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12 de fevereiro de 2012

E a freguesia continua: Vasco bate Flu e continua 100% no Carioca


Alecsandro comanda virada do Vasco sobre o Fluminense
Jogadores do Fluminense reclamam da atuação do juiz, que expulsou Edinho e Fred

Alecsandro foi decisivo e, com seus dois gols, comandou a virada do Vasco sobre o Fluminense, por 2 a 1, na noite deste domingo, no Engenhão, que teve menos de 8 mil torcedores pagantes. Os dois gols do atacante foram marcados no segundo tempo, depois de uma primeira etapa em que o Fluminense foi melhor, com Deco, Thiago Neves e Fred demonstrando bom entrosamento. No fim, Edinho e Fred foram expulsos e os jogadores reclamaram muito da arbitragem de Antonio Frederico Schneider.

Com o resultado, o Vasco garante classificação para as semifinais da Taça Guanabara, com 13 pontos. Já o Fluminense fica em situação delicada, com oito pontos, na quinta posição. Na próxima rodada, nesta quarta-feira, o Vasco enfrenta o Volta Redonda, em São Januário. No mesmo dia, o Fluminense joga em Campos contra o Americano. Antes do clássico desde domingo, foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem a Wendel Junio Venâncio da Silva, de 14 anos, que morreu quinta-feira durante treino no CT das divisões de base do Vasco em Itaguaí.

A partida começou com chances dos dois lados. Logo no primeiro minuto, Bernardo, que teve o nome pedido pela torcida na derrota para o Nacional-URU, chutou de fora da área e obrigou Cavalieri a fazer sua primeira defesa. Na jogada seguinte, Thiago Neves também chutou de fora e a bola saiu com perigo. Depois de entrar no fim da partida do Fluminense contra o Arsenal de Sarandí-ARG, na terça, o meia-atacante fez seu primeiro gol em sua volta ao clube aos seis minutos de jogo. Ele fez bonita tabela com Deco, após jogada de Fred, e marcou um lindo gol.

Se Deco, Thiago Neves e Fred faziam grande jogo e empolgavam os torcedores tricolores, o Vasco não fazia uma boa partida e Alecsandro estava isolado no ataque. Aos 27, Rafael Sóbis quase ampliou em chute pela esquerda que foi parado por Fernando Prass. Aos 34, ele fez uma defesa ainda mais impressionante, após finalização de Deco em jogada de Fred. Antes do fim do primeiro tempo, Prass ainda viu um chute de Thiago Neves sair à esquerda de seu gol.

O Vasco voltou para o segundo tempo com uma mudança: saiu Chaparro e entrou William Barbio. A substituição deixou o Vasco mais ofensivo e a recompensa veio aos 13 minutos. Após ótimo lançamento de Rodolfo para Fágner, o lateral cruzou e Alecsandro resvalou para marcar. O time de Cristóvão Borges continuou no ataque. Aos 22, Alecsandro obrigou Diego Cavalieri a fazer uma defesa milagrosa em chute na pequena área após cruzamento pela direita. No minuto seguinte, Deco foi substituído por Wagner e saiu contrariado.

Aos 29, Fágner derrubou Carlinhos na área, mas o juiz mandou o jogo seguir. O gol de virada do Vasco veio três minutos depois do lance, aos 32. Após escanteio, Alecsandro cabeceou muito bem e marcou seu segundo gol no jogo e quinto no Carioca. No final da partida, os jogadores do Fluminense reclamaram muito da arbitragem, que deu oito cartões amarelos para jogadores do tricolor. Nos últimos minutos, Edinho e Fred foram expulsos, o que tirou as possibilidades do tricolor buscar um empate no fim.

Vasco 2 x 1 Fluminense

Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)

Árbitro: Antonio Frederico de Carvalho Schneider

Renda e público: R$ 250.815,00 / 7.622 pagantes

Cartões amarelos: Diguinho, Bruno, Leandro Euzébio, Edinho, Carlinhos, Rafael Moura, Fred, Wellington Nem (Fluminense); Dedé, Felipe, Nilton (Vasco)

Cartões vermelhos: Edinho e Fred

Vasco: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Rodolfo e Thiago Feltri; Nilton, Chaparro (Willian Barbio), Felipe e Bernardo (Fellipe Bastos); Diego Souza (Eduardo Costa) e Alecsandro. Técnico: Cristovão Borges.

Fluminense: Diego Cavalieri, Bruno, Leandro Euzébio, Anderson e Carlinhos; Edinho, Diguinho (Rafael Moura) , Deco (Wágner), Thiago Neves e Rafael Sóbis (Wellington Nem); Fred. Técnico: Abel Braga


Fluminense 1 x 2 Vasco, melhores momentos pelo Campeonato Carioca de Futebol 2012


| O Globo

Lédio Carmona elogia substituições de Cristóvão Borges


27 de março de 2011

Vasco e Flu não saem do zero no Engenhão

Em um clássico que teve um primeiro tempo movimentado e um segundo sonolento, Fluminense e Vasco empataram em 0 a 0 na noite deste domingo, no Engenhão. O resultado caiu melhor para o time de Ricardo Gomes, que reassumiu a liderança do Grupo A, com 10 pontos, ao lado de Boavista e Americano, levando vantagem no saldo. O Fluminense, com oito pontos, é o terceiro no Grupo B, quatro pontos atrás do Olaria e dois atrás do Botafogo - clique para ver como foi no tempo real.


O Fluminense começou melhor, aproveitando a boa movimentação de Emerson, pela direita, e Souza, pela esquerda. Depois do começo tímido, o Vasco reagiu após a parada técnica e criou as melhores chances, principalmente em chutes de média distância.

Éder Luís puxou contra-ataque, deixou Valencia caído e soltou uma bomba que explodiu no travessão. Pouco depois, foi a vez de Bernardo chutar forte da entrada da área. Ricardo Berna voou para fazer linda defesa de mão trocada.

O Fluminense voltou do intervalo com Deco no lugar de Souza, e pouco depois Ricardo Gomes promoveu a estreia de Alecsandro na vaga de Bernardo. O jogo, porém, perdeu em qualidade e movimentação. Na melhor - para não dizer única - chance do segundo tempo, Éder Luís recebeu livre na área e chutou tão mal que a bola quase saiu pela linha lateral. Júlio César também arriscou, parando em Fernando Prass já nos minutos finais. O empate sem gols acabou sendo mesmo o resultado mais merecido.

Na próxima rodada o Vasco recebe o Bangu, em São Januário, enquanto o Fluminense pega o Volta Redonda no Raulino de Oliveira.








7 de novembro de 2010

Clássico carioca - Pedra no caminho do líder

Reta final de Campeonato Brasileiro é época de definições na tabela. Enquanto o Fluminense, líder da competição, segue vivo em busca do título, o Vasco já alcançou seu objetivo de fugir do rebaixamento e parece não ter mais grandes pretensões. Mesmo assim, no clássico de hoje, às 19h30, no Engenhão, tudo pode acontecer.

Favorito no duelo, o tricolor amarga mais de dois anos e meio de jejum para o rival, que quer começar a botar água no sonhado chope do Flu.

Contando apenas o Brasileirão, a seca tricolor é ainda mais longa: cinco anos. A última vitória do Fluminense no clássico valeu pelo Campeonato Carioca, em março de 2008.

Curiosamente, Washington, que não marca há 11 jogos, foi o autor de um dos gols que garantiram os 2 a 1 no placar.

O técnico Muricy Ramalho, que prefere não se apegar aos números, no entanto, acredita que o tricolor tem a oportunidade ideal para voltar a vencer o rival. Segundo ele, para ser campeão o time não pode pensar no passado.

"Ganhamos apenas um clássico, mas vale ressaltar que também não perdemos. O próximo confronto, porém, sempre é o mais difícil. E estamos encarando essa disputa com o Vasco como uma partida fundamental para a nossa intenção de conquistar o título brasileiro", disse o técnico.

Após uma semana conturbada em que a saída de PC Gusmão foi quase sacramentada, o Vasco conseguiu juntar os cacos e agora só tem em mente vencer seus jogos para terminar de forma honrosa o Campeonato Brasileiro.

Isso significa poder influir diretamente no sonho do Fluminense. Mesmo sabendo da intensa disputa pelo topo, ninguém quer ter pena. Muito menos Dedé.

"O campeonato não acabou para nós, como andam dizendo por aí. Temos que garantir no mínimo a vaga na Sul-Americana e para isso precisamos vencer. Queremos terminar o melhor possível na tabela", disse o zagueiro, um dos que terão a missão de parar Conca.

Felipe também vê como motivação o clássico. Além disso, lembra que o Vasco ainda vai pegar Corinthians e Cruzeiro, os outros concorrentes: "Vamos entrar para vencer todos". (O Dia)

Eder Luis só joga se estiver 100%
O atacante Eder Luis, que já não havia treinado na sexta-feira, não participou da atividade de ontem, em São Januário. O camisa 7 do Vasco está com dores na coxa direita e ainda não tem escalação confirmada no clássico com o Fluminense. Ele ficou em tratamento na concentração e passará por uma avaliação médica antes do jogo.

O técnico Paulo César Gusmão afirmou que só vai utilizar Eder se o jogador estiver totalmente sem dor. Ele também não divulgou quem será o substituto de Zé Roberto, que está suspenso. Nunes e Jonathan brigam pela vaga.

"Eder Luis vai para a concentração, onde faremos a avaliação junto com os médicos. Ele também vai nos passar sua condição. Só entra se estiver 100%. Sobre o Zé, vamos esperar porque temos a incerteza da escalação do Eder. Amanhã (hoje) na revisão médica teremos a noção. Não vamos forçar a barra. Ninguém vai para risco. Senão, podemos ter que mexer logo na equipe. Vamos esperar até onde pudermos, dar o descanso necessário", disse o técnico.

PC garantiu que a equipe entrará em campo muito motivada, apesar de não ter muitas aspirações no Brasileiro. O técnico lembrou que um bom resultado será importante para dar mais moral ao jovem elenco vascaíno.

"Será decisão para os dois. Existe todo um clima envolvendo este jogo: será o nosso último clássico, o Fluminense é líder... Queremos mostrar para a torcida que a reestruturação vai dar resultado".

Semelhança do Flu com Palmeiras vira só coincidência

Assumir o time durante a temporada, trabalhar com a intenção de buscar uma vaga para a Libertadores e brigar pelo título brasileiro. Até aí, a história de Muricy Ramalho em 2010, pelo Fluminense, é idêntica à do Palmeiras no ano passado, quando ele era o treinador.

Mas, se depender do comandante, o fim tem de ser diferente, já que o Verdão a partir da 33ª rodada perdeu o rumo e nem sequer figurou entre os quatro primeiros após o término da competição.
Coincidências ou não, a cinco rodadas do fim, o clube paulista, ano passado, também liderava a competição com os mesmos 58 pontos que o tricolor soma no momento e era seguido de perto pelos rivais.

No entanto, três derrotas, um empate e apenas uma vitória acabaram com o sonho de mais um título do treinador.

Talvez por isso, Muricy não consegue esconder o incômodo ao falar sobre o assunto.
"Na base do trabalho, tenho um currículo vitorioso, com muitos títulos expressivos, e sempre me perguntam sobre o que aconteceu no Palmeiras. Não fico pensando nas derrotas e procuro ver o lado positivo. Não comento coisas ruins  e essa é uma delas. Aprendo com a vitória e deixo as derrotas de lado", disse o técnico irritado. (O Dia)

23 de agosto de 2010

Vasco x Fluminense. Igualdade emocionante no melhor jogo do ano

Fagner comemora o 2º gol do Vascão.


Com público recorde no Brasileirão - 80.080 torcedores presentes -, Fluminense e Vasco empataram em 2 a 2, ontem à noite, no Maracanã, num jogo emocionante do início até o fim, quando o estreante Deco e Carlos Alberto levaram a torcida à loucura com chances perdidas. 
O tricolor segue na liderança com 33 pontos, mas viu a diferença para o Corinthians diminuir para dois pontos. Já o Vasco tem 21 pontos, é o nono colocado e passou o Flamengo, que é o 10º.

O Fluminense tomou a iniciativa e encurralou o Vasco. A pressão surtiu efeito. Aos seis, depois de cobrança de escanteio de Conca, Gum cabeceou para grande defesa de Fernando Prass, que deu rebote. Na sobra, o zagueiro tricolor fez 1 a 0.

Parecia que o rolo compressor do tricolor esmagaria. Aos 10, Washington recebeu na área, fez o pivô e, de cabeça, tocou para Conca, que finalizou para boa defesa de Prass. 

Foi a senha para PC Gusmão ajustar suas peças: Felipe, que estava mal na lateral esquerda, caiu mais para o meio-campo, o time mudou de postura e melhorou.

A primeira grande chance do Vasco aconteceu aos 28. Depois de cobrança de escanteio de Felipe, Carlos Alberto apareceu livre na pequena área e fez o mais difícil: chutou para fora. 

Mas, aos 37, ele se redimiu em grande estilo. Depois de receber a bola e tirar dois adversários da jogada, rolou com perfeição para Éder Luís empatar. 

Na volta do intervalo, mais emoção. No primeiro lance, Julio Cesar bateu de fora da área e Prass espalmou. Aos dois minutos, porém, o Vasco virou. Novamente Carlos Alberto: ele ganhou a dividida com Diguinho e rolou com perfeição para Fagner fazer 2 a 1. 

O jogo seguiu disputado, mas a bola puniu o Vasco. Aos 15, Felipe tentou o drible dentro da área, errou e perdeu a bola para Emerson, que rolou para o meio da área. Julio Cesar aproveitou falha de Zé Roberto e deixou tudo igual: 2 a 2. 

Aos 29, a torcida tricolor foi à loucura quando Deco entrou na vaga de Diguinho; aos 40, o meia, livre, pegou a bola dentro da área e isolou. A torcida vascaína ironizou. Nos acréscimos, aos 47, Carlos Alberto finalizou muito rente à trave. (O Dia)

Deco lamenta gol perdido na estreia 
Rio 

Deco enfim estreou pelo Fluminense aos 29 minutos do segundo tempo, quando entrou na vaga de Diguinho. Sua atuação poderia ter sido discreta se não fosse um lance aos 41 minutos da segunda etapa.

Após grande jogada de Julio Cesar, Deco, sozinho dentro da área, perdeu a chance de marcar e levar a torcida ao delírio. O apoiador lamentou a chance desperdiçada e espera melhorar com o tempo. 

“Infelizmente peguei errado naquela bola, poderia ter marcado. Tive uma oportunidade e acabei perdendo. Chutei por cima do gol. Foi diferente esse primeiro jogo. Tenho que me adaptar ainda ao futebol brasileiro, mas foi bom pelo primeiro jogo”.

Antes do início da partida, Deco mostrou-se emocionado com a festa que a torcida fazia no estádio e declarou que foi algo especial.

“Já vivi muita coisa na minha carreira, mas entrar em campo e ver a festa que a torcida está fazendo é algo diferente. Espero que seja assim em todo o tempo que eu permanecer com a camisa do Fluminense”, concluiu.

Muricy Ramalho gostou da entrada do jogador, mesmo com o gol perdido. “Deco entrou bem. Ele ainda tem que pegar ritmo, mas é um grande jogador. O gol foi acidente, sabemos da qualidade que ele tem e esperamos muito”, disse o treinador, que ficou satisfeito. “Ficou de bom tamanho”.

Gosto amargo no time da Colina 


Atuações - Vasco 
Fernando Prass. Sem culpa no lance dos gols, ainda conseguiu adiar o primeiro ao rebater cabeçada frontal de Gum. Nota 6,5 

Dedé. Acertou e errou nas rebatidas pelo alto na partida, mas não desistiu da luta, nem comprometeu. Nota 6 

Fernando. Foi um dos que não subiram na desatenção geral da zaga vascaína no lance do primeiro gol. Nota 5 

Nílton. O melhor da defesa, multiplicou-se entre a zaga, a lateral e o meio-campo, sempre firme e preciso nos passes. Nota 7,5 

Fágner. Surgiu nas costas da zaga para aproveitar passe de Carlos Alberto e marcar o segundo gol. Nota 7,5 

Rafael Carioca. Incansável no combate a Conca, foi sobrecarregado quando o time cruzmaltino perdeu o meio-campo. Nota 7 

Rômulo. Correto, saiu por opção tática, quando Nilton foi para o meio e Carlinhos ocupou a lateral. Nota 6,5 

Allan. entrou e deu lugar a, que se aproximou mais do ataque e acertou um bom passe. Nota 6 

Felipe. Displicente, abusou dos dribles dentro da área no lance que deu origem ao segundo gol tricolor. Nota 4 

Carlinhos. entrou e segurou o lado direito tricolor no fim. Nota 5,5 

Carlos Alberto. No primeiro gol, escondeu a bola dos zagueiros adversários antes de dar o passe para o gol de Éder Luís. No segundo, teve raça e técnica para desarmar Diguinho e deixar Fágner livre. Nota 8,5 

Zé Roberto. Acabou sendo decisivo onde menos se esperava. Em vez de afastar o perigo, tentou dominar a bola que sobrou para Júlio César marcar. Nota 3,5 

Jonathan entrou e quase não ficou com a bola no pouco tempo em que esteve em campo. Sem nota 

Éder Luís. Empatou o jogo com categoria. Manteve o ritmo no segundo tempo. Nota 7,5 

PC Gusmão. Mudou a maneira de jogar do time no decorrer do jogo. Nota 7,5

Atuações - Fluminense 
Fernando Henrique. Sem culpa nos gols em que os vascaínos entraram livres à sua frente, o goleiro não fez defesa difícil. Nota 5 

Júlio César. Saiu do clássico como o destaque tricolor. Empatou o jogo com a perna direita e fez ótimo cruzamento para Deco no fim. Nota 7,5 

Gum. Finalizou duas vezes no mesmo lance para abrir o placar. Na marcação, o zagueiro foi envolvido no primeiro gol vascaíno. Nota 6 

André Luiz. Consciente das limitações, o zagueiro apelou para os chutões e não se complicou. Nota 5,5 

Leandro Euzébio. Firmou-se após início nervoso, apesar do trabalho intenso para conter Carlos Alberto. Nota 6 

Mariano. Foi pelo seu lado que o Fluminense começou o jogo pressionando até chegar ao gol. Teve menos espaços sob a marcação do volante Nílton. Nota 6,5 

Diogo. Lutou pela bola do início ao fim numa faixa larga do campo. De uma entrada da área à outra, lá estava ele para brigar por rebotes. Nota 7 

Diguinho. Discreto até cometer uma falha comprometedora. Nota 3,5 

Deco. entrou e perdeu o gol da vitória e a chance da consagração na estreia ao emendar um cruzamento por cima do travessão. Nota 4 

Conca. Tentou dar ritmo ao meio-campo e levar o time à frente em jogadas individuais, mas foi bem marcado. Nota 6,5 

Emerson. Seja pela forte marcação ou pelos treinos que perdeu, não conseguiu usar sua velocidade. Nota 6 

Washington. Depois de um primeiro tempo limitado ao trabalho de pivô, começou a errar muitos passes. Saiu sem ter finalizado a gol. Nota 4,5 

Fernando Bob. entrou para reforçar a defesa com a entrada de Deco e se juntou ao ataque. Nota 5 

Muricy Ramalho. Seu time começou e terminou o jogo com mais volume. Soube atacar pela esquerda. Nota 7 

22 de agosto de 2010

Vasco e Fluminense fazem clássico eletrizante e empatam em 2 a 2 no Maracanã com mais de 80 mil pessoas


Na última partida do Maracanã com todos os setores abertos antes do fechamento das cadeiras inferiores para as obras da Copa do Mundo de 2014, o público de 80.080 presentes, recorde do Campeonato Brasileiro, viu um duelo eletrizante. E o placar de 2 a 2, apesar de ser ruim para ambos na teoria, na prática dá continuidade à invencibilidade de 12 jogos do Flu e oito do Vasco. Para os tricolores marcaram Gum e Julio Cesar. Éder Luis e Fagner fizeram os gols dos vascaínos. Deco estreou entrando aos 30 minutos do segundo tempo e perdeu chance clara de gol.

- Tive uma oportunidade de gol e acabei perdendo. Paciência - disse Deco.

Pelo lado do Vasco, Felipe, que falhou no segundo gol do Flu, tentou explicar:

- Podia ter tirado de primeira, depois o Zé Roberto também poderia ter tirado. Tomamos dois gols em erros nossos - concluiu.

Com o resultado, o time das Laranjeiras chega aos 33 pontos, com dois de vantagem na liderança sobre o Corinthians, segundo colocado. Já a equipe de São Januário chega aos 21 pontos. Na próxima rodada, o Vasco tem pela frente o São Paulo, quarta-feira, no Morumbi, enquanto o Flu enfrenta o Goiás no Serra Dourada.

O Fluminense começou com um ritmo forte e conseguiu abrir o placar logo aos 6 minutos quando Gum cabeceou, Fernando Prass espalmou e o mesmo Gum chutou à queima-roupa para fazer 1 a 0. A festa tricolor tomou conta do Maracanã, Conca teve uma boa chance, mas o Vasco não se intimidou e começou a criar oportunidades, chamando o torcedor para jogar junto.


O time de Paulo Cesar Gusmão aproveitou uma falha tática do Flu, que decidiu recuar. E passou a gostar da partida, aproveitando a velocidade de Éder Luis e a habilidade de Carlos Alberto, que incomodavam muito a zaga tricolor. Aos 28, faltou muito pouco para o Vasco empatar, mas Carlos Alberto desperdiçou na frente do gol. E, aos 36, a estrutura defensiva do Flu desmoronou com belo lançamento de Carlos Alberto que terminou com a batida de Éder Luis na saída de Fernando Henrique: 1 a 1.

O Flu voltou para a segunda etapa criando duas boas chances, mas foi o Vasco que conseguiu o gol. Logo aos 2 minutos, Carlos Alberto ganhou a dividida de Diguinho no meio-campo e lançou para Fágner aparecer na cara de Fernando Henrique e tocar para virar: 2 a 1.

Mas clássico é clássico e o Maracanã não perdoa erros. Felipe e Zé Roberto, experientes, não se deram conta disso aos 14 minutos. Tudo começou quando Felipe, dentro da área do Vasco, tentou sair driblando e foi desarmado por Emerson, que cruzou e Zé Roberto, em vez de aliviar o perigo, fez o domínio. Julio Cesar antecipou e bateu para deixar tudo igual: 2 a 2.

O placar igual também igualou as duas equipes em campo. Para tentar dar mais qualidade ao Flu, Muricy Ramalho lançou Deco aos 29 minutos. E quase deu certo aos 41, quando Julio Cesar cruzou rasteiro e Deco, sozinho na frente do gol, mandou por cima perdendo chance clara. Para deixar tudo realmente igual, Carlos Alberto quase marcou no último lance. Final: 2 a 2.

VASCO 2 X 2 FLUMINENSE
Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (FIFA/RJ)

Auxiliares: Dibert Pedrosa Moisés (FIFA/RJ) e Rodrigo Pereira Joia (RJ)

Renda/público: 66.757 pagantes. 80.080 presentes. Renda: R$ 1.784.395,00

Cartões amarelos: Fernando, Zé Roberto, Carlinhos (VAS); Leandro Euzébio, Emerson (FLU)

Gols: Gum, 6'/1ºT (0-1); Éder Luís, 37'/1ºT (1-1); Fágner, 2'/2ºT (2-1); Julio Cesar, 14'/2ºT (2-2)

VASCO: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Fernando e Carlos Alberto; Nilton, Rafael Carioca, Rômulo (Alan, 24'/2ºT) e Felipe (Carlinhos, 20'/2°T); Zé Roberto e Éder Luís. Técnico: PC Gusmão.

FLUMINENSE: Fernando Henrique; Leandro Euzébio, Gum e André Luis; Mariano, Diguinho (Deco, 29'/2ºT), Diogo, Conca e Julio Cesar; Emerson e Washington (Fernando Bob, 38'/2ºT). Técnico: Muricy Ramalho.

O Globo

No Maracanã - Bom momento à prova

Líder absoluto, com quatro pontos de vantagem sobre o segundo colocado e 12 à frente do rival, o Fluminense tem também o dobro de vitórias, metade das derrotas e 15 gols a mais de saldo do que o Vasco. Mas o desequilíbrio do clássico desta noite, às 18h30, no Maracanã para no resumo da tabela.

Nos sete jogos após mais de um mês de paralisação para a Copa do Mundo, os times de Muricy Ramalho e PC Gusmão são donos das duas melhores campanhas da competição: de 21 possíveis, o Flu ganhou 17 pontos e os vascaínos, 15.

O confronto que já decidiu o Brasileirão de 1984 (com título para o tricolor) e tem retrospecto recente favorável aos vascaínos – nos últimos 20 anos, em 85 jogos, foram 37 vitórias do Vasco, contra apenas 15 tricolores e 35 empates – promete ser também o duelo dos mistérios.
De um lado, um dos técnicos que mais se destaca na nova geração do futebol, PC Gusmão passou a semana inteira ensaiando o time ora com Carlos Alberto, ora com Éder Luís e até com os dois juntos na frente.

No outro canto, Muricy Ramalho, mais experiente, tricampeão brasileiro, ainda não revelou se Deco, a nova estrela tricolor, começa o jogo no banco ou se altera o esquema de três zagueiros do Fluminense. “É um jogo de xadrez. Não posso me precipitar”, disse PC.

Apesar dos blefes de lado a lado, os mais de 70 mil presentes ao Maracanã, que deve receber capacidade máxima pela última vez até o avanço das obras para a Copa do Mundo de 2014, devem vibrar com os mesmos 22 jogadores das últimas vitórias dos dois times no Campeonato Brasileiro.

No Vasco, caso o garoto Max não tenha condições de jogo, Felipe poderia voltar à sua posição de origem. Dessa forma, Carlos Alberto ficaria no meio-campo. No Fluminense, Muricy quer o troco de PC, que era técnico do Ceará no início do campeonato e impôs uma das duas derrotas que o time teve na competição, ambas por 1 a 0. (O Dia)

Conca une talento de grandes ídolos

Com a raça do argentino Doval, o pé esquerdo de Rivelino e o número 11 de Tato, Conca tem as qualidades do ídolo tricolor. Como vinho argentino, o amadurecimento lhe faz bem. Falta a taça, de uma conquista, para brindar sua entrada na galeria dos campeões pelo Fluminense.

Aos 27 anos, o melhor momento da carreira se aproxima. “Passando tempo, a gente vai melhorando, mas penso no grupo e no Fluminense”, afirmou o argentino, que já é apontado como craque do Brasileirão.

Satisfeito pelos ganhos que já teve, Conca não cobrou deliberadamente um aumento à direção tricolor. Perguntado se gostaria de estender sua permanência, disse que primeiro precisava ser procurado e deveria conduzir sua carreira com a razão, apesar dos melhores sentimentos que tem pelo Fluminense.

Susto
Ontem de manhã, funcionários do Fluminense assustaram-se com as informações sobre o tiroteio e a invasão ao hotel Intercontinental, em São Conrado, no Rio de Janeiro. O clube soube do incidente e rapidamente modificou o local da concentração da equipe. (Agência Globo)

Invencibilidade não ilude mais PC Gusmão
No Vasco, PC Gusmão venceu e convenceu. Único técnico invicto do Brasileiro, a sua chegada trouxe novos ares e esperança para um time desacreditado. Da ameaça da queda, para a disputa na parte de cima da tabela, o tempo voou. Mas PC não gasta tempo nem mesmo para comemorar a incrível sequência de 14 jogos sem derrota. Se perder hoje para o Fluminense uma maneira que a torcida e diretoria entendam como imperdoável, seu método de trabalho, ainda que sólido, começará a ser questionado. “A invencibilidade é importante, mas é que menos interessa neste momento. Eu fui uma engrenagem nos dois times”, comentou o treinador, em referência às campanhas no Ceará e no Vasco. “Quando a engrenagem emperra, o técnico é o primeiro elo a ser substituído”.

Com cara de decisão Vasco e Fluminense fazem o clássico dos invictos do pós-Copa

O técnico Paulo César Gusmão conversa como meia
Carlos Alberto -Foto: Cezar Loureiro (O Globo)
Há muito tempo um clássico carioca não despertava tanto interesse como o duelo que Vasco e Fluminense travarão neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, às 18h30. O confronto, no Maracanã, está cercado de expectativa graças ao bom momento vivido pelos times, recheados de estrelas.

Enquanto o clube tricolor lidera com 32 pontos, quatro a mais que o Corinthians, segundo colocado, o Vasco venceu seus dois últimos compromissos e, com 20 pontos, já projeta se aproximar de vez da zona de classificação para a próxima Copa Libertadores da América.

O clube alvinegro tem nomes de peso, como os meias Felipe, Zé Roberto e Carlos Alberto. Já o Flu aposta em Darío Conca e deve contar com a estreia de uma das principais contratações do país em 2010, o meia Deco.

Além disso, as equipes também têm astros no banco de reservas: Muricy Ramalho, considerado por muitos o melhor técnico do país, encontrará Paulo César Gusmão, único treinador invicto em todo a Série A, considerando o período pré-Copa, quando dirigiu o Ceará. Aliás, depois que o Mundial da África do Sul acabou, Vasco e Fluminense ainda não conheceram derrotas no Brasileiro.

Com todos esses ingredientes, os dois treinadores esperam um clássico muito emocionante na noite deste domingo, com um prognóstico difícil de ser dado.

"A minha expectativa é a de um grande jogo neste domingo pelo momento vivido pelas duas equipes, pela qualidade dos dois elencos e pela grande presença de torcedores. Será uma festa do futebol, mas com os dois times precisando muito do resultado positivo", disse PC Gusmão.

Muricy Ramalho também mostra otimismo. "A expectativa realmente é de um grande jogo, pelo volume que as duas equipes estão conseguindo apresentar. O Fluminense tem os seus objetivos bem definidos e estamos conseguindo trabalhar da melhor maneira possível. O Vasco vem em uma crescente e ainda pode brigar na parte de cima na tabela. Será um jogo equilibrado e o ganhador será conhecido nos detalhes", afirmou o treinador da equipe tricolor.

Outro fator que torna o confronto muito atraente é a presença da torcida. Será a última partida em que o Maracanã terá a sua capacidade máxima antes de entrar em obras por conta da Copa do Mundo de 2014. Mais de 60 mil ingressos foram disponibilizados e a venda antecipada dá sinais de que serão quebrados todos os recordes de renda e público da competição. O fato anima os jogadores.

"Claro que jogar no Maracanã cheio dá outro ânimo. Na semana passada, na vitória sobre o Internacional, (3 a 0), nós gostamos muito de ver o show que a nossa torcida deu e esperamos que isso se repita", disse o atacante Washington, que tem a visão compartilhada pelos rivais.

"Não tenho a menor dúvida de que a torcida do Vasco vai nos apoiar em grande número, pois também estamos fazendo uma boa campanha e subindo a cada rodada. Os torcedores vascaínos já mostraram a sua força, principalmente em jogos em São Januário, mas também no clássico contra o Flamengo, no Maracanã. A nossa expectativa para domingo, neste sentido, é a melhor possível", disse o zagueiro Dedé.

Pelo lado do Fluminense, Muricy Ramalho deverá repetir a escalação que derrotou o Internacional. O atacante Emerson, que era dúvida por conta de lesão no pé direito, vai para o jogo. Deco, com isso, deverá começar mesmo no banco de reservas, podendo entrar no decorrer do clássico.

No Vasco, Paulo César Gusmão vai repetir a escalação que derrotou o Grêmio Prudente. Com isso, Eder Luís está mantido no ataque, deixando Carlos Alberto, que cumpriu suspensão na vitória por 2 a 1 sobre os paulistas, como opção no banco.

Gazeta Esportiva

20 de agosto de 2010

Vasco. Atalho é pelas beiradas no clássico

Na direita, o Vasco demorou a se encontrar. Contratou Elder Granja e Irrazábal, mas nenhum dos dois se firmou. Na esquerda, Ramon voltou como solução, mas se machucou e está em fase de recuperação. As soluções chegaram pelas beiradas, mas mostraram personalidade, bom futebol e tiraram qualquer dúvida.

Fagner e Max vivem grande momento e terão pela frente no domingo, c ontra o Fluminense, a prova definitiva para comprovar o bom momento.

Apesar das dificuldades, no Vasco todos mostram confiança em vencer o duelo. Sempre, é claro, mostrando muito respeito.
Fagner comemora boa fase, mas enaltece laterais do Fluminense
Foto: Agência Lance
Ansioso para o clássico, o lateral-direito afirmou que a superação será o diferencial e que só pensa em manter o alto nível das suas atuações.

“Este é o tipo de jogo do qual todos querem participar. Bate, sim, um nervosismo. Mas estou vivendo meu melhor momento, com os pés no chão. Não posso relaxar. Tenho autocrítica e sei que isso pode mudar. Só penso em ajudar o Vasco”, disse.

O técnico PC Gusmão mantém o mistério em relação ao time que vai enfrentar o Fluminense. Era esperado para ontem o primeiro coletivo da semana. No entanto, mais uma vez o treinador preferiu comandar um treino técnico para aprimorar as finalizações.

Porém, após a atividade, um treino tático em campo reduzido colocou no mesmo time Felipe, Zé Roberto, Éder Luís e Carlos Alberto.

Hoje, PC Gusmão deve novamente fazer esta observação. Seria a alternativa ideal para manter Éder Luís, que fez boa partida no domingo, e contar ainda com a qualidade de Carlos Alberto, que tem mostrado disposição acima do comum nos últimos treinamentos. (O Dia)

Vai lotar: 60.090 ingressos já foram vendidos para Vasco x Fluminense
RIO - A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro informa que restam pouco mais de 6.600 ingressos das cadeiras azuis para o clássico entre Vasco x Fluminense. No total já foram vendidos 60.090 ingressos. O jogo será realizado nesse domingo, às 18h30.

A venda antecipada segue até o sábado, 21/08, das 9h às 17h , nos seguintes locais: Sede do Fluminense, Sede do Flamengo, Bilheteria 8 do Maracanã, Sede do São Cristóvão Futebol Clube, Sede do Vasco da Gama (bilheteria 11 de São Januário), Rua São João nº 34 loja 114 - Centro - Niterói, Tijuca Tênis Clube e HSBC Arena (Barra da Tijuca) e pelo site www.ingressofacil.com.br .

No dia do jogo as bilheterias do Maracanã, abaixo relacionadas, abrirão das 14h às 19h15h. Os demais pontos abrirão das 9h às 13h.

Bilheteria nº 5 (Avenida Maracanã) - Todos os setores (inteira e ½ entrada).

Bilheteria nº 6 (Rua Mata Machado) - Todos os setores (inteira e ½ entrada).

Bilheteria nº 7 (Rua Mata Machado) - Todos os setores (inteira e ½ entrada).

Bilheteria nº 8 (Av. Radial Oeste) - Todos os setores (inteira e ½ entrada).

No dia da partida abrirá das 9:00hs às 19:15hs

Bilheteria nº 9 (Av. Radial Oeste) - Todos os setores (inteira e ½ entrada).

19 de agosto de 2010

Vasco - Clássico mexe com a rotina de PC Gusmão

O meia Carlos Alberto esteve entre os titulares na
 movimentação desta quinta-feira, em São Januário

O clássico contra o Fluminense é só no domingo, mas o dia a dia do Vasco já mudou. Pela primeira vez desde que chegou à Colina, o técnico PC Gusmão lançou mão do mistério e decidiu não revelar a escalação da equipe. Ele só vai anunciar 45 minutos antes da partida quem vai jogar ao lado de Zé Roberto no ataque. Carlos Alberto e Éder Luís disputam uma vaga no time.
Em outra indício claro da preocupação que a partida provoca na Colina, a diretoria proibiu reportagens fora do clube com os jogadores.

PC considera válida a estratégia do mistério. O treinador afirma que um clássico com tanta expectativa como o de domingo faz com que todas as estratégias sejam utilizadas. Bom observador, o técnico tricolor, Muricy Ramalho, está atento ao trabalho desenvolvido na Colina.

“É um jogo de xadrez, e eu tenho de mexer com inteligência as minhas peças. Tenho noção do que posso fazer, converso muito com os jogadores e com a comissão técnica, mas acho melhor guardar as nossas estratégias. No dia do jogo vocês vão saber”, disse PC.

Apesar da ideia do mistério, PC Gusmão acabou dando uma indireta. Antes do jogo contra o Prudente, ele disse que uma boa atuação da equipe poderia fazer com que Carlos Alberto voltasse para o banco. Ontem o treinador disse que não ficou com dúvidas, mas sim certezas.
“Percebemos que tanto quem entra como quem fica no banco pode nos ajudar. Além disso, a manutenção da equipe é um aspecto importante em termos de entrosamento”, despistou.

No último clássico que disputou, o Vasco empatou com o Flamengo por 0 a 0. Na ocasião, o time começou melhor, mas chegou perto de sofrer a derrota nos últimos minutos. Agora, PC Gusmão quer que os jogadores tenham aquela partida como exemplo.

“O clássico iguala e, por isso, não há favorito. Um detalhe no finzinho quase nos fez sair derrotados. Isso não pode acontecer novamente”, afirmou. (O Dia)


Vídeo: Carlos Alberto e Fernando se estranham

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