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1 de agosto de 2010

Caneta de Felipe em Borja do Flamengo

23 de julho de 2010

Vasco. Expectativa para jogar ao lado do ídolo

Carlinhos revela que Felipe é o seu maior ídolo
(Foto: Marcelo Sadio / Site Oficial do Vasco)

Quando era apenas um menino como tantos outros que sonham em jogar futebol, Carlinhos buscou inspiração em Felipe, o então lateral-esquerdo vascaíno, até na hora de cortar o cabelo. Agora, com 20 anos, já não mantém mais o topete no cabelo raspado. Titular na lateral esquerda em um time recheado de jovens, o jogador é a cara de uma equipe que passa uma fase de transição com a abertura da janela.

Embora ainda não tenham tido seus nomes publicados no Boletim Interno Diário (BID) da CBF até ontem, a expectativa no clube é que isso aconteça hoje e Zé Roberto, Éder Luís e Felipe sejam liberados para estrear amanhã, contra o Atlético-GO, em São Januário. Assim, o encontro entre em campo entre fã e ídolo poderá enfim acontecer.

“É complicado jogar ao lado do Felipe. Ele é meu ídolo no futebol”, contou Carlinhos, sem esconder o sorriso do rosto. “Quando ele soube que eu jogaria, me disse que a chance que eu tive foi a mesma oportunidade que ele teve”, completou o jogador.

Mesmo se inscrito a tempo, Carlos Alberto ficará de fora da partida de amanhã. O meia ainda recupera a forma e PC Gusmão deve utilizá-lo apenas contra o Flamengo, dia 1º de agosto. O paraguaio Irrazábal, que ainda regulariza o visto de trabalho, também ficará fora.

Autor do gol no empate com o Grêmio em Porto Alegre, o atacante Nunes, apesar de estar ameaçado pelos reforços, disse torcer para que possam jogar. Nunes garantiu também que o entrosamento não vai atrapalhar:

“Eles vão fazer muita diferença. Jogadores importantes, consagrados e que vão deixar o grupo forte para buscar uma vaga no G-4”. (Agência Globo) 

"O futebol nos proporciona muitas coisas. O importante é trabalhar para ver se me torno um ídolo dessa torcida”
Carlinhos , lateral-esquerdo do Vasco 

27 de junho de 2010

Vasco - Felipe voltou em busca de mais 'calor humano'

Quando os jogadores retornam do exterior para o Brasil, geralmente batem na tecla da saudade da família. Nos cinco anos em que esteve no Catar, Felipe contou com a companhia da mulher, Carla. Foi lá que seu filho mais velho, Lucas, de 5 anos, foi criado e o mais novo, Thiago, que completa 1 ano na terça-feira, nasceu. Mas, mesmo assim, Felipe decidiu voltar. E, desta vez, quem pesou na decisão foi a família Vasco da Gama.

Felipe falou que não aguentava mais a falta de calor humano no Oriente Médio. O apoiador gostava do fato de treinar uma vez por dia e jogar uma vez por semana. A pressão também não era tanta. Além disso, as viagens eram curtas, o que deixava tempo de sobra para curtir os filhos. Só faltava mesmo a empolgação.

“Depois de cinco anos, vimos que seria interessante voltar a sentir esse calor humano no nosso país. Estava com saudade da torcida, do estádio lotado, de grandes jogos e o projeto do Vasco foi muito interessante. Aqui, é a minha casa, onde comecei, onde ainda tenho amigos”, afirmou.

Aproveitando justamente o fato de voltar ao Brasil, Felipe fez questão de convidar todos os familiares dele e da mulher para sua festa de apresentação no Vasco. Ele não poupa elogios ao relembrar histórias dos anos vividos com Carla no Catar.

“Ela se sacrificou abrindo mão de seu trabalho como advogada para me acompanhar. Nossa adaptação foi tranquila e ela me deixou bem à vontade para decidir sobre o meu retorno ao Brasil. É uma grande parceira e incentivadora que tenho”, disse. (O Dia)


Felipe reencontrou o vendedor de doces em São Januário

Quando acertou seu retorno ao Vasco, Felipe comemorou o fato de poder estar próximo novamente de ex-companheiros, de funcionários antigos do clube e do carinho da torcida vascaína. E, neste sábado, em São Januário, o meia também reencontrou o cuscuz de Altair Romão.
- Vendi muito cuscuz para o Felipe. No começo, quando era da base, não tinha dinheiro e eu o deixava pegar alguns doces sem cobrar, mas com a promessa de que me pagaria quando virasse profissional. Quando começou a fazer sucesso, fez questão de pagar e passou a comprar ainda mais - disse Altair.Altair vende doces como cuscuz e cocada no clube desde 1992. Segundo ele, Felipe foi um de seus clientes mais assíduos desde os tempos da base.
Assim que deixou o treino físico da manhã deste sábado, Felipe, ao avistar o vendedor, pediu para que ele o esperasse, pois queria "ter uma conversa". Altair entendeu o recado:
- Felipe pediu para esperá-lo. Ele queria ter uma conversa comigo após o treinamento. Sei que ele quer um cuscuz (risos).
Quando reencontrou o vendedor, Felipe o abraçou carinhosamente, trocou algumas palavras e matou a saudade do cuscuz. E em grande estilo. Afinal, foram pouco mais de oito anos longe de São Januário. (uol)
- O Altair é uma pessoa que me ajudou quando eu era da base. É uma pessoa querida e não vejo porque não ajudá-lo também. Comprei logo todo o tabuleiro. Vou comer e dividir com o pessoal do time - falou Felipe, enquanto levava a bolsa cheia de doces para o vestiário do clube.
- Desde que voltei ao Brasil, tenho reencontrado muitas pessoas que fizeram parte do meu início de carreira no Vasco. O Altair é uma delas. 

23 de junho de 2010

Vídeo: Recepção de gala no retorno de Felipe ao Vasco



Na chegada ao Vasco, Felipe teve recepção de gala, com direito a tapete vermelho, e ficou emocionado com os muitos torcedores que foram vê-lo de perto. Mas o que deixou o atleta ainda mais animado foi a recente chegada de Paulo César Gusmão para dirigir a equipe cruzmaltina. Ele rasgou elogios ao novo comandante e disse estar disposto a atuar da maneira que o técnico achar melhor.

“Muita gente não acredita, mas acredito que o elenco do Vasco é muito bom. O Paulo César Gusmão foi uma ótima aquisição do nosso clube. Tive uma passagem rápida trabahando com ele. Ele é um cara que incentiva bastante a equipe. Temos tudo para botar o Vasco onde ele merece e espero ajudar nisso”, afirmou o meia, que atuou sob o comando de Gusmão em 2004, quando estava no Flamengo.

O respeito de Felipe é tão grande que ele ainda nem se considera, mesmo jogando nos últimos anos desta maneira, meia ofensivo da equipe. Ele espera o aceno do treinador e está disposto em atuar em muitas posições, como a lateral esquerda, onde iniciou a carreira.

“Se eu for para o gol, acho que não será bom para o Vasco. Porém deixo o resto para o PC decidir. Espero ser útil ao grupo. Se querem saber se sou meia, podem ligar para o treinador e conferir”, brincou.

Para voltar às glórias do passado, contudo, o jogador também pediu a ajuda de seus companheiros. Ele quer ser apenas mais um no grupo e espera ter momentos felizes com Zé Roberto, Carlos Alberto e Cia.

“Sei que tenho uma responsabilidade, não fujo dela. Porém preciso de a ajuda de todos os meus companheiros, pois sem eles não conseguirei de nada. Do roupeiro ao presidente, todos temos de estar juntos”, encerrou o reforço cruzmaltino.

UOL

20 de junho de 2010

Vasco - Felipe tem reencontro com torcida na 4ª-feira

A data do reencontro de Felipe com o Vasco está confirmada. Na próxima quarta-feira, às 11 horas, em São Januário, a diretoria cruzmaltina irá apresentar, com toda pompa que a ocasião merece, seu principal reforço para a sequência do Campeonato Brasileiro. O jogador, que saiu do clube há dez anos, assina contrato até o fim de 2012 e usará a camisa 6.

A diretoria ainda não divulgou detalhes, mas a expectativa é de que o evento seja uma grande festa. Felipe foi formado nas divisões de base do clube, e conquistou os Campeonatos Brasileiros de 1997 e 2000, além da Taça Libertadores, no centenário do Gigante da Colina, em 1998.


Liberado pela diretoria do Al Sadd, do Qatar, Felipe será apresentado pelo Vasco na próxima 4ª feira


Sem saber ao certo sobre a sua permanência no Vasco, o meia Carlos Alberto aprovou a chegada de PC Gusmão, novo teinador da equipe carioca. O jogador demostrou cumplicidade e respeito ao técnico e lembrou que foi capitão do time comandado por PC em 2007, quando atuava pelo Fluminense.

“PC trouxe energia e alegria ao grupo, é um prazer estar com ele de novo. A confiança passada é o que não tínhamos antes”, citou o capitão vascaíno. 



A Gazeta

5 de junho de 2010

Vasco vai em busca de dois reforços de peso: Ricardo Oliveira e Felipe

Ciente que de precisa qualificar o elenco para a sequência do Campeonato Brasileiro, a diretoria do Vasco corre atrás de reforços. E dois nomes de peso surgem como alvo: o meia Felipe, que começou a carreira na Colina e atualmente está no Al Sadd, do Qatar, e o atacante Ricardo Oliveira, que tem passagem pelo São Paulo, Santos e seleção brasileira. Ele defende o Al Jazira, dos Emirados Árabes.

O caso de Felipe é o que está mais adiantado e tem chance maior de sucesso. O clube já abriu negociação com o atleta e agora terá que convencer os árabes a liberá-lo. A saída do atacante Dodô, que rescindiu nesta sexta, pode facilitar o negócio, já que abre um espaço no orçamento.

- Já tivemos algumas conversas com o Vasco. Ele tem contrato de mais um ano. Não digo que é fácil, mas não é impossível. Na próxima segunda ou terça devo ter uma reunião para tentar a liberação - disse o empresário do meia, Rodrigo Pitta..
Felipe e Ricardo Oliveira estão na mira do Vasco

O sonho de ter Ricardo Oliveira é mais complicado. Além da dificuldade para conseguir a liberação do Al Jazira, que pode perder o atacante Rafael Sóbis (interessa ao Flamengo), o Vasco não poderia contar com o jogador imediatamente. E o clube tem pressa. O atleta se recupera de uma lesão no joelho esquerdo e só poderá voltar aos campos daqui a cerca de dois meses. O time árabe pagou 14 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões) pelo centroavante quando ele defendia o Real Betis, da Espanha.

O empresário Reinaldo Pitta está autorizado a tentar trazer Ricardo Oliveira para o Brasil e já conversou com o diretor-executivo de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano. GLOBOESPORTE.COM


Derrota faz Dodô dizer adeus a São Januário
A derrota de 1 a 0 para o Guarani, quinta-feira, deixou mais sequelas no Vasco do que a zona de rebaixamento, em que ocupa a vice-lanterna. Ontem, o asfalto da rua General Almério de Moura, em frente à sede social do clube, amanheceu pichado com ofensas a Roberto Dinamite e ao time e foram pintados por funcionários vascaínos. Após o treino, novo capítulo da crise: o diretor executivo do futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, anunciou que o atacante Dodô rompeu o contrato com o clube.

"Chegamos a um acordo com o Dodô. Na última semana, vários clubes vinham procurando o Vasco e o atleta. Visto que é um jogador de renome, achamos por bem entrar em um comum acordo", afirmou Caetano. "Ele nos ajudou muito, principalmente no início do ano, mas não vinha sendo a primeira opção", completou o cartola.

A notícia da saída do atacante não vem em boa hora para o ataque vascaíno, que enfrenta o Santos amanhã, às 16 horas, na Vila Belmiro. Sem Élton, que torceu o joelho e deve ficar um mês sem jogar, as opções ofensivas são escassas. Philippe Coutinho, que pode fazer sua última partida na Vila Belmiro, deve ter a companhia de Rafael Coelho na partida.

O objetivo é aproveitar a parada do Brasileirão para trazer reforços. O clube espera anunciar duas contratações nos próximos dias, sendo pelo menos um atacante. Ontem, Paulinho e Geovane Maranhão também rescindiram contrato com o Vasco.

Alerta
O Santos não terá dois de seus principais jogadores para o duelo com o Vasco, amanhã, às 16 horas, na Vila Belmiro. Robinho está com a Seleção Brasileira na África do Sul para disputa da Copa do Mundo, e Neymar terá que cumprir suspensão depois de levar o terceiro cartão amarelo.

O técnico Celso Roth, apesar de reconhecer o grande momento que Robinho e Neymar vivem, disse que os santistas já mostraram que não dependem somente dos dois para terem um bom desempenho em campo.

"Os dois são jogadores acima da média, mas o Santos já provou sua força sem vários jogadores. O grupo é bom, mas não podemos negar que estes dois estão em um grande momento. Tanto é que Robinho vai disputar a Copa do Mundo", disse. (Agência Globo)

8 de julho de 2008

Diretoria admite: há a possibilidade de contratar reforços, sim.


Diretoria admite negociar com zagueiro Roque Junior e meia Felipe
Dirigentes devem conversar com os jogadores, que podem ser os primeiros reforços do Vasco para o restante do Brasileirão


A diretoria do Vasco está à procura de reforços para a disputa do restante do Campeonato Brasileiro. No momento, os nomes preferidos do presidente Roberto Dinamite são os do zagueiro Roque Junior, atualmente sem clube, e do meia Felipe, ao Al Sadd, do Qatar. O vice-presidente geral do clube, Luso Soares da Costa, confirmou o interesse nos atletas, mas afirmou ser difícil o acerto, principalmente com o segundo, que ainda tem contrato em vigor com os árabes.

- Com o Felipe converso sempre. Conheço ele e o Pedrinho há muito tempo. Eles tinham 11 anos. Conversei com o Felipe na semana passada e ontem (segunda-feira). Há uma dificuldade natural nessa negociação. Soube do Roque Junior, que ele tinha acertado com a Portuguesa, o que não se concretizou. Não posso falar muito, mas vamos conversando - diz.

O vice jurídico do clube, Luiz Américo de Paulo Chaves, afirmou que o clube vai ter condições de contratar alguns reforços para o Brasileirão. Segundo ele, algumas situações já estão encaminhadas.

- Há algumas ações administrativas que já estão sendo implementadas. Há a possibilidade de contratar reforços, sim. Agora, depende exatamente do treinador indicar quem são esses reforços e estarem disponíveis no mercado - explica Luiz Américo.

Márcio Iannacca
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

26 de junho de 2008

Felipe é o queridinho até de rivais políticos

Felipe também está na mira de Dinamite
26/06/2008
Felipe é o queridinho até de rivais políticos



Apesar de a briga política pela presidência do Vasco estar pegando fogo, ao menos num ponto situação e oposição têm o mesmo objetivo: repatriar o meia Felipe, que está tentando seu desligamento no Al-Sadd, do Catar.

A exemplo de Amadeu Pinto da Rocha, candidato da atual diretoria no pleito de amanhã, na sede náutica da Lagoa, Roberto Dinamite, seu adversário, admite que a vinda de Felipe é uma das metas, assim que tomar posse, no dia 1º de julho.

"Nosso objetivo é formar um time forte, e o Felipe é um grande jogador", disse ele, que quer um ídolo na equipe para ser referência do clube e da torcida.

Com 120 votos garantidos pela vitória de sábado sobre Eurico, na eleição do Conselho Deliberativo, Dinamite precisa de apenas 31 votos dos 150 conselheiros natos para vencer a eleição.

Já Amadeu Pinto da Rocha, indicado por Eurico, tem 30 votos e precisará de, pelo menos, mais 121 para ficar com o poder no Vasco.

Ontem, na Colina, surgiu a informação de que o Internacional teria interesse na compra de 50% dos direitos econômicos do meia Morais, que tem contrato até 2010, mas anda em baixa no clube.

"Até o momento, o Vasco não recebeu proposta alguma", afirmou o vice de futebol José Luiz Moreira.

Morais, barrado há dois jogos após criticar o esquema do técnico Antônio Lopes, voltará a ser titular, neste sábado, contra o Ipatinga. Leandro Bomfim, Jorge Luiz e Luizão, lesionados, continuam de fora. "O Morais é importante para nosso grupo. Todos os jogadores precisam pensar no Vasco", diz Lopes.

13 de junho de 2008

Felipe com um pé na Colina

Felipe
Felipe com um pé na Colina



Provavelmente, o técnico Antônio Lopes poucas vezes teve um aniversário tão agitado quanto o de ontem. No dia em que completou 67 anos, o treinador recebeu a notícia de que seu processo de naturalização portuguesa foi concluído.

Depois, soube que o Vasco acertou a volta do meia Felipe, embora a transferência ainda dependa de acordo dele com o Al Sadd, clube que defende no Catar. Por fim, em campo, fez várias alterações no time que pega o Náutico, amanhã, em Recife.

O retorno de Felipe a São Januário será decidido nos próximos dias. O jogador vai tentar convencer os dirigentes de seu clube a liberá-lo.

“Realmente acertei com o Vasco, mas não posso dizer que a situação está 100% concluída. Tenho que falar com os dirigentes do meu clube porque tenho mais um ano de contrato. Se eles aceitarem, minha volta está garantida”, disse Felipe.

Segundo o meia, o contato com a cúpula do Al-Sadd não será tão simples. “Nesta época do ano, faz muito calor no Catar e as pessoas do clube que decidem vão para a Europa para fugir da temperatura. Se eu conseguir contato com eles por telefone, em dez dias defino a situação”, avisou o jogador.

A chegada de Felipe deixa claro que a saída de Morais é uma possibilidade cada vez mais real. Para o jogo com o Náutico, o apoiador, que voltou a sentir dores no púbis, está vetado.

A Gazeta