Vasco terá força máxima contra o Universitario

RIO - A necessidade de vencer por três gols de vantagem, ou pelo menos devolver os 2 a 0 sofridos em Lima e levar o jogo para os pênaltis, e o possível desgaste dos principais jogadores num momento decisivo do Campeonato Brasileiro poderiam levar o técnico do Vasco, Cristóvão Bórges, a diminuir a importância da Copa Sul-Americana. Mas o sonho de conquistar mais dois títulos este ano e completar, com a Copa do Brasil vencida no primeiro semestre, a tríplice coroa em 2011 continua vivo em São Januário. Após o treino desta terça-feira, o treinador confirmou que o time terá força máxima nesta quarta, às 21h50, no jogo de volta das quartas de final contra o Universitario, do Peru.

Cristóvão não anunciou a escalação, mas é provável que haja pouca ou nenhuma mudança em relação à equipe que perdeu para o Santos, domingo, na Vila Belmiro. Felipe, que não foi inscrito nesta fase porque estava se recuperando de lesão, é a única baixa para a partida. O restante do elenco está à disposição do treinador.

- Os jogadores estão muito motivados, e acredito que vão entrar com disposição. A torcida quer que o time principal jogue, e os jogadores querem a classificação - afirmou Cristóvão.

Antes do treino, o treinador mais uma vez reuniu o elenco para uma conversa. Ao contrário do papo da véspera, ocorrido no vestiário, desta vez a conversa foi no centro do campo mesmo, e durou cerca de 20 minutos.

Vice-líder do Brasileiro, com os mesmos 58 pontos do líder Corinthians, o Vasco não vence há três partidas: empatou com o São Paulo, depois foi derrotado pelo Universitario e, no último domingo, pelo Santos.

O Globo

Vasco se reapresenta e Juninho Pernambucano participa do treino

Elenco do Vasco se reapresenta e Juninho Pernambucano participa do treino
Reizinho pode estar em campo contra o Aurora pela Sul-Americana

Na reapresentação cruzmaltina após a vitória por 2 a 0 sobre o Bahia, na última rodada do Brasileiro, deixou o torcedor do Vasco animado não só apenas pela retomada da liderança da competição nacional. O meio-campista Juninho Pernambucano esteve presente no gramado e nas atividades arrancou, chutou sem reclamar de dor. O camisa 8 está voltando de um estiramento na panturrilha esquerda e pode ser escalado pelo técnico Cristóvão Borges para o jogo desta quarta-feira contra o Aurora.

O jogo servirá de teste para o veterano, que deve enfrentar o São Paulo, no domingo, em São Januário.

"Me sinto na obrigação de voltar. Fiquei parado por mais tempo do que imaginava. Acho que chegou a hora", disse o atleta. "É até bom ter o jogo contra o Aurora antes do jogo com o São Paulo, para recuperar o ritmo. Mas não dá para descartar a Sul-Americana. Vou sentir um pouco de dificuldade. Não quero penar no domingo. Estou aqui para a ajudar o Vasco na luta pelo título do Brasileiro", declarou Juninho, segundo o portal Terra.

Durante o treinamento do dia, o elenco foi bem exigido, através de jogadas com o campo reduzido. Quem também esteve no gramado foi no zagueiro Victor Ramos, que iniciou o tratamento após uma lesão na coxa direita, junto com o atacante Elton, que ficou fora do jogo do domingo devido a uma febre. Mas nem tudo são flores para os vascaínos. O volante Eduardo Costa sofreu uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda contra os baianos e por isso foi substituído ainda no primeiro tempo da partida. Na manhã desta terça-feira ele passará por uma ressonância magnética para saber a gravidade.

Vasco e Aurora fazem o segundo jogo das oitavas de finais da Copa Sul-Americana, às 21h50( de Brasília), no Estádio de São Januário. No primeiro confronto o time brasileiro foi derrotado por 3 a 1 em Cochabamba. O “Trem Bala da Colina” garante a classificação em caso de uma vitória por dois gols de diferença. [Leandro Gaignoux e Marco Vasconcelos - Super Rádio Tupi]

Juninho falou em entrevista coletiva o que representa o Vasco pra ele e o quanto ele quer ficar marcado na história do Gigante da Colina!



Fonte: Canal BrahmaVasco - Youtube

Vasco perde para o Aurora na altitude de Cochabamba

Cruz-maltino abre o placar, mas time da casa vira. Brasileiros precisarão vencer por três gols de diferença para se classificar

O Vasco foi até Cochabamba, na Bolívia, para enfrentar o Aurora pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana e volta para o Brasil com uma derrota. Depois de uma 'ajudinha' do goleiro boliviano no primeiro tempo - que fez o Vasco abrir o placar -, o time cruz-maltino viu o Aurora virar no segundo tempo sem grandes dificuldades e vencer por 3 a 1.

As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 26, às 19h15, em São Januário. Para se classificar às quartas de final, o Vasco precisará vencer por três gols de diferença. Para passar de fase com dois gols, apenas a vitória por 2 a 0 interessa.

Vasco não conseguiu passar pelo Aurora em Cochabamba (Foto: Danilo Balderrama/Reuters)

 

QUE ISSO, GOLEIRÃO?

O primeiro tempo foi marcado pela lambança do goleiro Pablo Lanz, que acabou gerando o gol do Vasco, já aos 40 minutos. A emoção da etapa inicial, até então, tinha ficado apenas pelos cabeças-quentes, que quiseram fazer do campo um ringue, e pelas bolas paradas.

Tanto o Aurora quanto o Vasco não mostraram muita criatividade e abusavam da correria. A equipe brasileira até que tentava chegar ao ataque com toque de bola, mas errava os passes e desperdiçava as oportunidades. Porém, a primeira chance foi do time da casa, aos 18 minutos, quando Sanjurjo recebeu na frente da área e bateu forte. A bola passou por cima do travessão.

O jogo foi passando e os ânimos esquentando. Aos 30 minutos, os vascaínos foram para cima do árbitro, alegando que Villalba havia dado um cotovelado em Nilton, que desabou. Na troca de empurrões e de ofensas, Villalba e Fagner acabaram punidos com cartão amarelo. Os cruz-maltinos pareciam ter entrado na pilha e começaram a chegar 'mais forte' nos bolivianos.

Na bola, por outro lado, quase que o Vasco abriu o placar aos 29 minutos, em cobrança de falta de Bernardo, defendida por Lanz. Apenas alguns minutos depois, nova chance. Desta vez, com Patric, que recebeu na área e, sem marcação, chutou cruzado, mas não pegou bem na bola e acabou mandando para fora.

A bola na rede, porém, não demorou. Aos 40 minutos, Fagner cobrou falta com um lançamento para Bernardo. A bola quicou e encobriu Lanz, que estava adiantado. O goleiro boliviano ainda correu e conseguiu bater na bola; ela tocou a trave e sobrou limpa para Bernardo chutar e sair para comemorar.

No lance seguinte, quase o empate do Aurora. Em cobrança de falta, Sanjurjo bateu com categoria e a bola passou muito perto da trave direita de Fernando Prass, que já não estava mais no lance.

VIRADA EM POUCO TEMPO

A segunda etapa da partida começou, praticamente, com a torcida da casa comemorando. Logo aos quatro minutos, após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Villalba na área. O camisa 9 do Aurora pegou errado na bola, mas conseguiu mandar por cima do goleiro Fernando Prass e empatar.

O time cruz-maltino ainda estava se recuperando do gol tomado e viu a bola no fundo da rede novamente. Aos 11 minutos, Andaveris recebeu nas costas da zaga e bateu forte para virar.

E após o segundo gol, o Vasco sentiu 'o golpe' e o cansaço de atuar na altitude. O time do técnico Cristovão Borges ficou completamente perdido em campo e vi o Aurora chegar com facilidade ao ataque. O cruz-maltino chegava no campo adversário e faltava capricho para concluir em gol. Já do outro lado, parecia o famoso 'de onde chutar, é gol'. Aos 28 minutos, em mais uma bola lançada, Reinoso ganhou de Nilton e bateu de primeira. Sem reação, Prass apenas assistiu a comemoração, com direito a dancinha, do boliviano.

A partir daí o pensamento da equipe brasileira passou a ser diminuira vantagem adversária para a partida de volta. Mas, apesar da insistência, o gol não saiu e o Vasco saiu de campo derrotado.

Para se classificar, o cruz-maltino necessitará vencer por três gols de diferença ou por 2 a 0. Os times voltam a se encontrar no dia 26, em São Januário.

FICHA TÉCNICA
AURORA (BOL) 3 X 1 VASCO

Local: Municipal Félix Capriles, Cochabamba
Data-Hora: 4/10/2011 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Georges Buckley (PER)
Auxiliares: Jonny Bossio (PER) e Jorge Yupanqui (PER)

Renda e público: Não divulgado

Cartões amarelos: Edson Zenteno, Edward Zenteno, Villalba, Andaveris (AUR); Fagner, Bernardo(VAS)
Cartões vermelhos: Villalba 22'/2ºT (AUR)

Gols: Bernardo 40'/1ºT (0-1), Villalba 4'/2ºT (1-1); Andaveris 11'/2ºT (2-1); Reinoso 28'/2ºT (3-1)

AURORA (BOL): Pablo Lanz, Peña, Edward Zenteno e Jose Barba; Iván Huayhuata, Ronald Segovia, Edson Zenteno, Sanjurjo e Galindo (Andaveris - 38'/2ºT); Villalba e Jair Reinoso (Darwin Peña - 43'/2ºT). Técnico: Julio Cesar Baldiviesco

VASCO: Fernando Prass, Fagner, Douglas, Nilton e Julinho (Márcio Careca - 40'/2ºT); Fellipe Bastos, Diego Rosa, Jonathan (Allan - 17'/2ºT) e Bernardo; Leandro e Elton. Técnico: Cristovão Borges

Contra o time do povo na terra da polêmica. Vasco enfrenta o Aurora na Bolívia

RIO - Na letra do hino, executado com instrumentos típicos da música andina, o Aurora é chamado de "Orgulho de Cochabamba". Popularmente, é conhecido como "Time do Povo", mas nem o fato de ser um dos líderes do Campeonato Boliviano foi capaz de mobilizar o Vasco. Coube ao "Expressinho", reforçado pelo goleiro Fernando Prass, a missão de, na pior das hipóteses, assegurar um empate hoje, às 21h50m, na altitude de 2.560m do Estádio Félix Capriles, que garanta uma classificação tranquila no jogo de volta, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana.

Fágner comemora gol contra Corinthians.  Foto: Alexandre Cassiano/Agência O Globo

O Aurora não está entre os clubes mais tradicionais da Bolívia, como Blooming e Bolívar, mas vive um momento particularmente interessante de sua história, em que acumula apenas dois títulos nacionais. Teve dois jogadores convocados para os confrontos da seleção boliviana contra Uruguai e Colômbia, pelas eliminatórias, dias 7 e 11 - o meia Jaime Robles, que não joga esta noite, e o atacante Augusto Andaveris - além de, atualmente, reinar absoluto em Cochabamba. Seu maior rival, o Jorge Wilsterman, ex-clube de Túlio Maravilha, disputou a Libertadores deste ano mas, em casa, disputa a Segunda Divisão.

- Se sonhamos com a classificação, e sonhamos, temos de ganhar aqui - disse o técnico Julio Cesar Baldivieso. - Esperamos enfrentá-los de igual para igual.

O departamento de Cochabamba está no centro das discussões na Bolívia, mas não pelo confronto entre Vasco e Aurora. É ali, no município de Villa Tunari, a 160 km do Estádio Félix Capriles, que começaria o segundo trecho de uma estrada que cruzaria o Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (TIPNIS) e chegaria no departamento vizinho de Beni, como parte do Corredor Bioceânico, idealizada para ligar o Porto de Santos ao de Ichique, no Chile. Finaciado pelo BNDES e a ser executado pela construtora brasileira OAS, o projeto foi o estopim da crise político-institucional que causou uma fissura na base de apoio ao presidente Evo Morales. Neste momento, membros das 64 comunidades indígenas que vivem em TIPNIS marcham em direção ao Palácio Quemado, em La Paz. Por conta do problema, protestos no jogo desta noite não foram descartados.

Estadio Felix Caprilles, do Aurora da Bolívia. Crédito: soccerway.com

Nesta terça, no único treino realizado pelo Vasco na Bolívia, o técnico Cristóvão Borges optou por deixar o titular Fágner, além de Márcio Careca e Élton, que vinham jogando, como opções para o banco. Allan começará na lateral direita, Julinho fará a esquerda e o jovem Patric formará dupla de ataque com Leandro. No meio, Diego Rosa e Jonathan jogarão ao lado de Fellipe Bastos e Bernardo. Nilton será improvisado na zaga.

Em São Januário, o clima foi bem mais ameno, apesar das confirmações das lesões de Juninho Pernambucano e Victor Ramos. Com estiramento na batata da perna esquerda, o apoiador está fora dos jogos contra Inter e Atlético-PR, e só volta contra o Atlético-MG, no dia 16. A previsão é a mesma para o zagueiro, com uma contratura na coxa. Como Dedé e Élton também não estarão à disposição para o jogo de domingo, contra o Inter, já são quatro os desfalques.

Aurora x Vasco
Horário: 21h50m

Local: Cochabamba, Bolívia

Aurora: Lanz, Huayhuata, Zenteno, Peña e Barba; Zenteno, Arévalo, Segovia e Andaveris (Sanjurjo); Reinoso e Villalba.

Vasco: Fernando Prass, Allan, Douglas, Nilton e Julinho; Diego Rosa, Fellipe Bastos, Bernardo e Jonathan; Leandro e Patric.

Juiz: Georges Buckley (PER).



Eduardo Zobaran e Fábio Juppa (oglobo.com.br)

Vasco enfrenta o São Paulo com a obrigação de vencer e ficar mais próximo da Sul-Americana

Quando chegar a hora de jogá-la em 2011, todos os técnicos vão reclamar. Mas a Copa Sul-Americana pode passar de indesejada para o prêmio de consolação em um ano sem títulos. Pelo menos é no que se agarra o Vasco a partir deste domingo, às 19h30m, contra o São Paulo, em São Januário: a vaga na competição secundária do continente.

Mais do que dignidade para o término de uma temporada oscilante, a vaga daria um certo ânimo para os cabisbaixos membros da diretoria e comissão técnica. Além de ser um boa fonte de renda, se for levada a sério, como fez o Fluminense em 2009, a Sul-Americana é chance de o Vasco voltar a disputar uma competição internacional, o que não acontece desde 2007, quando foi eliminado na mesma Sul-Americana nas quartas de final pelo América do México. Em 2008, o Vasco não passou pelo Palmeiras na fase nacional. A última vez que o clube esteve na Libertadores foi em 2001.

O último título internacional do Vasco foi em 2000, quando conquistou a Mercosul com uma virada espetacular sobre o Palmeiras (4 a 3). Além dos títulos, os grandes resultados ficaram no passado. Em 2001, era o mesmo PC Gusmão o técnico que comandou o time nos 7 a 1 sobre o São Paulo, em São Januário. Hoje, o sonho de voltar a brilhar nacional e internacionalmente está na mente de cada um no Vasco.

- A Copa Sul-Americana será vista de forma diferente pelos clubes em 2011, porque dará uma vaga na Libertadores. Além de um boa fonte de renda. Quando um time se classifica para a Sul-Americana, é porque não teve capacidade de alcançar a vaga na Libertadores. E quem não pega nem a Sul-Americana, é porque briga na parte de baixo. Queremos um desfecho digno - declarou PC Gusmão.

Caso se classifique e vá além da fase nacional da Sul-Americana, o Vasco terá a obrigatoriedade de fazer duas partidas por semana na reta final do Brasileiro. Ao contrário do momento atual, quando joga apenas no fim de semana. Livre do rebaixamento, o time tenta afastar também o perigo $marasmo que ronda São Januário neste fim de ano.

- O Vasco é um clube grande, de tradição, acostumado a grandes conquistas. Temos que resgatar isto - disse PC.

Vasco: Fernando Prass, Irrazábal, Dedé, Cesinha e Diogo; Rafael Carioca, Rômulo, Felipe e Zé Roberto; Carlos Alberto e Éder Luís.

São Paulo: Rogério Ceni, Jean, Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto (Zé Vítor), Carlinhos Paraíba, Lucas e Fernandão; Dagoberto e Ricardo Oliveira (Jorge Wagner).

Árbitro: Wagner Reway (MT).

O Globo

Vascão 4 x 2 Atlético Paranaense, na Arena da Baixada

Roth diz que Vasco está sendo construindo para dar muitas alegrias à torcida

RIO - O técnico Celso Roth se mostrou muito satisfeito com a atuação do Vasco na vitória de 4 a 2 sobre o Atlético-PR na noite desta quarta-feira, na Arena da Baixada. Destacando a força do grupo, que nesta partida contou com vários reservas, Roth disse que o time está sendo construindo para dar muitas alegrias para a torcida.

- O Vasco está formando e construindo uma grande equipe que dará ainda muitas alegrias para a torcida. Conforme a situação e o momento, nós damos oportunidades aos jogadores. Jogamos uma partida muito corrida no domingo e nesta quarta demos chances a outros altetas - disse o treinador para em seguida frisar a opção de escalar um time misto.

- O time jogou igual ao que vinha sendo escalado. Quem dera que o aproveitamento do ataque fosse sempre assim. É fundamental que a gente tenha esse aproveitamento. Tivemos muita consistência, participação e dedicação. O Vasco está sendo construído. Vamos esperar que os jogadores continuem com essa consistência - emendou.

Sobre as duas falhas do goleiro Sílvio Luiz, o treinador isentou o jogador de qualquer culpa:

- O torcedor do Vasco precisa entender que o futebol é um jogo de acertos e erros. Hoje tivemos mais acertos do que erros. Quando uma situação como essa acontece, temos consciência de quem erra é o grupo.

Por fim, Roth disse que ainda não há nada ganho.

- Isso não existe. Esse jogo é de 180 minutos. Não conquistamos nada ainda. O Vasco tem uma equipe, uma maneira de jogar e um grupo acima de tudo - finalizou.

O volante Perdigão, que é titular mas nesta quarta começou na reserva, fez coro com o treinador.

- O Campeonato Brasileiro e a Sul-Americana são competição difíceis, e precisa-se ter elenco para disputá-las bem. O Vasco fez boas contratações, com respaldo da comissão técnica. Chegou uma rapaziada boa que ainda não está pronta para jogar. Realmente o jogo desta quarta mostrou que temos uma elenco forte - destacou.

Além de Perdigão, foram poupados nesta quarta-feira titulares importantes como o armador Darío Conca (que também entrou na etapa final e deixou o dele) e o atacante Leandro Amaral, substituídos com eficiência por Marcelinho e Abuda, respectivamente.

Publicada em 16/08/2007 às 00h09mO Globo Online