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho e Carlos Alberto (Jhon Cley, 16' 2º/T), Eder Luis e Tenório (Romário, 13' 2º/T) . Técnico: Marcelo Oliveira.

25 de setembro de 2011

Diego Souza faz 3 e Vasco quebra tabu contra Cruzeiro em Minas e consolida liderança

Com show de Diego Souza, Vasco vence o Cruzeiro e segue líder
Camisa 10 faz os três gols da vitória cruz-maltina em Sete Lagoas, e o Vasco permanece na liderança isolada do Campeonato Brasileiro
Diego Souza comemora o segundo gol do Vasco em cima do Cruzeiro (Foto: Futura Press)

Com gols nas últimas duas partidas do Vasco, o meia Diego Souza voltou a brilhar neste domingo. O camisa 10 fez lances de efeito e marcou todos os gols da vitória cruzmaltina por 3 a 0, contra o Cruzeiro, no Estádio Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG), pela 26ª rodada do Brasileiro. O resultado manteve a equipe carioca na liderança da competição - agora com 49 pontos, a dois do segundo colocado, o Corinthians.

Em situação oposta, o time mineiro se complica cada vez mais no torneio. Já são sete jogos sem vitórias - seis sob o comando de Emerson Ávilla, que assumiu o time após a demissão de Joel Santana e enfrenta grande pressão para deixar o cargo. Na 15ª colocação, com 29 pontos, os cruzeirenses estão a quatro do rival Atlético-MG, primeiro clube da zona do rebaixamento.

Em um primeiro tempo movimentado, o Cruzeiro chegou a ter boas chances e um gol anulado, mas viu o Vasco abrir o placar em uma grande jogada de Diego Souza. Depois de protestos na semana, a torcida mineira reagiu com violência ao placar negativo e foi necessária intervenção da polícia para conter um princípio de tumulto.

Na etapa final, o clube celeste mal teve chance de reagir e os cariocas ampliaram, novamente com o camisa 10. Já no fim, com direito a chapéu no goleiro Fábio, Diego Souza fez o terceiro e coroou a grande atuação.

Na próxima rodada, o Cruzeiro enfrenta o Grêmio, fora de casa. Em São Januário, o Vasco fará duelo da ponta da tabela contra o Corinthians.

O jogo

Ainda sem conquistar nenhuma vitória no comando do Cruzeiro, o técnico Emerson Ávila precisava desesperadamente de um bom resultado em Sete Lagoas, mesmo tendo pela frente o líder do campeonato. O Vasco vinha de tropeço contra o Atlético-GO e tinha o importante desfalque do atacante Éder Luís.

O jogo foi aberto e franco desde o início. Com Montillo mais adiantado, jogando próximo de Bobô, o time da casa encontrava espaços na defesa adversária, mas também era atacado. Nos primeiros dez minutos, Diego Souza e Márcio Careca exigiram boas defesas de Fábio após jogadas bem trabalhadas.
diego souza-Vitorino (futura)

Aos 13min, Diego Souza protagonizou um belo lance: o camisa 10 cruzmaltino recebeu lançamento de Elton, matou no peito, e acertou uma bicicleta no travessão cruzeirense. O lance, porém, já estava parado por impedimento.

O Cruzeiro respondeu aos 18min, quando Montillo cobrou falta da esquerda e Roger, livre, completou para as redes. O árbitro, porém, atendeu ao bandeirinha e anulou o gol por impedimento.

Na sequência, dois minutos depois, Vitor recebeu livre na direita e cruzou para Bobô, que chutou forte para boa intervenção de Fernando Prass.
Os dois times faziam um grande jogo e davam trabalho para os goleiros. Aos 30min, após cobrança de escanteio, Diego Souza desviou de cabeça e Fábio fez grande defesa para evitar o primeiro gol.

Elton ainda criou outra boa oportunidade, aos 37min, antes que o Vasco finalmente abrisse o placar, já aos 39min: Diego Souza recebeu de Fellipe Basrtos na área, pela esquerda, se livrou de Cribari e chutou cruzado para fazer 1 a 0.

O gol foi seguido por tumulto nas arquibancadas. Depois de pichações no Centro de Treinamento da Toca da Raposa e ameaças a jogadores durante a semana, a torcida cruzeirense voltou a se comportar de forma violenta para protestar contra a má fase do time. A polícia teve que intervir com spray de pimenta.

Na segunda etapa, Juninho levou perigo em duas cobranças de falta, mas Diego Souza era o grande nome do jogo e ainda faria mais dois. Aos 14min, o meia recebeu cruzamento da direita e completou na segunda trave, jogando um balde de água fria nos cruzeirenses, que estavam melhores no momento, buscando uma reação.

Com os mandantes abatidos, o Vasco impôs seu bom toque de bola e mostrou porque é o líder do campeonato. Aos 35min, Diego Souza marcou o mais belo dos três gols: após receber lançamento de Juninho na área, ele se livrou de Bruninho no domínio, deu um chapéu em Fábio e completou para o gol aberto.

Os gols do show de Diego Souza Cruzeiro 0 x 3 Vasco 26ª Campeonato Brasileiro






CRUZEIRO 0 X 3 VASCO 
Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 25 de setembro de 2011 (Domingo)
Horário: 16h(de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Correa (RS)
Assistentes: Alessandro de Matos (Fifa-BA) e José Franco Filho (RS)
Cartões amarelos: Fellipe Bastos (Vasco)
Cartão vermelho: Marquinhos Paraná (Cruzeiro)
GOLS:
VASCO:
 Diego Souza, aos 39min do primeiro tempo; Diego Souza, aos 14min, e Diego Souza, aos 35min do segundo tempo

CRUZEIRO: Fábio; Vitor (Élber), Cribari, Victorino e Everton; Fabrício, Marquinhos Paraná, Charles (Bruninho) e Roger; Montillo e Bobô (Keirrison)
Técnico: Emerson Ávila

VASCO: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Julinho (Diego Rosa); Rômulo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos (Allan) e Juninho Pernambucano; Diego Souza e Elton (Leandro)
Técnico: Cristovão Borges

Terra


Herói Diego festeja: 'Se tornou fácil porque o time lutou o tempo inteiro'.

Autor de três gols divide méritos com elenco cruz-maltino pela vitória em Minas Gerais.

Diego Souza fez os três gols da vitória por 3 a 0 sobre o Cruzeiro, com direito a chapéu em Fábio em um deles. Acertou a trave com linda bicicleta e, embora só não tenha feito chover em Sete Lagoas, o camisa 10 tratou de dividir os méritos com todo o elenco, destacando as convocações de vascaínos feitas pelo técnico da Seleção, Mano Menezes..

- Olha, todo mundo está de parabéns. As coisas têm acontecido comigo, Dedé e Rômulo (os "selecionáveis" do Vasco) porque o grupo tem nos ajudado e sido sólido. Esse time busca sempre a melhor forma de jogar, estão todos de parabéns por tudo que está acontecendo. Se tornou fácil (o jogo) porque nossa equipe lutou o tempo inteiro. Nunca é fácil vencer aqui - analisou.
Agora com nove gols e artilheiro do Vasco no Campeonato Brasileiro 2011, Diego marcou pela primeira vez três em uma partida só como profissional.

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

23 de setembro de 2011

Cristóvão não quer deixar a liderança escapar do Vasco no domingo


O Vasco alcançou a liderança com muita luta, superando todos os obstáculos, sejam eles internos ou externos. Até mesmo por conta disso, o clube da Colina não quer deixar o primeiro lugar tão cedo.

Mesmo reconhecendo que o Cruzeiro entrará em campo motivado por ter a oportunidade derrotar o líder do campeonato, Cristóvão Borges garante que o elenco vascaíno está preparado para lidar com esse novo momento:

- Ganhar do líder sempre tem um sabor especial, mas antes de nós alcançarmos a liderança conversamos muito sobre isso. Existia um desejo muito grande e eu falei para eles que a liderança seria um prêmio por tudo que eles estavam fazendo. Nós estamos tranquilos, sabemos das dificuldades e valorizamos muito essa posição. Ninguém vai vender com facilidade as vitórias, já não vendíamos antes. Dá para seguir assim, pois as dificuldades já existiam antes. Vamos lutar e brigar para sustentar essa posição, pois só nós sabemos o que passamos para consegui-la. O campeonato está valorizadíssimo, estamos apenas um ponto a frente e vamos procurar defender bem - disse o técnico interino ao repórter Thiago Veras, da Rádio Manchete.


Fonte: SUPERVASCO.COM
 Carlos Gregorio Júnior