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18 de dezembro de 2011

Dedé garante aos torcedores do Vasco: 'A Libertadores já é nossa!'

Dedé garante aos torcedores do Vasco: 'A Libertadores já é nossa!'
Zagueiro foi a grande atração de encontro de cruz-maltinos promovido
por Ailson, seu ídolo e ex-companheiro de Volta Redonda, na Serra-ES

Dedé (esq.) foi a atração do encontro de vascaínosno ES
(Foto: Bruno Marques/GloboEsporte.com)
Falou pouco, mas falou bem. Pelo menos para os torcedores do Vasco. Num encontro de cruz-maltinos realizado na tarde deste sábado, na cidade da Serra, região metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, o zagueiro Dedé foi a grande atração. Ao lado do amigo capixaba Ailson, conhecido dos tempos de Volta Redonda e a quem o "Mito" costuma chamar de ídolo, ele foi saudado e não se conteve diante da euforia da torcida.

- A Libertadores já é nossa! - disse Dedé ao microfone, para delírio do público que compareceu ao Society do Ailson.
Dizendo não ter autorização para dar entrevistas, o jogador não atendeu aos jornalistas. A proibição, porém, foi negada pela assessoria do Vasco. Perguntado pelo locutor do evento se ficaria no Vasco ou iria para o exterior, o zagueiro já não foi tão enfático.

- Todo mundo sabe que eu estou feliz no Vasco - disse, sendo imediatamente interrompido pelos gritos dos torcedores.
Após distribuir autógrafos e posar para fotos com dezenas de fãs, Dedé participou de uma pelada promovida por Ailson. Atuou como centroavante e até fez gols pelo time vestido com camisa do Vasco e calções do Serra, clube do Espírito Santo. Os adversários jogaram com camisa do Flamengo.

O anfitrião Ailson ganhou uma camisa de presente de seu pupilo dos tempos de Voltaço, com direito a autógrafo e uma mensagem do zagueiro do Vasco: "Com muito carinho e um grande abraço para o meu amigo e o cara que me ensinou tudo de zagueiro, Ailson".

- Dedé subiu para o time principal do Volta Redonda em 2007, quando eu estava praticamente saindo do clube. Mas convivemos muito enquanto ele ainda era da base. A gente já via que seria um grande jogador. Eu era Botafogo quando pequeno, mas hoje torço pelo Vasco por causa dele - disse Ailson, que em 2012 jogará pelo Vitória-ES. [globo.com]


Vasco pode fazer oferta por atacante Maicon, do Lokomotiv Moscou

Maicon (FC Lokomotiv Moskva)

De acordo com o site TDen, da Rússia, o Vasco estaria preparando uma oferta para adquirir o atacante Maicon, do Lokomotiv Moscou, o mesmo time do zagueiro Rodolfo que também interessa o Gigante da Colina.

Segundo matéria do site russo, o clube vascaíno estaria disposto a pagar cerca de 3 milhões de euros pelo atleta, porém o Lokomotiv não estaria disposto a negociar o atacante.

Maicon Marques Bitencourt, de 21 anos, começou sua carreira nas categorias de base do Fluminense e jogou pelo profissional entre os anos 2009 e 2010, antes de se transferir para o clube da Rússia por cerca de 4 milhões de euros, no dia 10 de março de 2010.

Fonte: supervasco » Editada por Jessica Corais


5 de janeiro de 2010

Mais de 1000 vascaínos no aeroporto de Vitória para receber o time


A paixão pelo clube do coração realmente não encontra limites. Cerca de 1000 vascaínos se dirigiram até o Aeroporto de Vitória e lotaram o saguão do terminal esperando pela chegada da equipe carioca. O voo que deveria trazer a delegação cruzmaltina, chegaria em Vitória por volta das 10 da noite, mas por conta da chuva forte que castiga o Rio de janeiro, fez com que o voo atrasasse e a previsão para o desembarque passou para meia-noite.

Mesmo com a demora e apreensão, a torcida não desanima e espera ansiosamente pelo chegada do clube do coração no Espírito Santo. O vasco vai realizar a pré-temporada em Vila Velha, na Grande Vitória, pelo segundo ano consecutivo. A equipe carioca ainda jogará um amistoso contra um combinado capixaba, dia 13, às 20 horas, no Estádio Engenheiro Araripe.

 gazeta online

8 de maio de 2009

Ramon: 'Minha vontade é permancer no Vasco'

foto: Globoesporte.com
Ramon Vasco
Há quatro meses no Rio de janeiro, lateral capixaba já é ídolo da torcida do Vasco

No final de 2008, o Vasco passava pelo momento mais vergonhoso embaraçoso de sua história, ao ser rebaixado pela primeira vez para a segunda divisão do futebol brasileiro. Desde então o clube se restruturou e o time foi totalmente modificado. Sem dinheiro, o Vasco passou a apostar em jovens jogadores indicador pelo técnico Dorival Junior. Se a desconfiança deu o tom no início, as boas atuações da equipe no Campeonato Carioca conquistaram a torcida, que já acredita que 2009 será um ano bem diferente do passado recente do Vasco.

E um dos destaques deste novo Vasco é o lateral-esquerdo Ramon. O capixaba, de Cachoeiro de Itapemirim, caiu nas graças da torcida. Apontado pelos especialistas como um dos principais laterais em atividade no futebol brasileiro na atual temporada, Ramon recebeu na última segunda-feira os prêmios de melhor lateral-esquerdo e revelação do Campeonato Carioca, superando, no primeiro caso, o consagrado Juan, do Flamengo.

Em um bate-papo com o gazeta online, Ramon fala sobre a sua vontade de permanecer no Vasco, apesar da imposição do Internacional de que ele retorne a Porto Alegre ao final de seu empréstimo, além da expectativa para a estreia na Série B, contra o Brasiliense neste sábado.

Confira os principais trechos da entrevista com Ramon!

PRÊMIOS


Me surpreendi. Juro que não esperava pelo prêmio de melhor lateral-esquerdo do Campeonato Carioca. Achei que o Juan ia levar. Ele já ganhou várias vezes esse prêmio, foi eleito o melhor lateral do Brasileirão do ano passado e é um jogador do grupo da seleção brasileira. Além disso, ele foi campeão com o Flamengo e decisivo nos jogos finais. Fiquei muito feliz, até por vencer essa briga particular e saudável com o Juan no meu primeiro Campeonato Carioca.

Já o prêmio de Revelação eu até esperava. Até porque, dos jogadores que concorriam, eu fui o que mais teve sequência e fui titular durante todo o campeonato. Agora é fazer um bom trabalho na Série B para colocar o Vasco de volta no seu devido lugar.


SÉRIE B

Desde do início do trabalho, em janeiro, no Espírito Santo, o objetivo do Vasco era a Série B. É claro que o Carioca e a Copa do Brasil são muito importantes, mas o objetivo maior é a segunda divisão. Sabemos que o Vasco será o time a ser batido, mas estamos preparados. O jogo de amanhã (sábado) contra o Brasiliense vai ser complicado até por se tratar de uma estreia. Mas eu tenho certeza que São Januário vai estar lotado e vamos precisar muito do apoio da torcida.


TORCIDA

Peço para a torcida ter um pouco de paciência. A Série B é um campeonato muito diferente, feio e disputado. Vão ter jogos que vamos ganhar com um gol aos 43 do segundo tempo, depois daquele bate-rebate. Mas a torcida tem que entender que vamos estar fazendo o possível para somar o maior número de pontos e tentar o mais rápido o possível o acesso para a Série A e depois o título. O objetivo é fazer uma campanha impecável, assim como o Corinthians em 2008.


COPA DO BRASIL

É uma competição muito importante, e queremos o título, já que o Vasco não conquista nenhuma competição desde 2003. O Dorival ainda não nos passou nada sobre poupar jogadores na Série B enquanto estivermos na disputa da Copa do Brasil. Acredito que ninguém vai querer ser poupado. Sei que teremos viagens longas, principalmente para o Nordeste, mas estamos muito bem preparados fisicamente e prontos para a maratona. Se o Dorival for poupar jogadores, ele vai arranjar uma confusão com o grupo, porque ninguém quer ficar de fora neste momento e dar brecha para outros jogadores (risos).


Ramon Vasco
Em janeiro, Ramon foi apresentado em Vila Velha
ESPÍRITO SANTO

O Vasco e o Espírito Santo têm uma ligação muito forte. Principalmente neste ano. Tivemos um contato muito intenso com a torcida na pré-temporada. Nunca tinha passado por uma situação parecida.

FUTEBOL CAPIXABA
Nosso futebol infelizmente não tem um clube de ponta no Brasil. Jogadores nós temos, só não temos dirigentes que dirijam o futebol de maneira correta.

Mas sempre acompanho o futebol capixaba. Até porque tenho vários amigos ai, como o Rodrigo César e o Thiago Keller (Desportiva), que são meus amigos de infância e com quem joguei na base do Internacional. Eles sempre me passam informações sobre o Capixabão.


VASCAÍNO?
Não gosto de falar sobre o meu clube de coração. Se hoje falo que sou vascaíno, e vou para outro clube e falo que torço por este outro time, eu vou ser anti-ético.


INTERNACIONAL, VASCO OU EUROPA?
Não penso no futebol europeu neste momento. Vejo como algo para o futuro.
Estou muito feliz no Vasco e pretendo continuar no clube. No entanto, tenho um contrato a zelar com o Inter até julho de 2011. Se no final do ano (o contrato de empréstimo de Ramon se encerra em dezembro) eles me quiserem de volta, eu terei de voltar a Porto Alegre. Até porque o Inter não fixou um preço quando me emprestou ao Vasco e, por enquanto, não existe a opção de compra. Mas a minha vontade é permancer no Vasco.


ALEXANDRE PATO
Na base do Internacional, nós sempre conversávamos sobre os nossos sonhos de adolescentes. Sempre saíamos juntos, eu, o Pato e o Sidny (zagueiro do Benfica). Ele vem ao Rio agora para se casar e vou encontrá-lo. Fico muito feliz em ver um companheiro estar, onde ele está. Me inspiro no Pato como profissional e pessoa, pois sei o cara que ele é. Espero seguir os passos dele e chegar ao topo, onde ele já está.


SELEÇÃO BRASILEIRA
Acho que para a Copa da África do Sul o grupo já está fechado. Mas tenho o sonho de defender a seleção e trabalho focando nesse objetivo. Todo dia quando acordo penso: "Hoje vou treinar poque quaro chegar à seleção". Mas neste momento ainda me sinto um pouco verde. Preciso de muita quilometragem ainda. Daqui a uns dois anos tenho certeza que estarei preparado.

Ouça a entrevista completa com Ramon no programa Giro Esportivo, que vai ao ar na Rádio CBN/Vitória (Rádio ao vivo), neste sábado, a partir das 11h30.

FONTE: gazetaonline.globo.com





19 de janeiro de 2009

Vasco: Venceu, mas ainda está longe do ideal

foto: Gildo Loyola/Jorna A Gazeta

Uma hora antes de a bola rolar para Vasco e Desportiva, o Estádio Engenheiro Araripe, em Cariacica, lotado por 12 mil. E quando o volante Amaral pisou no gramado de mãos dadas com duas crianças puxando a fila de jogadores cruzmaltinos, a torcida explodiu nas arquibancadas ao som de "Dá-lhe o meu Vascão". 

Mas o futebol vistoso que tanto se esperava e o bom futebol de Carlos Alberto não apareceram. O time carioca teve mais volume de jogo, só que sentiu a falta de um homem de área. Por sorte, o zagueiro Titi garantiu a festa do Vasco ao marcar, de cabeça, aos 21 minutos do segundo tempo, o primeiro gol da equipe na era "O sentimento não pode parar", na magra vitória por 1 a 0.

O Vasco teve grande movimentação e encurralou a Desportiva desde os primeiros minutos. Rodrigo Pimpão, com um lindo peixinho, quase inaugurou o placar, aos 16 minutos. A bola passou rente à trave do goleiro Walter. 

E o camisa 1 grená foi o melhor jogador da Tiva em campo. Não fosse ele, o placar poderia ser pior.

Na segunda etapa o Vasco voltou assustando e Walter nada pôde fazer nada quando Fernando cobrou escanteio e Titi subiu no segundo andar para testar no canto esquerdo do goleirão. Vasco 1 a 0. A torcida que estava atrás do gol fez a "avalanche" durante a comemoração.


foto: Gildo Loyola/Jorna A Gazeta
Pouco depois, o zagueiro vascaíno Fernando deu entrada criminosa em Pedro Lucas e foi expulso. O clima melhorou com a entrada de Alex Teixeira e o capixaba Faioli, que mostrou o cartão de visitas assim que tocou na bola ao disparar um foguete que Walter mandou de lado.

Após inúmeras substituições dos dois lados, o rendimento caiu e a festa vascaína foi confirmada quando o árbitro Dervaly do Rosário apontou o centro do gramado e terminou o jogo.

"Eu estava com dor de garganta antes do jogo e fazer o gol da vitória na minha estréia foi ótimo", vibrou Titi, que espera se manter entre os titulares.

Titi dedica gol da vitória ao filho 

Herói do Vasco no primeiro amistoso da temporada, Titi fez questão de dedicar o gol ao filho Lorenzo, de 1 ano, e também aos desabrigados que foram vítimas das fortes chuvas em sua cidade-natal, Pelotas, no Rio Grande do Sul.

"Esse gol eu ofereço a eles. Espero que o pessoal lá de Pelotas consiga a ajuda necessária para sair dessa situação difícil o mais breve possível", declarou o camisa 3 do Vasco, que gostou da nnTextoestreia nn .

Mas quem fez muito foram os capixabas Faioli e Ramon. "É sempre bom começar uma temporada vencendo. É diferente jogar aqui, onde comecei minha carreira, e agora atuando pelo Vasco. Ainda temos muito para melhorar. Só que esse jogo vou guardar na memória pelo resto da vida", emenda Faioli.

Ramon foi no embalo. "Já conhecia vários jogadores da Desportiva como o Ygor, o Matheus e o Thiago. Como sou de Cachoeiro, vários amigos estão na arquibancada. Isso é muito bom", completa ele, que assim como todo o elenco cruzmaltino permanece no Estado até quarta-feira.

Liberação de Leonardo pode sair até quarta 

O zagueiro Leonardo já acertou as bases salariais de seu contrato com o Vasco. Porém os dirigentes estão à espera do atestado liberatório para anunciar sua contratação. Segundo o executivo do futebol Rodrigo Caetano, a definição sai até a próxima quarta-feira. "Não é um prazo final, é uma resposta que esperamos do Shaktar sobre a liberação do jogadores. As coisas na Ucrânia são demoradas", explicou após o amistoso contra a Desportiva ontem. Além dele, a diretoria segue em busca de mais um atacante e de um goleiro, principalmente por causa de Rafael, que ainda não acertou a sua renovação. Com isso, o time está em busca de um atleta para a posição.

Resultado 

Desportiva 

Walter (Jéferson); Amaral, Renan, Edézio (Márcio) e Matheus (Fábio); Ygor (Felipe), Gilmar (Júnior), Thiago Keller (Rodrigo) e David (Rafael); Paulinho Pimentel (Edmar) e Flávio (Pedro Lucas). Técnico:Cosme Eduardo

Vasco 

Rafael; Paulo Sérgio (Fagner), Titi (Mateus), Fernando e Amaral; Ramon (Bruno Gallo), Léo Lima (Alex Teixeira), Jeferson e Fernandinho (Enrico); Carlos Alberto (Faioli) e Rodrigo Pimpão (Gian). Técnico:Dorival Júnior

Estádio: Engenheiro Araripe
Árbitro: Devarly do Rosário 
Gol: Titi aos 21 minutos do 2º tempo

Atuações 


Desportiva 
Nota 5


  • 8,5 > Walter. Foi o melhor jogador da Desportiva.

  • Sem nota > Jeferson. entrou em seu lugar e não teve tempo de mostrar serviço.

  • 6 > Amaral. Se não foi brilhante, também não comprometeu. 

  • 6 > Edézio. Tentou segurar como pôde as subidas do Vasco.

  • Sem nota > Márcio. entrou e não teve tempo de nada.

  • 4,5 > Renan. Parecia estar nervoso. Levou cartão amarelo após agredir Carlos Alberto.

  • 5 > Matheus. Tentou criar pela esquerda alguns lances de perigo, mas não foi feliz.

  • Sem nota > Fábio. o substituiu, mas praticamente não apareceu. 

  • 5 > Gilmar. Apareceu pouco no jogo.

  • 2 > Júnior entrou em seu lugar e também pouco produziu.

  • 5,5 > Ygor. Ainda não mostrou o belo futebol da Copa Espírito Santo. 

  • Sem nota > Felipe não se destacou. 

  • 8 > David. Foi o jogador mais criativo da Desportiva.

  • Sem nota > Rafael Paraná
  • ão teve tempo de mostrar seu futebol. 


  • 5 > Thiago Keller esteve sumido em campo.

  • 2,5 > Rodrigo também não produziu muito. 

  • 4 > Flávio praticamente não tocou na bola.

  • 5 > Pedro Lucas apareceu um pouco mais.

  • 5,5 > Paulinho Pimentel teve poucas chances de gol.

  • 5 > Edmar levou perigo em alguns lances no 2º tempo.

  • 6 > Cosme Eduardo. Seu time melhorou no segundo tempo, depois de parecer assustado na primeira etapa.



    Vasco 
    Nota 7


  • 8 > Rafael. Nas poucas vezes que foi exigido foi bem. 

  • 6,5 > Paulo Sérgio. Começou apoiando bem, mas depois falhou em alguns lances e acabou substituído.

  • 6 > Fagner. Jogou pro gasto.

  • 8,5 > Titi. Bem na marcação e ainda marcou, de cabeça, o gol da vitória vascaína.

  • 3 > Fernando. Imprudente, deu entrada criminosa em Pedro Lucas e foi expulso corretamente.

  • 6,5 > Ramon. Roubou bolas e fez bons cruzamentos no primeiro tempo. No segundo deu lugar a Fernando Gallardo.

  • 7 > Amaral. Firme no desarme, errou poucos passes.

  • 7 > Jeferson. Demorou a aparecer no ataque, mas levou perigo para o goleiro Walter em vários lances.

  • 5 > Léo Lima. Péssima pontaria. Desperdiçou várias chances de gol.

  • 6,5 > Alex Teixeira. Entrou e criou boas jogadas pela esquerda.

  • 7,5 > Fernandinho. Se movimentou bem e deu bons passes.

  • 5 > Enrico. Entrou mas não ofereceu muito perigo.

  • 7,5 > Rodrigo Pimpão. Quando acionado assustou Walter, principalmente após um peixinho em que a bola passou rente à trave. 

  • 5 > Gian. Assumiu o posto e quase não tocou na bola.

  • 6,5 > Carlos Alberto. Muito se esperava da maior estrela do elenco. Ensaiou tabelas com Léo Lima e Pimpão e não conseguiu fazer gol.

  • 7 > Faioli. Incendiou o jogo. 

  • 8 > Dorival Júnior. Começou a dar cara ao Vasco. Sentiu falta de um homem de área, mas está no rumo certo.


    Fonte: A Gazeta

    18 de janeiro de 2009

    Titi usa a cabeça e garante a vitória no amistoso contra a Desportiva

    Zagueiro faz o gol do triunfo por 1 a 0 em Cariacica, no Espírito Santo



    No primeiro amistoso do ano, o Vasco teve dificuldades, mas conseguiu vencer a Desportiva por 1 a 0, na tarde deste domingo, no estádio Engenheiro Araripe, em Cariacica, no Espírito Santo. O autor do gol foi o zagueiro Titi, de cabeça, aos 21 minutos do segundo tempo. A nota negativa ficou por conta do também zagueiro Fernando, que foi expulso após levar o segundo cartão amarelo. O time estreia no Campeonato Carioca no dia 24, contra o Americano, em São Januário. 

    Cariocas mostram mais qualidade no primeiro tempo
    Na etapa inicial, o Vasco teve um maior domínio de bola e com mais chances de gol, principalmente em chutes de fora da área de Jéferson, Carlos Alberto e Leo Lima. A Desportiva só conseguia assustar em cobranças de falta ou em pequenas falhas de marcação do time da Colina. Diferentemente do ano passado, dificilmente os cariocas saíam da defesa para o ataque com chutões. O toque de bola prevaleceu no time comandado por Dorival Júnior.

    O lance mais perigoso do primeiro tempo aconteceu aos 41. Leo Lima dominou na intermediária, percebeu a entrada de Paulo Sérgio e rolou para o companheiro no bico da grande da área. O lateral-direito chegou batendo, e o goleiro Walter fez uma grande defesa, evitando o primeiro gol cruzmaltino.

    Na saída para o intervalo, Dorival elogiou a postura do time, mas voltou a admitir que o time sente falta de um homem mais fixo na grande área.

    - O primeiro tempo foi bom, boa movimentação, marcação forte dentro do campo do adversário. Criamos chances, mas poderíamos finalizar um pouco mais. O time está no caminho certo - analisou o treinador.

    Time tem dificuldades, mas passa pela Desportiva por 1 a 0 no jogo amistoso em Cariacica

    Cezar Loureiro / O Globo

      Titi marca o primeiro gol dos cariocas em 2009
      No início do segundo tempo, Dorival Júnior apostou na mesma formação que encerrou a primeira parte do jogo. A ideia do treinador era testar o time considerado titular por mais 15 minutos. Mesmo assim, o cansaço atrapalhou o desempenho dos cariocas.

      A partir daí, as mudanças começaram a acontecer no time vascaíno. Carlos Alberto e Leo Lima foram os primeiros a sair para as entradas de Faioli e Alex Teixeira. Não demorou para o Vasco abrir o marcador. Aos 21, Fernandinho cobrou escanteio da esquerda, e Titi, de cabeça, meteu a cabeça na bola para fazer o primeiro gol dos cariocas na temporada.

      Com a entrada de Faioli, o Vasco ganhou em velocidade, já que Rodrigo Pimpão abriu em uma ponta, e Alex Teixeira na outra. Aos 26, Fernando levou o segundo cartão amarelo e acabou expulso. Aos 30, Alex Teixeira quase marcou o segundo, após um belo chute de fora da área. 

      Daí em diante, os dois treinadores mexeram muito em suas equipes e o jogo caiu muito de produção por causa da falta de entrosamento e nada de mais relevante aconteceu.



      Ficha técnica: 

      DESPORTIVA 0 x 1 VASCO
      Walter (Jeferson), Amaral, Renan, Edézio, Matheus, Gilmar, Ygor (Felipe), David, Thiago Keller (Rodrigo), Flávio (Edmar) e Paulinho Pimentel (Pedro Lucas)Rafael, Paulo Sérgio (Fágner), Fernando, Ramon (Fernando Garlhado), Amaral (Mateus), Leo Lima (Alex Teixeira), Jeferson, Fernandinho (Enrico) e Carlos Alberto (Faioli) 
      Técnico: Cosme Eduardo.Técnico: Dorival Júnior.
      Gols: Titi, aos 21 minutos do segundo tempo.
      Cartões amarelos: Thiago Vieira, Leandro Salino, Xaves, Paulinho Dias e Márcio Gabriel (Ipatinga); Marquinhos Paraná, Ramires, Thiago Heleno e Espinoza (Cruzeiro). Cartão vermelho: Márcio Gabriel (Ipatinga); Thiago Heleno (Cruzeiro).
      Estádio: Engenheiro Araripe. Data: 18/01/2009. Árbitro: Devarlino Rosário (ES)

      18/01/2009 - 18h20 ( - GloboEsporte.com)

      Vasco e Espírito Santo: Uma história de amor

      Há pelo menos seis décadas o Gigante da Colina saúda seus fãs capixabas com sua presença no Estado

      foto: Arquvio A Gazeta


      Uma história de amor. Assim pode ser definida a relação entre o Vasco e o Espírito Santo. Há pelo menos seis décadas o Gigante da Colina saúda seus fãs capixabas com sua presença no Estado. Quase sempre com atletas nascidos em terras capixabas em seu elenco, como agora em 2008, a exemplo do atacante Faioli e do lateral-esquerdo Ramon. E quando foi o caso de o Vasco não buscar os capixabas, o destino se encarregou de alimentar esse amor.
       
      Afinal, o primeiro gol de Romário como profissional, com a camisa do Vasco, foi marcado em Nova Venécia, no norte do Espírito Santo. E o que dizer do fato de a camisa de um clube capixaba, o Rio Branco, ter sido a primeira que o maior ídolo do Vasco e atual presidente do clube, Roberto Dinamite, vestiu além da cruzmaltina no futebol brasileiro?
       
      A história do Vasco com o Espírito Santo é mesmo especial. Muita gente não sabe, mas o famoso Expresso da Vitória passou também pelas terras capixabas. Em uma dessas vezes, inclusive, o Vasco, recheado de estrelas, só veio ao Estado devido à paixão de seus torcedores, que já eram muitos por aqui na década de 1940 e arrecadaram às pressas o montante que faltava para cobrir a vinda da equipe.
       
      Nos anos 1970, o time da Colina brindou seus torcedores com uma vitória no "clássico dos milhões". O jogo contra o arquirrival Flamengo foi no Estádio Engenheiro Araripe, em um torneio amistoso, que contou também com as participações de Desportiva e Rio Branco. Triunfo para provar um lema do qual a torcida vascaína tanto se orgulha: de que é o time da virada! Placar de 3 a 2 sobre o Urubu. A renda nessa ocasião não foi, digamos, "dos milhões". Apenas 15 mil pessoas compareceram.
       
      Mas na década seguinte, em 1986, o Vasco fez, junto com o Rio Branco, o  maior público da história do futebol no Espírito Santo: 32.308 pagantes, mas com mais de 40 mil presentes, espalhados pelo barranco do Estádio Kléber Andrade, em Cariacica, na época ainda sem suas arquibancadas totalmente construídas. Tarde de tristeza vascaína, porque a vitória foi capa-preta, por 1 a 0. Só uma página triste dessa longa história. A pré-temporada do Vasco no Espírito Santo para o ano de 2008 está chegando ao fim. Mas "o sentimento" dos vascaínos nascidos no Estado, certamente, "nunca vai parar".

      O EXPRESSO DA VITÓRIA NO ES

      Em março de 1948 o Vasco se sagrou campeão sul-americano, em Santiago, no Chile. Em abril, veio ao Espírito Santo. Como ainda não havia televisão, muita gente não reconhecia os ídolos, que quando desceram do avião provocaram perguntas do tipo: "Quem é aquele?" Em meio aos "famosos desconhecidos" estavam dois capixabas: Lola, ex-Santo Antônio, e Rômulo. Lola, aliás, chamou atenção por estar visivelmente mais robusto. Reflexo do "profissionalismo" do qual por aqui apenas se ouvia falar.

      Era o dia 24 de abril quando o "Vasco com pitada capixaba", o que seria comum ao longo de sua história, encarou o Santo Antônio, no Estádio Governador Bley, em Vitória. Os "passes rápidos e precisos" dos comandados de Flávio Costa chamaram a atenção do público na vitória vascaína por 2 a 1, com gols de Dimas e Ipojucan para o Vasco e de Ormandino para o Santo Antônio. Na tarde seguinte o espetáculo foi melhor e para um público quase três vezes maior que o da véspera. Dessa vez, 3 a 1 sobre o Rio Branco. Os gols vascaínos foram de Ipojucan, Dimas e Pacheco.

      No ano seguinte, em 1949, o Expresso da Vitória voltou. Cada dia mais valorizado, elevou-se o preço dos ingressos a até o dobro do ano anterior. O jornal A Gazeta do dia 25 de novembro anunciava: "Vitória viverá na tarde do próximo domingo um dos seus maiores dias. (...) Os capixabas conhecerão o mais credenciado quadro de futebol da América do Sul". A curiosidade da vez ficou por conta do esforço feito pela própria torcida para que o time viesse. O Vitória Futebol Clube, anfitrião, custeou 2/3, Cr$ 50 mil. Os outros Cr$ 25 mil necessários o alvianil arrecadou numa campanha feita junto aos fãs do Vasco no Espírito Santo, que, com doações, completaram o montante.

      Recepção calorosa, hospedagem no então Hotel Majestic, no Centro de Vitória, e passagens para o trem que partia de Aimorés (MG) até a capital capixaba esgotadas. O time tinha o "príncipe" Danilo, Heleno de Freitas, eterno ídolo do rival Botafogo, o goleiro Barbosa e Ademir de Menezes, entre outras sumidades da bola. Bateu o Vitória por 4 a 2, mas com arbitragem contestada pelos capixabas, que choraram até gol anulado.

      CLÁSSICOS CARIOCAS

      O "clássico da paz" e o "clássico dos milhões". Sim, o Espírito Santo já sediou os dois. O jogo contra o América foi num quadrangular amistoso, em 1968, que teve também a Desportiva e o Rio Branco. Na verdade, o "clássico da paz" foi uma verdadeira guerra. O jogo foi marcado pela violência e por invasões a campo, inclusive da polícia. O time rubro, comandado por Evaristo de Macedo, acabaria campeão e bateu por 5 a 3 o Vasco, que teve o zagueiro Brito expulso se recusando a deixar o campo.

      A alegria de vencer um clássico carioca diante dos capixabas se daria oito anos mais tarde. O Flamengo chegou a abrir 2 a 1, com Paulinho e o "capacete" Júnior marcando, contra um gol de Orlando Lelé. Mas aos 38 e 44 minutos do segundo tempo, Luis Carlos e o zagueiro Abel, respectivamente, viraram o jogo em favor da Cruz de Malta. Como não poderia deixar de ser, a "pitada capixaba" estava lá nas duas ocasiões. Contra o América, em 1968, o Espírito Santo vestiu a camisa vascaína por meio de Fontana. Contra o Flamengo, em 1976, com Luís Fumanchú, natural de Castelo, sul do Estado.

      NO BRASILEIRÃO

      O Vasco fez seis jogos pelo Campeonato Brasileiro no Espírito Santo. O primeiro foi em 1973, contra a Desportiva. Nas entrevistas de véspera, o técnico Mário Travalini, o goleiro Andrada e o meia Zanata rasgaram seda para o time capixaba, que fazia seu primeiro Nacional e surpreendia muita gente. Mas ao menos um jogador grená era bem conhecido dos vascaínos: o atacante Fio Maravilha, ex-Flamengo. No jogo, o Vasco venceu por 1 a 0, gol de Zanata, que acertou um belo chute de fora área e no ângulo. Foi a primeira partida do capixaba Fumanchú em Vitória. Em 1974, ano em que venceu seu primeiro Brasileiro, o Vasco também passou por aqui. Só não venceu. Empate sem gols com a mesma Desportiva, na época Desportiva Ferroviária.

      Em 1986 foram mais duas visitas. E nada de vencer. No dia 21 de setembro, num Kleber Andrade com o povo lotando o barranco, que era o próprio estádio na época, o Rio Branco venceu por 1 a 0, com um gol de Márcio Fernandes após um cruzamento de Mazolinha. Em outubro a vitória capa-preta foi em pleno São Januário, 2 a 1. E em novembro o Vasco voltou, dessa vez ao Araripe, mas não passou de um empate em 1 a 1 contra o mesmo Rio Branco. Gols de Jorge Mendonça para o Rio Branco e de Romário para o Vasco. Geovani era o capixaba com a cruz de malta no peito nessa passagem.

      Em novembro 1995, mais dois jogos no Espírito Santo. A diferença é que aí o Vasco era o mandante. Derrota de 3 a 1 para o Paraná e vitória por 1 a 0 sobre o Guarani, gol de Valdir Bigode. A última passagem vascaína pelo Estado antes da pré-temporada deste ano foi em 2000, não em jogo válido pelo Brasileiro. Um amistoso contra o Rio Branco. Vitória por 2 a 0, com direito a dois gols do "zagueiro-zagueiro" Odvan, e presença do capixaba Fabiano Eller, natural de Linhares, no time vascaíno.

      ROMÁRIO E DINAMITE

      Pode até ter sido por acaso. Mas aconteceu. O primeiro gol do baixinho Romário no futebol profissional foi no Espírito Santo. O ano era o de 1985. Goleada de 6 a 0 sobre o Veneciano, de Nova Venécia, norte do Estado. E um outro ídolo vascaíno, talvez o maior de todos, deu um presente ainda maior aos capixabas. Roberto Dinamite vestiu a camisa do Rio Branco em 2 de fevereiro de 1986. Foi a primeira que ele usou uma camisa de clube brasileiro que não fosse a do Vasco. O motivo? A despedida do atacante Dé, o Aranha, do futebol. Dé havia sido ídolo vascaíno e também do Brancão. Estivera na estréia de Dinamite nos profissionais, nos anos 1970, e o velho companheiro retribuía com a presença em sua despedida.

      O jogo foi contra a seleção da Costa do Marfim. Os africanos venceram por 4 a 3. Roberto Dinamite jogou só durante o primeiro tempo e não fez gol com a camisa capa-preta. Nem precisava. A história já havia se encarregado de mais um capítulo dessa impressionante ligação do Vasco com o Espírito Santo. História que não deixa de ter o seu lado irônico. Sabem por que Dinamite só atuou durante o primeiro tempo da partida? Vejam só. Precisava pegar o vôo de volta ao Rio, pois no dia seguinte tinha uma inadiável reunião (para tentar renovar seu contrato) com ninguém menos que ele, seu antecessor na presidência vascaína: Eurico Miranda!
       
      FICHAS
       
      24 de abril de 1948
      SANTO ANTONIO 1 X 2 VASCO (amistoso)
      Santo Antônio: Adjalma; China e Reis; Gabriel, Jarbas (Pedro Hermínio) e Mauro; Jair (Didi), Zezinho (Goibira), Ormandino, Jaime e Tom.
      Vasco: Barqueta; Laerte e Wilson; Rômulo, Moacir e Sampaio; Nestor, Ipojucan, Dimas, Tuta e Mário.
      Estádio: Governador Bley (Vitória)
      Árbitro: Antonio Moreira Filho
      Gols: Ormandino; Dimas e Ipojucan.
      Renda: Cr$ 14.000,00
       
      25 de abril de 1948 (amsitoso)
      RIO BRANCO 1 X 3 VASCO
      Rio Branco: Brandolini; Aristóteles (Clodoaldo) e Hélio; Walter, J.Pedro e Toninho (Erli); Cica (Alci), Altamiro, Nenem (Maurício) e Milton.
      Vasco: Barqueta (Ernani); Laerte e Wilson; Rômulo, Moacir (Lola) e Sampaio (Moacir); Nestor, Ipojucan, Dimas (Pacheco), Tuta e Mário.
      Gols: Altamiro; Ipojucan, Dimas e Pacheco.
      Estádio: Governador Bley (Vitória)
      Árbitro: Antonio Moreira Filho
      Renda: Cr$ 41.150,00
       
      5 de setembro de 1973 (Campeonato Brasileiro)
      DESPORTIVA 0 X 1 VASCO
      Desportiva: Jorge Reis; Walter Gomes, Juci, Elci e Nelson Souza; Wilson Pereira, Evandro e Lucinho; Zezinho Bugre, Fio Maravilha e Vicente (Rogério).
      Vasco: Andrada; Paulo César, Moisés, Renê e Alfinete (Pedrinho); Alcir, Zanata, Luís Fumanchú e Buglê (Ademir); Roberto Dinamite e Luís Carlos.
      Estádio: Engenheiro Araripe
      Árbitro: Emídio Marques Mesquita
      Gol: Zanata, aos 7 minutos do 2º tempo.
       
      3 de dezembro de 1976 (Torneio Amistoso)
      VASCO 3 X 2 FLAMENGO
      Vasco: Mazaropi; Orlando Lelé, Abel, Gaúcho e Luís Augusto; Helinho, Zanata, Zandonaide (Neném) e Luís Fumanchú; Luís Carlos e Alcides.
      Flamengo: Roberto; Toninho, Dequinha, Jaime (Vanderlei) e Júnior; Merica, Tadeu (Adílio) e Zico; Paulinho, Marcinho e Luís Paulo (Júlio César)
      Estádio: Engenheiro Araripe
      Árbitro: Ozires Pizzol
      Gols: Paulinho (FLA), aos 13, e Orlando Lelé (VAS), aos 41 minutos do 1º tempo. Júnior (FLA), aos 13, Luís Carlos (VAS), aos 38, e Abel (VAS), aos 44 do 2º tempo.
      Renda: Cr$ 509.020,00
      Público: 15.902
       
      21 de setembro de 1986 (Campeonato Brasileiro)
      RIO BRANCO 1 X 0 VASCO
      Rio Branco: Rodolfo; Nenê, Neném Carioca, Paulo e Nonoca; Sidnei, Cardim e Mazolinha; Edson, Jones e Márcio Fernandes.
      Vasco: Acácio; Paulo Roberto, Juninho, Fernando e Pedrinho; Josenilton, Mazinho (Santos) e Roberto Dinamite; Mauricinho (Geovani), Claudinho e Zé Sérgio.
      Estádio: Kleber Andrade
      Árbitro: Almir Laguna
      Gol: Márcio Fernandes, aos 29 do 2º tempo.
      Público: 32.308 pagantes (Total estimado: 40 mil)

      Fonte:
      17/01/2009 -  (Bruno Marques - A Gazeta)

      15 de janeiro de 2009

      Estréia do Vasco na Série B pode ser no Espírito Santo

      Clube carioca terá de cumprir pena de um jogo imposta pelo STJD e não poderá jogar em São Januário

      foto: Ricardo Medeiros/Jornal A Gazeta

      Carlos Alberto no intervalo da partida contra o Vila
      O ano do Vasco promete ser mesmo capixaba. Além da pré-temporada em Vila Velha, existe a possibilidade do time cruzmaltino fazer seu primeiro jogo do Brasileiro da Série B, em maio, no Espírito Santo.

      Isso porque o clube da Colina terá que cumprir suspensão de um jogo por conta de uma punição sofrida no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, por objetos atirados no gramado de São Januário no jogo contra o São Paulo, ano passado, pelo Brasileiro.

      Com isso, o Vasco terá que jogar, no mínimo, a 140 km de distância do seu estádio. O gerente de futebol do clube, Carlos Alberto Lancetta, confirma a possibilidade.

      "Não tem nada certo ainda. Mas existe a chance de jogarmos aqui", disse o dirigente vascaíno para A GAZETA, apontando Volta Redonda, no Rio, como outro opção.

      15/01/2009 -  (Thierry Gozzer - A Gazeta)

      14 de janeiro de 2009

      Titulares passam sufoco e reservas garantem vitória do Vasco contra o Vila


                       Carlos Alberto tenta se livrar da marcação
      Carlos Alberto tenta se livrar da marcação

      Se o sol apareceu forte nos últimos dias de preparação do Vasco da Gama no Espírito Santo, o jogo treino desta quarta-feira, disputado às 16h contra o capixaba Vilavelhense, fez os jogadores suarem ainda mais. A equipe de São Januário venceu de virada por 4 a 2, após fechar o primeiro tempo perdendo por 2 a 1.

      Logo no início da partida, o time capixaba imprimiu ritmo forte, abrindo o placar aos 10 minutos com Hernandes. O defensor fez de cabeça, após bom cruzamento de Claudinho. O Vilavelhense se mostrou recuperado da derrota sofrida na primeira rodada do Campeonato Capixaba - quando perdeu de 5 a 1 para o Jaguaré - e continuou em cima do Gigante da Colina.


      Sete minutos depois, o lateral Jorginho recebeu ótimo passe do atacante Cléber, que fez boa jogada pela esquerda e tocou para a finalização rasteira, no canto do goleiro Rafael. A torcida vascaína, irritada com o resultado, gritava olé nos toques de bola do Vilavelhense.

      A provocação surtiu efeito nas duas equipes. Após a paralisação para hidratação dos jogadores, aos 25 minutos, o Vasco voltou mais atento. Aos 32, o lateral Paulo Sérgio, que havia recebido cartão amarelo aos 12 minutos antes, roubou a bola em uma bobeada da zaga capixaba: 2 a 1.

      Os jogadores vascaínos foram para cima e continuaram a pressionar o Vila. Aos 45, Fernando Galhardo fez linda jogada e toca para Fernandinho, que livre, dentro da área, chuta fraco, em cima do goleiro. Era a última oportunidade do Vasco de empatar a partida antes do fim do primeiro tempo.

      Vasco vira

      Na segunda etapa da partida, ambas as equipes entraram em campo com os times reservas. O Vasco voltou com Rafael, Fagner, Vilson, Titi e Edu Pina na zaga, Vera, Nílton, Léo Lima e Benitez no meio e Enrico e o capixaba Faioli no ataque.

      Não demorou muito e a superioridade cruzmaltina fez a diferença. A equipe carioca conseguiu manter a posse de bola durante o início do segundo tempo, sem sucesso. Apenas aos 22 minutos, em uma falta perigosa, o atacante Faioli cobrou com força e deixou tudo igual no Campo do Independente, em Vila Velha.

      Um minuto depois, em outra cobrança de falta, o Vasco passou à frente no placar. Após cruzamento, o meia Nílton cabeceou, o goleiro espalmou e Enrico, esperto, tocou para o fundo das redes, fazendo 3 a 2, para delírio da torcida, que alegre empurrava o time.

      Aos 25 do segundo tempo, nova parada para hidratação. A revelação do clube cruzmaltino, Phillipe Coutinho, veio a campo no lugar de Benítez, mas não agradou. Já Ramón, lateral capixaba contratado pelo Vasco, deu novo fôlego ao Gigante da Colina.

      Em uma jogada puramente capixaba, o atacante Faioli fez boa jogada e serviu Ramón. O lateral entrou na área em velocidade e ampliou a vantagem, afastando o medo dos torcedores que acompanhavam a partida e selando definitivamente a vitória do clube da Cruz de Malta.


      Márcio Iannacca/GLOBOESPORTE.COM

      Torcedores invadiram o gramado enquanto os jogadores ainda se alongavam


      14/01/2009 - (Rafael Porto - Redação Gazeta Rádios e Internet)