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9 de março de 2013

Vasco Campeão da Taça GB de 1965, a decisão em que Mané Garrincha virou 'João'

Autor do gol do Vasco no título de 65 lembra vitória pessoal sobre Garrincha
Naquele ano, Gigante da Colina conquistou a única Taça Guanabara 
em decisões contra o Botafogo, que levou a melhor em oito duelos

Oldair marcou Garrincha na final da
Taça Guanabara de 1965 
Oldair era volante do Vasco em 1965 e, antes da decisão da 1ª Taça Guanabara, foi informado que atuaria na lateral esquerda na final contra o Botafogo. A missão? Marcar um jogador que, na época, já era bicampeão do mundo: Mané Garrincha. Ao entrar em campo, ele fez mais do que anular o craque adversário ao marcar um dos gols da vitória vascaína por 2 a 0. Oswaldo de Oliveira, atual técnico do Botafogo, tinha 14 anos e assistiu tudo das arquibancadas. Neste domingo, os times voltam a decidir o título, com Oswaldo em campo e Oldair na torcida (assista ao vídeo abaixo).

O ex-jogador espera que o Vasco leve a melhor porque nunca jogou no Botafogo e costuma torcer pelos clubes nos quais atuou. Espera dar sorte outra vez. No histórico da competição, o Glorioso levou a melhor e ficou com oito títulos em nove decisões contra o time cruz-maltino. A única vitória do Vasco foi justamente naquele 5 de setembro de 1965 em que Oldair surpreendeu. Ele lembra bem, da vitória e da surpresa de quando soube qual seria sua função em campo.

- Do outro lado tinha aquele cara perna torta (risos), o Garrincha (...) Por incrível que pareça, o Zé Moreira me botou na lateral e eu era volante. Até falei: Ô, Zé, olha quem está do outro lado, é meio perigoso - contou.
Oldair marcou Garrincha na final da Taça Guanabara de 1965 e levou a melhor (Vídeo: SporTV)

Além de cuidar do camisa 7 adversário, Oldair ainda ajudou a equipe no ataque e abriu o placar para o Vasco, que comemorou o título diante de um público superior a 110 mil torcedores, no Maracanã.
- Toda a vez que eu joguei contra o Botafogo eu fiz gol no Manguinha (goleiro Manga). Não sei se era complexo ou não. Eu chutava, ela entrava - disse.

Oswaldo de Oliveira era um adolescente e viu tudo. Ao pensar na decisão, ele lembra de Oldair, apesar da memória não ter guardado muitos detalhes daquele jogo.

- Me lembro de um jogador que era lateral-esquerdo no Fluminense, foi para o Vasco e jogava de meio-campo, de volante, que era o Oldair. Lembro que ele jogou pelo Vasco nesse dia.

Desta vez, ele espera que um atleta botafoguense fique marcado como nome do jogo da decisão de 2013. Vasco e Botafogo se enfrentam domingo, às 16h, no Engenhão. O Botafogo precisa vencer para ser campeão. O Vasco tem a vantagem do empate. [Por SporTV.com]
Oldair marcou Garrincha na final da Taça Guanabara de 1965 e levou a melhor (Foto: Reprodução SporTV)

Vasco campeão da Taça Guanabara de 1965
Botafogo é freguês, Vasco é campeão

Campeonato disputado por 6 times, o Vasco se sagrou campeão ao vencer o Botafogo, conquistando assim a primeira edição da Taça Guanabara.

Numa final épica contra o Botafogo, de Mané Garrincha, cerca de 115.064 mil torcedores estiveram presentes no Maracanã para poder assistir a mais um baile de Garrincha, porém o que se viu foi Oldair, lateral-esquerdo do Vasco, anulando completamente o ídolo botafoguense e tento inclusive marcado o primeiro gol vascaíno naquela final.

Com pleno domínio da partida, o Vasco chegou ao primeiro gol aos 40 minutos do primeiro tempo, após passe de Zizinho, Oldair chutou na meia-lua da grande área e abriu o placar para o Gigante da Colina.

Já na segunda etapa, o Vasco decidiu de uma vez o campeonato. Aos 5 minutos, após jogada individual de Mário pela esquerda, o mesmo cruzou rasteiro e Paulistinha, em velocidade, não conseguiu conter-se e acabou colocando a bola para o seu próprio gol.

Ao fim do jogo, o que se ouvia nas arquibancadas do Maracanã era: "1, 2, 3, Botafogo é freguês", e um novo cântico, "Garrincha foi João, e o Vasco é
campeão".

Fichas dos jogos:

Vasco 5 x 0 Fluminense
(Maracanã)
Renda – CR$ 8.303.300,00
Juiz : Eunápio de Queiroz
Fluminense : Edson, Altair, Procópio, Dari e Bauer; Zequinha e Denílson; Jorginho, Joaquim, Antunes e Lula II. Técnico : Tim.
Vasco : Gainete (Levs), Ari, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luizinho, Célio, Mário e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
Gols : 1º tempo : Célio 26’ e 27’, Luizinho 35’; 2º tempo : Mário 2’ e 34’

Vasco 1 x 1 Flamengo
(Maracanã)
Renda – CR$ 25.679.34,00
Juiz : Armando Marques.
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luizinho, Célio, Mário e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
Flamengo : Marco Aurélio, Murilo, Jaime, Ditão e Paulo Henrique; Carlinhos e Fefeu; Carlos Alberto, Almir, Silva e Neves. Técnico : Flávio Costa.
Gols : 1º tempo : Fefeu 2’; 2º tempo : Luizinho 7’
Expulsões : Fefeu e Célio aos 20’ 1º tempo, por agressão mútua.

Vasco 1 x 0 América
(Maracanã)
Renda – CR$ 5.328.480,00
Juiz : Eunápio de Queiróz.
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Ari; Maranhão e Oldair; Luisinho, Mário, Célio e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
América : Ari, Jorge, Serjão, Leônidas e Casimiro; Farah e Carlos Pedro; Zuino, Fernando Cônsul, China e Ramon. Técnico : Lourival Lorenzi.
Gol : 1º tempo : Célio (pênalti) 43’.

Vasco 3 x 1 Bangu
(Maracanã)
Renda – CR$ 14.746.240,00
Juiz : Frederico Lopes.
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luizinho, Mário, Célio e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
Bangú : Ubirajara, Orestes, Mário Tito, Luis Alberto e Ari Clemente; Jaime e Roberto Pinto; Paulo Borges, Araras, Parada e Guaraci. Técnico : Gentil Cardoso.
Gols : 1º tempo : Paulo Borges 24’ e Mário 34’; 2º tempo : Mário 4’, Oldair 8’ (pênalti)

Botafogo 3 x 0 Vasco
(Maracanã)
Renda – CR$ 27.782.930,00
Público – 48.557
Juiz : Armando Marques.
Botafogo : Manga, Joel, Zé Carlos, Paulistinha e Rildo; Airton e Gérson; Garrincha, Sicupira, Jairzinho e Roberto. Técnico :
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho, Célio, Mário e Zezinho. Técnico :
Gols : 1º tempo : Jairzinho 21’; 2º tempo : Sicupira 10’ e Garrincha 36’.
Expulsão : Mário aos 18’ do segundo tempo, por ofensas morais ao árbitro

Vasco 2 x 0 Fluminense
(Maracanã)
Renda – CR$ 15.628.380,00
Juiz : Guálter Portela Filho.
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho, Mário, Célio e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
Fluminense : Edson, Ismael, Valdez, Altair e Bauer; Oberdan e Denílson; Amoroso, Antunes, Samarone e Gilson Nunes. Técnico : Tim.

Vasco 1 x 0 Flamengo
(Maracanã)
Renda – CR$ 18.916.960,00
Juiz : José Gomes Sobrinho.
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho, Célio, Mário e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
Flamengo : Marco Aurélio (Valdomiro), Murilo, Ditão, Jaime e Paulo Hnerique; Jarbas e Fefeu; Amauri, Evaristo, Silva e Neves. Técnico : Renganeschi.
Gol : 2º tempo : Célio 22’.

Vasco 2 x 0 Botafogo
(Maracanã)
Renda – CR$ 72.927.360,00
Juiz : Frederico Lopes.
Vasco : Gainete, Joel, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Lorico; Luisinho, Célio, Mário e Zezinho. Técnico : Zezé Moreira.
Botafogo : Manga, Joel, Zé Carlos, Paulistinha e Rildo; Airton e Gérson; Garrincha, Jairzinho, Sicupira e Roberto I. Técnico : Daniel Pinto.
Gols : 1º tempo : Oldair 44’; 2º tempo : Paulistinha (contra) 3’.


Classificação...........Pts...J...V...E...D...GP...GC...SG
1º Vasco.................13...8...6...1...1...15....5..+10
2º Botafogo..............12...8...5...2...1...13....4...+9
3º Flamengo...............6...8...1...4...3....6....8...-2
3º Fluminense.............6...8...1...4...3....6...14...-8
5º Bangu..................4...5...1...2...2....9....8...+1
6º América................1...5...0...1...4....1...11..-10


Artilheiros:
1- Célio (Vasco) 6
2- Mário (Vasco) 4
Jairzinho (Botafogo) 4
4- Amoroso (Fluminense) 3
5- Luisinho (Vasco) 2
Roberto (Botafogo) 2
Sicupira (Botafogo) 2
Garrincha (Botafogo) 2
Gilson Nunes (Fluminense) 2
Oldair (Vasco) 2
11- Gérson (Botafogo) 1


Ataques Positivos:
1- Vasco 15
2- Botafogo 13
3- Flamengo 6
- Fluminense 6


Goleiros Vazados:
1- Edson (Fluminense) 12
2- Gainete (Vasco) 5
- Marco Aurélio (Flamengo) 5
3- Manga (Botafogo) 4
4 - Márcio (Fluminense) 2
5- Valdomiro (Flamengo) 1

Fonte: Jornal Última Hora

Informações: Mauro Prais, Jornalheiros, Blog do Marcão


13 de novembro de 2011

Vasco x Botafogo é o grande jogo da rodada.


JOGAÇO. Vasco x Botafogo é o grande jogo da rodada. Sem favoritos, é bem mais importante para o Glorioso do que para o Gigante da Colina. Uma vitória vascaína relega os botafoguenses à luta por uma vaga na Libertadores. O contrário, não. O momento psicológico da turma de São Januário é melhor mas, ao menos na teoria, o pessoal de General Severiano deve estar com mais fôlego, já que não atuou durante a semana. Esta questão física, aliás, é a grande incógnita e pode ser também o fator de desequilíbrio do clássico.

Principalmente, em relação a um dos principais jogadores do Vasco, Juninho Pernambucano, que se esfalfou na heróica vitória sobre o Universitário do Peru e não é mais garoto. Longe disso...

Em tempo: hoje haverá invenção do Caio Jr.? Extraído de oglobo.globo.com/esportes/rmp/



Raio-X: mais forte na defesa, Vasco vence disputa contra Botafogo
Gigante da Colina também leva vantagem no setor ofensivo, enquanto dupla de volantes do Alvinegro mostra superioridade


Separados por três pontos na tabela de classificação, Vasco e Botafogo se enfrentam neste domingo, no Engenhão, tentando manter o pique na luta pelo título de campeão brasileiro em 2011. O equilíbrio entre os dois times, segundo e quarto colocados, pode ser percebido também na análise homem a homem.

O Raio-X do jogão aponta pequena vantagem para o Vasco: 6 a 4. O único setor que apresenta maioria cruz-maltina é a defesa, com equilíbrio no meio-campo e no ataque. As comparações são feitas levando-se em conta as opiniões dos comentaristas Carlos Eduardo Lino, Júnior e Paulo Cesar Vasconcellos, além das médias das notas do Troféu Armando Nogueira e o atual momento de cada jogador.

É importante frisar que o fato de um jogador ter uma boa média no Armandão ao longo das 33 rodadas disputadas até aqui pode não corresponder à avaliação de sua fase atual, que considera as atuações mais recentes. E vale atentar para a situação em que, mesmo tendo a preferência dos jornalistas, um jogador perde a disputa em função dos outros dois critérios de avaliação.


Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

12 de novembro de 2011

Vasco x Botafogo. Jumar e Felipe treinam normalmente e estão aptos para o Clássico

 Jumar e Felipe treinam normalmente e estão aptos para o Clássico
Jogadores estão recuperados de lesão muscular

O último treinamento do Vasco visando o clássico deste domingo, diante do Botafogo, foi marcado pela presença de 200 de torcedores em São Januário. A torcida organizada “União Vascaína” levou instrumentos de bateria e gritou os nomes os nomes dos atletas que estavam no gramado.

Os jogadores fizeram um tradicional rachão que ocorre na véspera dos jogos. O meio-campo Felipe e o volante Jumar, recuperados de lesão muscular, trabalharam normalmente, e com isso estão confirmados no clássico. Quem deu um susto foi o outro volante, Rômulo, após levar uma entrada do zagueiro Victor Ramos. O defensor foi atendido pelo médico Albino Pinto e não preocupa.

Vasco e Botafogo se enfrentam domingo, às 19h( de Brasília), no Estádio do Engenhão. O “Trem Bala da Colina” ocupa a segunda colocação da tabela com 58 pontos, mesmo número que o líder Corinthians, mas perde por possuir uma vitória a menos. Os cariocas já venceram 16 vezes, enquanto os paulistas 17. Leandro Gaignoux e Mauro Sant'Anna [Super Rádio Tupi]


Com apoio da torcida e time completo, Vasco faz último treino antes de clássico decisivo



Contando com o apoio de cerca de 200 torcedores, o Vasco realizou, na manhã deste sábado, o último treino antes do clássico decisivo contra o Botafogo, no próximo domingo, às 19h, no Engenhão, pela trigésima quarta rodada do Campeonato Brasileiro. A boa notícia foi a participação de todos os jogadores considerados titulares na atividade, mostrando que o time terá força máxima para a partida.

Vasco e Botafogo apostam em 'armas laterais' em duelo direto por recuperaçãoArte UOL

  • Além da briga na classificação, o clássico entre Vasco e Botafogo também terá um duelo particular em campo. Isso porque as principais jogadas ofensivas do cruzmaltino surgem pela direita, com Fagner e Eder Luis. O mesmo acontece com o Alvinegro, mas pelo lado esquerdo com Cortês e Maicosuel. Neste domingo, às 19h, no Engenhão, a expectativa é que os quatro jogadores travem um duelo particular para levarem seus clubes ao tão sonhado título brasileiro neste ano
Além de Felipe e Jumar, que treinaram normalmente e estão completamente recuperados de lesões musculares, os jogadores que atuaram diante do Universitário, do Peru, na última quarta-feira, se juntaram ao grupo, que treinou completo pela primeira vez na semana.

Com exceção de Eduardo Costa, que se recupera de uma lesão muscular e não joga mais neste ano, o técnico Cristóvão Borges terá todos os jogadores à disposição. Ainda assim, o treinador ainda não divulgou a formação que irá usar no início da partida. Com Jumar provavelmente atuando na lateral esquerda, a dúvida fica no meio campo, onde Felipe e Juninho “disputam” uma vaga ao lado de Diego Souza.

Sem maiores novidades, a tendência é que Cristóvão confirme o time com Fernando Prass; Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Rômulo, Nilton, Felipe (Juninho Pernambucano) e Diego Souza; Eder Luis e Elton.
Com 58 pontos, o Vasco precisa voltar a vencer no Brasileiro se não quiser se distanciar da briga pelo título. O time ainda torce por tropeços de Corinthians, que enfrenta o Atlético-PR no domingo, e Fluminense, que entra em campo neste sábado contra o América-MG e pode assumir a liderança provisória do campeonato.

esporte.uol.com.br

17 de março de 2011

Eduardo Costa quer o Vasco focado e sem cometer erros no clássico contra o Botafogo

RIO - Embora tenham conquistado duas vitórias na Taça Rio contra o Duque de Caxias e o Madureira, os jogadores do Vasco ainda não estão satisfeitos com o desempenho do time no segundo turno do Estadual. Para o volante Eduardo Costa, o time cometeu muitas falhas nestas duas partidas e acabou cedendo quatro gols para os adversários.
Bernardo vibra com a boa fase, mas mantém os pés no chão  (Foto: Maurício Val / FOTOCOM.NET)
Com os três sofridos na derrota para o Macaé na estreia são sete em três jogos. Muito para o cabeça de área, que alerta que se a equipe cometer erros no clássico de domingo contra o Botafogo pode acabar sendo derrotada.

- Vencemos as duas últimas partidas, mas infelizmente tomamos alguns sustos. No jogo contra o Botafogo, não podemos errar como nestas partidas porque o adversário tem jogadores de muita qualidade na frente e que não vão perdoar nossos erros - afirmou Eduardo Costa.

- Não podemos dar brechas e nem oportunidades para que eles possam marcar gols - completou.

O volante está empolgado em disputar o seu primeiro clássico com a camisa do Vasco.

- O Botafogo é um clube de muita tradição, com um elenco bem montado e que joga junto desde o ano passado. Vamos ter um jogo difícil, mas faremos de tudo para conseguir a vitória.

O Globo

21 de setembro de 2010

Foto revela que Caio, o talismã de Joel Santana, era um apaixonado torcedor do Vasco e integrante da "Força Jovem".

Polêmica rende vários tópicos em diversas comunidades da rede social


O atacante Caio, revelação do Botafogo, está envolvido em uma polêmica no Orkut. Em diversas comunidades da rede social o atleta é visto em uma foto antiga, vestindo uma camisa da torcida organizada Força Jovem. No início do ano, em entrevista ao diário Lance!, o jogador revelou que quando criança, em Volta Redonda, torcia pelo Vasco, assim como toda a sua família, que mora na Cidade do Aço.

- Torço para o Vasco e todo mundo aqui é vascaíno. Ele mesmo era Vasco. Agora, a família vai estar dividida. Porém, estamos todos torcendo por ele e posso dizer que agora, todo mundo torce pelo Botafogo - explicou a avó Maria.


Mas segundo o pai do atacante alvinegro, Luiz Alberto Rodrigues Corrêa, o momento pertence ao Botafogo. A expectativa de Luiz Alberto é a de que Caio dê muitas alegrias ao clube alvinegro.

- Ele está muito feliz no Botafogo e não pensa em sair tão cedo. Garanto que o Caio vai dar muitas alegrias ao Fogão. É um menino responsável e profissional, tem tudo para dar certo - afirmou na época.

Gesto obsceno

Após fazer um gesto obsceno para a torcida ao ser substituído na partida contra o Cruzeiro, no último sábado, o atacante se desculpou no seu twitter oficial. "Não vai acontecer de novo", disse.

SUPERVASCO

30 de maio de 2010

Botafogo e Vasco empatam no Engenhão

No primeiro encontro entre Botafogo e Vasco em 2010, em 24 de janeiro, o time de São Januário aplicou uma goleada histórica (6 a 0), que causou a demissão de Estevam Soares e volta de Joel Santana a General Severiano. Em 21 de fevereiro, as equipes se reencontraram, e o Alvinegro conquistou o título da Taça Guanabara (2 a 0). Faltava um empate. E ele aconteceu neste domingo. Em um clássico equilibrado no Engenhão, os clubes ficaram no 1 a 1, em jogo pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

O Botafogo volta a campo na quarta-feira, quando enfrenta o Atlético-PR, às 19h30m (de Brasília), na Arena da Baixada. No dia seguinte, o Vasco recebe o Guarani em São Januário (21h).

As duas equipes entraram em campo com alterações em relação às formações que iniciaram os jogos no meio de semana. No Botafogo, além dos retornos esperados de Herrera e Caio ao ataque, Joel Santana decidiu escalar Túlio Souza no lugar de Sandro Silva. No lado do Vasco, Celso Roth também mexeu no meio-campo, escalando Jumar na vaga de Souza,e Jeférson no lugar de Léo Gago.

Com meios-de-campo teoricamente mais ofensivos, com os meias Túlio Souza e Jéferson nos lugares de volantes, as chances não demoraram a surgir. Com seis minutos, Lucio Flavio cobrou uma infração pelo lado esquerdo com rapidez e deixou Herrera frente a frente com Fernando Prass. O argentino dominou e tocou na saída do goleiro, mas a bola passou rente à trave direita. No minuto seguinte, o Vasco deu a resposta. Ernani, que substituiu Ramon, contundido, cruzou da esquerda para Nilton. O volante apareceu na área e cabeceou com muito perigo.

O jogo seguia aberto. E em sua despedida do Brasileiro antes da participação na Copa do Mundo, Carlos Eugênio Simon se envolveu uma polêmica. Aos dez minutos, Lucio Flavio invadiu a área e, aparentemente, foi tocado na perna esquerda por Cesinha. Apesar dos protestos dos alvinegros, o árbitro brasileiro no Mundial da África do Sul nada marcou após olhar para o assistente, aparentando estar em dúvida.

O planejamento de Celso Roth para o jogo precisou ser modificado aos 20 minutos. Jumar sentiu uma fisgada na coxa, e teve que deixar o jogo. Souza entrou em seu lugar.

A mudança precoce não afetou o Vasco. Ao contrário, o time melhorou. Jéferson fez bela jogada aos 25 minutos e chutou cruzado. O seu xará botafoguense espalmou com dificuldade. No minuto seguinte, o time de São Januário chegou ao gol. Ernani arrancou pela esquerda, tabelou com Philippe Coutinho, invadiu a área, passou por Fábio Ferreira e trocou de perna para tocar de canhota na saída de Jefferson.

A desvantagem botafoguense não durou dez minutos. Aos 35, Nilton, caído, interceptou a bola com o braço direito diante de Antônio Carlos, que tentava concluir a gol. Simou apontou a marca do pênalti. De volta ao time após a briga diante do Goiás com o colega Caio, Herrera cobrou forte, de bico, no canto esquerdo, igualando o marcador. Na comemoração, recebeu um abraço do companheiro de ataque.

No segundo tempo, logo com cinco minutos, foi a vez dos vascaínos reclamarem da arbitragem. Jéferson tabelou com Élton, recebeu diante de goleiro alvinegro e colocou a bola na rede. Mas o auxiliar anulou, alegando que Élton teria puxado a camisa de Fábio Ferreira. O Vasco voltou a assustar o time da casa aos dez. Nilton mandou uma bomba de fora da área, e Jefferson fez bela defesa.

Diante da maior presença ofensiva do Vasco, Joel Santana decidiu mexer no Botafogo, com a entrada de Edno no lugar do cansado Túlio Souza aos 15. No retorno ao Alvinegro, Caio teve problemas com a defesa adversária. Em um espaço de cinco minutos, machucou o ombro direito ser atingido involuntariamente por Rafael Carioca após uma disputa área. Em seguida, foi atingido pelo volante com uma cotovelada. Simon não apontou falta. Com a dificuldade de superar a marcação, Caio passou a jogar pela esquerda, trocando de lado com Herrera. E na primeira jogada pelo setor, o camisa 9 lançou errado para o argentino, comprovando as dificuldades ofensivas do Botafogo. O 'talismã' acabou substituído, ouvindo vaias ao deixar o gramado.

Sem conseguir superar a marcação, o Alvinegro decidiu arriscar de longe. Aos 26, Edno chutou bem de fora da área, e Fernando Prass espalmou. Dois minutos depois, Edno criou nova chance, avançando pela esquerda e cruzando para Herrera. Na risca da pequena área, o atacante completou mal, perdendo boa oportunidade. Aos 33, os papéis se inverteram. Herrera tocou para o meia-atacante, que chutou rente ao travessão.

Mais recuado, o Vasco só voltou a ameaçar com Élder Granja aos 34. O lateral roubou a bola no meio-campo e arrancou até ao bico da pequena área adversária. Mas chutou fraco diante de Jefferson, que defendeu.

Na reta final da partida, as duas equipes ainda tentaram o desempate, mas os defensores levaram vantagem sobre os atacantes. Confirmando o resultado que faltava no confronto entre Botafogo e Vasco no ano.

Na próxima rodada, o Botafogo vai visitar o Atlético Paranaense na Arena da Baixada, em Curitiba, na quarta-feira, às 19h30. No dia seguinte, o Vasco vai receber o Guarani em São Januário, às 21 horas.
Botafogo 1 x 1 Vasco

Botafogo - Jefferson; Fahel, Antônio Carlos e Fábio Ferreira; Alessandro (Marcelo Cordeiro), Leandro Guerreiro, Túlio Souza (Edno), Lúcio Flávio e Somália; Caio (Renato) e Herrera. Técnico: Joel Santana.
Vasco - Fernando Prass; Élder Granja, Dedé, Cesinha (Titi) e Ernani; Jumar (Souza), Rafael Carioca, Nilton e Jeferson (Magno); Philippe Coutinho e Elton. Técnico: Celso Roth.
Gols - Ernani, aos 26, e Herrera (pênalti), aos 34 minutos do primeiro tempo.
Cartões amarelos - Fahel (Botafogo); Jumar, Rafael Carioca e Nilton (Vasco).
Árbitro - Carlos Eugênio Simon (Fifa/RS).
Renda - R$ 361.590,00.
Público - 16.368 pagantes (20.373 no total).
Local - Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro. 


Gols
Botafogo: Herrera, aos 35min do 1º tempo
Vasco: Ernani, aos 26min do 1º tempo
Ponto Forte do Botafogo
Meio de campo funcionou, com volantes marcando firme e Lúcio Flávio municiando os atacantes com bons passes
Ponto Forte do Vasco
Explorou bem o lado esquerdo do ataque com as subidas de Ernani, que foi premiado com um bonito gol
Ponto Fraco do Botafogo
Atuação apagada de Caio, que saiu vaiado pela torcida aos 30min do segundo tempo
Ponto Fraco do Vasco
Errou muitos passes no meio, desperdiçando várias oportunidades de ataque
Personagem do jogo
Ernani, que aproveitou a ausência do lesionado Ramon e se destacou pelo lado vascaíno
Lances polêmicos
- Pênalti não marcado em cima de Lúcio Flávio no primeiro tempo
- Gol anulado do Vasco na segunda etapa, quando o assistente marcou falta
Esquema Tático do Botafogo
3-5-2
Jefferson; Fahel, Antônio Carlos e Fábio Ferreira; Alessandro (Marcelo Cordeiro), Leandro Guerreiro, Túlio Souza (Edno), Lúcio Flávio e Somália; Caio (Renato Cajá) e Herrera. Técnico: Joel Santana
Esquema Tático do Vasco
4-4-2
Fernando Prass; Elder Granja, Cesinha (Titi), Dedé e Ernani; Rafael Carioca, Nilton, Jumar (Souza) e Jéferson (Magno); Philippe Coutinho e Elton. Técnico: Celso Roth
Cartões amarelos
Botafogo: Fahel
Vasco: Nilton, Jumar e Rafael Carioca

23 de fevereiro de 2010

Joel Santana abre o jogo e fala sobre tática que deu a vitória do Botafogo sobre o Vasco

Na Coluna do Jornalista Renato Maurício Prado - O Globo, Joel Santana, conhecido um técnico retranqueiro de carteirinha, explica como obteve o êxito na final da Guanabara contra o Vasco> Leia e reflita sobre a pergunta: Será que o Joel teria o mesmo sucesso se tivesse um time melhor em mãos que tivesse que sair para o jogo?

(...) Assim como conseguiu anular Adriano, na semi, a criticada zaga alvinegra neutralizou o artilheiro Dodô na decisão. E sem marcação homem a homem.

— A gente sabe que Dodô gosta de entrar pelo meio. Por isso tratamos de fechar bem este setor. E quando ele recuava pra buscar o jogo, tínhamos alguém sempre por perto, pra não deixar que dominasse com tranquilidade. Ele escapou uma vez só. E, pra nossa sorte, perdeu a passada na hora de concluir.

Joel me conta também que esperar o Vasco em seu próprio campo foi outra estratégia alvinegra:

— Eles vieram com tudo, como imaginávamos, e nós nos seguramos. No segundo tempo, eles cansaram e aí saímos pra decidir.

Apesar do título, Joel não se ilude. Sabe das deficiências do seu elenco e alerta:

— Não falei antes, pra não desmotivar ninguém. Mas campeonato de tiro curto, com semifinais e finais em “mata-mata” é uma coisa. Montar um elenco realmente competitivo para o Brasileirão é outra.

Que os dirigentes do Glorioso tratem de se mexer rapidamente. Milagre não acontece todo dia. Nem mesmo com Joel Santana...

Fonte: Coluna do Renato Maurício Prado - O Globo

20 de fevereiro de 2010

Decisão. Lua de mel com o Vasco

Depois de dois anos obscuros, devido à suspensão por doping, Dodô tem novamente perspectivas brilhantes na carreira. Dentre os jogadores que disputam a final da Taça Guanabara, entre Vasco e Botafogo, amanhã, às 17 horas, no Maracanã, é um dos poucos que já viu sua face vitoriosa refletida no troféu.

Ao olhar no espelho, as lembranças trazem sentimentos confusos. Foi pelo Botafogo que Dodô conquistou o primeiro turno do Carioca, do qual viria a ser campeão e artilheiro em 2006. Foi pelo Vasco que ele fez três gols nos 6 a 0 aplicados há um mês diante do ex-time, que o destino insiste em pôr em seu caminho.

“O Botafogo não mudou muito em termos de jogadores. O que mudou foi o espírito. Estamos preocupados e cientes de que é preciso igualar na garra para que o Vasco possa prevalecer na técnica”.

Em qualquer lado que esteja, Dodô está sempre em defesa do bom futebol e dos lances de categoria. Revelado no São Paulo, chegou ao Botafogo em 2002 num período de decadência do clube e do futebol carioca.

Oito anos depois, com um vice-campeonato na Libertadores pelo Fluminense e as portas abertas para as glórias em São Januário, o atacante celebra a opção.

“Sei que há uma rivalidade com São Paulo, mas me sinto muito bem no Rio. Tenho um orgulho muito grande de ter passado por Botafogo e Fluminense e de estar agora no Vasco. Em times desse porte, a cobrança é sempre no limite”.

Ao contrário da fase em que a estrutura, os bons resultados e os talentos chegaram aos níveis mais baixos no Rio, Dodô vê novamente a qualidade tomar conta do grande palco do país, onde se eternizou com gols inesquecíveis.

No Maracanã, o tempo não passa. Aos 35 anos, Dodô conserva o prestígio e a técnica e a capacidade de se adaptar aos clubes por onde passa.

“Cada time tem seu jeito. No Vasco, fico até um pouco mais na frente, mas tenho companheiros que sabem jogar. O importante é casar com o time e poder ajudar”.

Enquanto não levantar a taça num brinde às tradições vascaínas, Dodô ainda vive uma espécie de noivado em São Januário. Pelos alto falantes do clube, o samba de Agepê (“deixa eu te amar, faz de conta que sou o primeiro”) dava o clima durante o treino.

Experiente, Dodô sabe que laços duradouros não se estabelecem nos primeiros encontros. “Ainda temos muito a melhorar. Apesar de muito importante, a Taça Guanabara não é o título geral. Houve pouco tempo de trabalho, temos que ter paciência e ir tentando”. (Agência Globo)



Carlos Alberto está confirmado para decisão, assim como Leandro Guerreiro que foi liberado pelo tribunal e vai enfrentar o Vasco.

Carlos Alberto treina e garante força máxima 
Quem ainda estava preocupado relaxou. Carlos Alberto e Nilton participaram normalmente da atividade secreta comandada por Vágner Mancini. Com isso, o time que vai enfrentar o Botafogo está definido. Na segunda metade do treino, o capitão preferiu se poupar e deu continuidade ao tratamento intensivo que vem fazendo desde a última sexta-feira. Mesmo ciente de que Carlos Alberto não vai estar inteiro, Mancini nem pensa em não contar com o jogador. “Ele é fundamental. É um jogador dotado de uma visão diferenciada e que pode definir a partida em um lance. Eu conto com ele”, afirmou. Mas o Vasco ganhou um problema de última hora para a final. O atacante Rafael Coelho foi suspenso por sete jogos por conta de sua expulsão na vitória sobre o Macaé. 


Botafogo aceita ser 'zebra' e joga favoritismo da decisão para o Vasco

Antes da semifinal, dez em cada dez pessoas apontaram o Flamengo como favorito do jogo contra o Botafogo. O favorito perdeu. Neste domingo, novamente o Vasco posiciona-se como dono da casa de apostas na final da Taça Guanabara. Mas engana-se quem pensa que tal situação revolte os alvinegros.

O técnico Joel Santana é o primeiro a levantar o dedo, abrir o sorriso e jogar o favoritismo para o adversário:

- Continuamos com a nossa humildade. A velha sandália, de 30 anos, está furada. Eles não perderam ainda. E nós estamos nos armando.

Há motivos para apontar o time cruzmaltino como preferido. Logo na terceira rodada, aplicou uma goleada por 6 a 0 sobre o próprio Botafogo. Além disso, ainda não sofreu derrota em 2010 (cinco vitórias e dois empates), e tem jogadores decisivos como Dodô e Carlos Alberto. Este último, aliás, é velho conhecido de Joel. Assim como o Vasco.

- O Carlinhos (Carlos Alberto) é um garoto espetacular, me trouxe uma camisa do Porto. Tenho umas coisinhas boas no Vasco. Mercosul, Brasileiro... Telefona para lá que eles têm um histórico - disse o técnico, com bom humor.

Joel, no entanto, desconversou quando o assunto foi marcação individual sobre o apoiador vascaíno.

- Prefiro não comentar. Ele é ensaboado - disse, rindo, imitando o bordão da personagem de Arlete Salles na série Toma lá, dá cá.

Vasco e Botafogo decidem a Taça Guanabara a partir de 17h (de Brasília) deste domingo.
20/02/2010 - 13h39 ( - GloboEsporte.com)

24 de janeiro de 2010

Vasco tem grande atuação e goleia o Botafogo por 6 a 0 no Engenhão

Na comemoração, mãos para o céu agradecendo o recomeço no futebol. Um artilheiro inspirado, sem pena da ex-torcida. Três gols em 34 minutos. Dodô está de volta. Azar do Botafogo. O artilheiro também participou de outros dois gols da goleada vascaína por 6 a 0, neste domingo, no estádio João Havelange, pela 3ª rodada do Campeonato Carioca. Phillipe Coutinho, duas vezes, e Léo Gago fecharam a vitória. Foi a maior goleada sofrida pelo Alvinegro jogando no Engenhão.

Foi justamente quando atuava no Botafogo que Dodô passou pelo maior drama da carreira. Por causa de um complemento alimentar dado pelo clube, o atacante caiu no antidoping. Apesar de alegar inocência, foi suspenso e ficou um ano e meio sem jogar. Estava com saudade dos gols. E a forte chuva que caia no estádio do Engenhão parecia levar os maus fluidos embora. E não teve receio de comemorá-los. Até mesmo na frente da torcida alvinegra. Dodô parece dar sorte no Engenhão. O atacante tem oito gols em sete jogos no estádio.

O Botafogo planejava uma grande festa. Antes da partida, a estátua de Garrincha foi inaugura no Engenhão. Em campo, o uruguaio El Loco Abreu estreava com a camisa 13. Mas o número não trouxe muita sorte. Assim como a nova camisa, de design diferente, meio cinza com preta, lançada de surpresa pelo departamento de marketing e já colocada à venda nas lojas do clube.


Alexandre Cassiano / O Globo
Com o resultado, o Vasco assumiu a liderança do Grupo B da Taça Guanabara com nove pontos. E a torcida cruzmaltina passou grande parte do segundo tempo cantando "o campeão voltou". O Time da Colina não vencia as três primeiras partidas no campeonato Carioca há seis anos. Na edição de 2004, o Vasco conseguiu passar por Portuguesa; Olaria e Bangu.

O Botafogo está em terceiro lugar com seis pontos. Pela quarta rodada do Campeonato Carioca, o Alvinegro enfrenta o Tigres, na próxima quarta-feira, às 21h50m, em São Januário. A partida vai ser transmitida pela TV Globo para todo o estado do Rio de Janeiro. Já o Vasco encara o Macaé, na quinta-feira, às 19h30m, também em São Januário.

Dodô está de volta!

A partida começou com uma forte chuva castigando o ruim gramado do estádio do Engenhão. E a torcida alvinegra começou a partida pegando no pé do ex-ídolo Dodô. Vaias, gritos de mercenário e traidor todas as vezes que ele tocava na bola. Foi assim quando o atacante acabou desarmado em um lance na intermediária.

Mas o futebol é dinâmico e cheio de reviravoltas. Poucos segundos depois, em uma bobeira na saída do Botafogo, a bola voltou para os pés de Dodô. Ele passou pelo primeiro marcador e soltou a bomba da entrada da área. Chute seco de fora da área, rasteiro, no canto direito do goleiro Jefferson, que nada conseguiu fazer. Um lindo gol logo aos três minutos. O atacante comemorou bastante, levantou as mãos para o céu e beijou a cruz de malta da camisa cruzmaltina. Foi o primeiro gol do artilheiro pelo Vasco.

O Vasco permanecia melhor. Aos 11 minutos, Carlos Alberto e Fágner fizeram uma jogada ensaiada após cobrança de escanteio e o lateral cruzou para a área. O zagueiro Titi cabeceou para o gol e Jefferson fez uma difícil defesa, espalmando a bola para a linha de fundo. Quase saiu o segundo gol cruzmaltino.

A situação alvinegra piorou aos 14 minutos quando o meia Eduardo entrou duro em Souza em uma dividida no meio-campo. O árbitro Felipe Gomes não pensou muito e puxou o cartão vermelho expulsando o jogador do Botafogo, que saiu bastante vaiado de campo pelos torcedores.

Com um jogador a mais em campo, o Vasco dominava o meio. E o Botafogo perdia a cabeça. No tempo técnico, o técnico Estevam Soares tentou arrumar novamente o time. Mas a bola voltou a rolar e o cenário não mudou. Alessandro e Herrera entraram de forma violenta em Léo Gago e Souza, respectivamente, e receberam cartão amarelo. A torcida do Vasco começou a gritar "timinho" para os alvinegros.

Aos 29 minutos, o Botafogo finalmente chegou pela primeira vez com perigo. Após o péssimo gramado do Engenhão trair o zagueiro Fernando, El Loco Abreu tocou para Herrera, que chutou no ângulo direito de Fernando Prass. Mas a bola bateu na rede pelo lado de fora. Grande parte da torcida alvinegra chegou a gritar gol no estádio e só depois percebeu que a bola não havia entrado.

E aí Dodô foi logo deixando os alvinegros mais desesperados. Carlos Alberto avançou pela direita e cruzou para a área. O zagueiro Antônio Carlos dormiu no lance e Dodô esticou a perna no segundo pau para desviar e marcar o segundo gol. Na comemoração, o artilheiro não teve pena da ex-torcida. Foi comemorar em frente aos alvinegros. Carlos Alberto ainda apareceu para "engraxar" as chuteiras do atacante.

E o artilheiro estava inspirado. Dois minutos depois, em um contra-ataque rápido do Vasco, Dodô recebeu livre na cara do goleiro Jefferson. E só deu um toque com tranquilidade por cima do goleiro alvinegro. Vasco, ou melhor, Dodô, 3. Botafogo, zero. E junto com o gol vieram os gritos de olé da torcida cruzmaltina. E de "burro" para Estevam Soares dos alvinegros.

Aos 37 minutos, Carlos Alberto soltou uma bomba da intermediária. A bola subiu muito e não levou perigo para o goleiro Jefferson. Mas no lance o meia sentiu uma lesão muscular. E precisou ser substituído. Magno entrou em seu lugar. Enquanto isso, na arquibancada inferior, torcedores do Botafogo brigavam entre si.

Aos 46 minutos, o Botafogo teve uma chance de diminuir. Herrera tocou para Alessandro, que entrou na área e tocou por cima do goleiro Fernando Prass. A bola foi para fora. E o primeiro tempo terminava com Dodô recebendo cartão amarelo. Foi o terceiro do atacante, que está fora da próxima partida do Vasco contra o Macaé. Alguns jogadores alvinegros foram reclamar com o árbitro Felipe Gomes. E o técnico Estevam Soares escutou um sonoro grito de burro.




Vira três, fecha seis! Goleada vascaína
O Botafogo voltou para o segundo tempo sem o atacante El Loco Abreu. Somária entrava em seu lugar. E a torcida alvinegra, novamente, gritou "burro" para Estevam Soares. O uruguaio teve uma estreia bem discreta, sem nenhuma conclusão a gol e poucos toques na bola.

Aos três minutos, o lateral vascaíno Fágner também sentiu um problema muscular. E acabou substituído por Thiago Martinelli. O Vasco continuou melhor. Magno recebeu na área e chutou forte. O goleiro Jefferson defendeu com os pés e evitou o quarto cruzmaltino. Pouco depois Dodô quase deixou Souza na cara do gol. Antônio Carlos fez o corte no último instante.

O quarto gol teve a participação indireta de Dodô. O atacante sofreu falta na intermediária. Enquanto o goleiro Jefferson esperava a bomba de Nilton, Léo Gago apareceu de surpresa e chutou forte para o gol. A bola foi em cima do camisa 1 alvinegro, mas ele não conseguiu fazer a defesa. Falha de Jefferson, Vasco 4 a 0. Após o gol, a torcida alvinegra começou a deixar o Engenhão aos 12 minutos do segundo tempo. E os vascaínos provocavam com o grito "Adeus, Fogo".

O Vasco não diminuia o ritmo. Aos 14 minutos, Dodô arrancou e deu o passe para Phillipe Coutinho. O jovem meia vascaíno teve calma e tocou rasteiro na saída do goleiro Jefferson. Foi o primeiro gol de Phillipe Coutinho no time profissional. Vasco 5 a 0!

O clima ficou ruim na torcida do Botafogo. Uma bomba de fabricação caseira estourou no meio da arquibancada assustando muitas pessoas que estavam próximas. Um outro torcedor tentou invadir o gramado, mas foi preso pela polícia. Enquanto a partida acontecia, um grupo de torcedores também tentou invadir o vestiário do Botafogo.

Em campo, o Vasco diminuiu o ritmo. E perdeu algumas chances ao tentar enfeitar muito as jogadas. Mesmo assim, o clube chegou ao sexto gol. Rafael Coelho tocou para Phillipe Coutinho na área. O garoto tocou com categoria na saída de Jefferson: 6 a 0, aos 34 minutos.

A torcida vascaína gritava "mais um", mas ele não saiu. E por pouco o Vasco não igualou a maior goleada da história do confronto. Ela aconteceu em 2001, quando o Time da Colina venceu por 7 a 0 no Maracanã, gols de Romário (2), Juninho Paulista (3), Pedrinho e Euller.








BOTAFOGO 0 x 6 VASCO
Jefferson; Alessandro, Antônio Carlos, Wellington e Marcelo Cordeiro; Leandro Guerreiro, Fahel, Eduardo e Lucio Flavio (Renato); Herrera e Loco Abreu (Somária).
Fernando Prass; Fágner (Thiago Martinelli), Fernando, Titi e Márcio Careca; Nilton, Souza (Rafael Coelho), Léo Gago e Carlos Alberto (Magno); Phillipe Coutinho e Dodô.
Técnico: Estevam Soares.
Técnico: Vagner Mancini.
Gols: Dodô aos três, aos 32 e aos 34 minutos do primeiro tempo; Léo Gago aos 12, Phillipe Coutinho aos 14 e aos 34 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Léo Gago, Dodô, Márcio Careca (Vasco); Herrera, Fahel, Alessandro, Antônio Carlos (Botafogo)
Cartão vermelho: Eduardo (Botafogo)
Estádio: João Havelange (Engenhão), no Rio de Janeiro.
Público: 21.194 pagantes / 25.052 presentes
Renda: R$ 486.980,00
Data: 24/01/2010.
Árbitro: Felipe Gomes da Silva (RJ).
Auxiliares: Wagner Almeida Santos e Jackson Lourenço dos Santos.

Botafogo 0x6 Vasco
Três vira, seis acaba! Foi assim o clássico Carioca. 

Data: 24/01/2010
Hora: 19h30 (de Brasília)
Estádio: Stadium Rio, Rio de Janeiro (RJ)

Botafogo

1 - Jefferson – Tomou 6 gols, foi mal em algumas jogadas e falhou no quarto gol do Vasco. Nota 2;
2 - Alessandro – Envolvido pelo lateral do Vasco, foi peça nula no ataque. Nota 3; 
3 - Antônio Carlos – Tomou um passeio dos atacantes advesários. Nota 1;    
4 - Wellington – Pior que seu companheiro de zaga. Nota 0,5;
6 - Marcelo Cordeiro - Tentou de todos os jeitos parar as jogadas vascaína, mas quase sempre foi envolvido. Nota 4;
5 - Leandro Guerreiro – Mostrou a garra de sempre, mas com 1 a menos pouco pode fazer em campo. Nota 5;
8 - Fahel -  Perdido em campo, nem marca, nem ataca! Nota 1;
11 - Eduardo – Expulso aos 14 minutos, Eduardo destruiu o "esquema" do Botafogo. Nota ZERO;  
10 - Lúcio Flávio – Outra peça nula, o Botafogo com a expulsão limitou-se a tentar marcar. Nota 3;
7 - Renato – Entrou no lugar do Lucio Flávio e melhorou o toque do Botafogo. Nota 5;
9 - Herrera – Coitado, correu, lutou e tentou sozinho no ataque do Botafogo. Nota 6;
15 – Somália – Entrou no segundo tempo marcar, com o jogo 3 a 0. Não pode evitar o vexame. Nota 5;   
13 – El Loco – Nada, Nada e Nada. El Loco tocou 2 vezes na bola. Nota 1;

Estevam Soares – Errou na escalação inicial, errou depois da expulsão em não substituir. Botafogo foi envolvido pelo Vasco desde o início do jogo. Nota ZERO.

Vasco

1 - Fernando Prass – Assistiu de camarote a peleja, não comprometeu quando exigido. Nota 6;    
26 - Fágner – Bons avanços no ataque do Vasco, saiu machucado no segundo tempo. Nota 7; 
44 - Thiago Martinelli – Limitou-se a marcar. Pouco exigido; Nota 5;
4 – Fernando – Ganhou quase todas do solitário Herrera. Nota 7;
13 - Titi – No mesmo nível de seu companheiro de zaga. Nota 7;   
15 - Márcio Careca – Foi muito bem no apoio, fez algumas boas jogadas. Nota 8; 
6 - Nilton – Seguro, depois da expulsão não teve trabalho na marcação. Nota 7;   
14 - Souza – Como todo meio do Vasco esteve bem e foi substituído. Nota 6,5;   
27 - Léo Gago – Esteve no nível dos companheiros, e ainda marcou um gol. Nota 7,5; 
30 - Phillippe Coutinho – No campo apenas Dodô jogou mais que ele, fez dois gols. Nota 9;   
17 - Magno -    Muito tímido, poderia ter ajudado mais o Vasco. Nota 6;
19 - Carlos Alberto – Esteve bem, mas saiu machucado. Nota 7;  
10 – Dodô – Melhor jogador em campo. Correu, batalhou e fez 3 gols. Nota 10;
42 - Rafael Coelho -  Entrou com uma goleada em curso e serviu bem os companheiros. Nota 7;

Vágner Mancini – Vasco fez um gol antes dos 10 minutos, ficou com um jogador a mais ainda no primeiro tempo. Colocou a equipe para frente e teve méritos na grande goleada em cima do Glorioso. Nota 8,5;

Árbitro: Felipe Gomes da Silva – Muito bem, aplicou a regra do jogo. Errou muito pouco. Foi excelente na parte disciplinar. Nota 8;
Auxiliares: Wagner de Almeida Santos e Jackson Lourenço Massara dos Santos – No nível do Felipe Gomes,  a goleada ajudou, pois foi sem lances polêmicos. Nota 7;

O primeiro clássico - Chance de pular na frente


O gramado do Engenhão será palco de um clássico entre dois times em busca de afirmação, depois de vitórias sobre times pequenos. Neste domingo, às 19h30, Botafogo e Vasco começam a decidir quem dará um passo à frente na briga por uma vaga na semifinal da Taça Guanabara.

Do lado dos donos da casa, os estrangeiros Loco Abreu e Herrera. Pelo lado do Vasco, Carlos Alberto e um antigo conhecido da torcida alvinegra: Dodô. Mesmo com todo o charme dos protagonistas, haverá espaço para os coadjuvantes Lúcio Flávio, Leandro Guerreiro, Philippe Coutinho...

A estrela maior será homenageada às 18h30: uma estátua de Garrincha será inaugurada. No último dia 20, sua morte completou 27 anos. Se o lendário camisa 7 alvinegro servir de inspiração, o clássico será repletos de gols e lances mágicos.
Pelo lado do Botafogo, caberá à dupla de gringos fazê-los. Será a primeira vez que o uruguaio Loco Abreu e o argentino Herrera jogarão juntos. “O importante é que o time jogue bem, não só a dupla. Não adianta só dois jogarem”, disse “Loco” Abreu.
Herrera também dividiu a responsabilidade: “Abreu é respeitado e o Botafogo ganhará muito com a entrada dele”.

Para o técnico Estevam Soares, o vencedor estará com um pé na semifinal. “Quem vencer estará no paraíso. Aquele que perder irá penar”.

Vagner Mancini concorda com o rival. O técnico do Vasco acredita que o clássico é a final antecipada. “Eles têm o Abreu e o Herrera. Nós, o Carlos Alberto e o Dodô. O setor ofensivo das equipes está mais arrumado. Ambas buscam a harmonia da defesa”,
Dodô conhece os atalhos do Engenhão. Mas depende de todos os jogadores para chegar ao gol. O caminho mais rápido costuma ser pelos pés de Carlos Alberto. Neste início de temporada, os coadjuvantes têm ajudado e feito os gols, o que mostra a força do grupo. “Todos têm o mesmo brilho”, garante o artilheiro dos gols bonitos. (Agência Globo) 

Artilheiro no Fogão
94 gols 
Essa foi a marca de Dodô com a camisa do Botafogo, onde foi ídolo da torcida e ainda conquistou três títulos: Taça Guanabara de 2006, Campeonato Carioca de 2006 e Taça Rio em 2007.

Dodô em busca da redenção 

Ao lado de seu autógrafo, Dodô sempre escreve “Deus abençoe”. Amparado pela fé, o atacante suportou o exílio de um ano e cinco meses, causado pela suspensão por doping. Hoje, é o dia da redenção. Depois de dois jogos contra times pequenos, nos quais passou em branco, Dodô reencontra o Engenhão, o Botafogo e tenta recuperar o tempo perdido.

Sem balançar as redes, ele virou ídolo do Vasco. Mas sabe que a torcida não tem a mesma devoção que o atacante conserva pela religião.

Quando recebe uma camisa para autografar, Dodô tem que ouvir que precisa fazer logo pelo Vasco o que sempre fez contra o clube. Pelo Botafogo, Dodô fez mais gols no Vasco do que no Flamengo e Fluminense. Foram oito gols em sete jogos. Chegou a hora da revanche? “Eles sempre falam que eu fazia muitos gols contra o Vasco. Espero fazer o contrário agora. Como foi no Botafogo, tem tudo para ser no Vasco”, disse o atacante.

Aos 35 anos, Dodô continua sem saber qual será o seu futuro. Depois de tanto tempo longe, quer viver cada momento e provar que a sua contratação valeu a pena. “Jogador tem que provar sempre. Quero jogar bem e ser um cara importante dentro do grupo. O mais importante agora é viver o presente. Quero ser lembrado no Vasco”, declarou.

Ainda sem ritmo, Dodô já mostrou evolução de um jogo para outro. “o Vasco precisa de jogadores que assumam a responsabilidade. E eu não vou fugir dela”. (Agência Globo) 

Fogão movido pela Locomania 

Em janeiro, ao ser apresentado oficialmente na sede de General Severiano com direito a receber a camisa 13 das mãos de Zagallo, o uruguaio Washington Sebastián Abreu, 32 anos, conhecido como “Loco” Abreu, causou uma verdadeira comoção na torcida do Botafogo, conhecida como “Locomania”.

Caso de empatia imediata, que ainda conta com um componente supersticioso: o jogador não abre mão do número 13. Como superstição e Botafogo andam de mãos juntas....

A estreia justamente contra o Vasco, clube que conta com Dodô, artilheiro dos gols bonitos e que teve boa passagem pelo Botafogo, não chega a mexer com Abreu.
“Conheço Dodô. Ele integra uma equipe com bons jogadores, como é o Vasco. Mas nós temos um grupo forte e com ânsia de vencer. E o que o torcedor do Botafogo quer ver? Futebol bonito, gols e vitórias. Então, vamos tratar de fazer a sua alegria que também é a nossa”, afirmou o atacante, em um razoável português.

Acostumado a cobranças, Abreu está satisfeito de poder estrear em um clássico. “A torcida gosta que o time jogue bem e ganhe. Não vejo nada demais nisso. Vamos ver se conseguimos”, disse. (Agência Globo) 

18 de abril de 2009

Lucio Flavio, do Santos e ex Botafogo, volta a ser cogitado em São Januário

Lúcio Flávio pode vestir a camisa vascaína

A diretoria do Vasco espera definir nesta semana pelo menos três contratações para reforçar o grupo antes da estreia na Série B, dia 9 de maio, contra o Brasiliense
. Na lista estão os nomes do atacante Aloísio, o lateral-esquerdo Ernani, do Americano, e o atacante Magno, do Brasil de Pelotas. Além dos três, outro jogador que o clube almeja é o apoiador Lucio Flavio, do Santos, sonho antigo da diretoria.

Mesmo sabendo que esta contratação é muito mais complicada, uma sondagem já foi feita, mas não há ainda nada de concreto. Bem diferente das outras negociações que estão bem adiantadas.

Com a chegada de pelo menos mais três jogadores o grupo, que tem hoje 34 atletas, poderá ser enxugado.

– Três ou quatro jogadores que não vêm sendo aproveitados podem ser emprestados. Principalmente aqueles que precisam ganhar mais experiência – disse o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano, que fez questão de não citar nomes.

Com isso, o dirigente praticamente descartou a saída de alguns jogadores mais experientes, mas que, por problemas de lesão, não renderam o esperado, casos de Fernandinho e Léo Lima.

– Faltam sete meses para o fim da temporada e não posso correr o risco de desmontar o elenco que foi bem montado – justificou.

Nilton só na quinta rodada

O médico Clóvis Munhoz garantiu que a luxação na clavícula do cabeça-de-área Nílton deverá levar pelos menos três semanas para cicatrizar. Enquanto não puder participar dos treinos com bola, o jogador fará musculação e cuidará da parte física.

– Se a recuperação for boa, o Nílton poderá estar à disposição do treinador a partir do quarto ou quinto jogo da Série B – garantiu o médico.

Fonte: Jornal do Brasil

12 de abril de 2009

Frases da equipe vascaína sobre o tropeço diante do Botafogo


                 Carlos Alberto durante o clássico deste sábado,                     vencido pelo Botafogo
Carlos Alberto durante o clássico deste sábado, vencido pelo Botafogo     Imagem:André Durão /GLOBOESPORTE.COM

"Nós fizemos um jogo muito ruim, péssimo. E o Botafogo, ao contrário, estava muito bem. Mas isso acontece. Temos de levantar a cabeça e não deixar que o trabalho seja jogado fora só por isso. Já provamos que temos um time forte e não é isso que vai nos abalar"
[Elton, atacante Vascaíno]

"O Botafogo teve a felicidade de fazer gol no início e isso foi determinante. Depois, o Leonardo ainda foi expulso ai dificultou mais para a gente. Mas não podemos desanimar. Já provamos que temos uma equipe forte e vamos continuar fortes daqui para a frente" [Carlos Alberto, capitão do Vasco]

"Eu quero ficar e isso tem de ser levado em consideração. Posso não ser o dono do passe [direitos], mas a vontade do jogador tem de pesar. Afinal, ninguém vai querer um jogador insatisfeito no elenco" [Carlos Alberto, capitão do Vasco]

"Estou contente de fazer parte do grupo e não será por causa desta resultado que não quero assumir as responsabilidades. Na Copa do Brasil temos todas as chances. Para o Vasco a Série B é o mais importante. Mas quero ganhar a Copa do Brasil, como queria o Carioca. É o início de tudo, temos um caminho grande pela frente. A campanha do corinthians em 2008 é um exemplo." [Carlos Alberto, capitão do Vasco]

"Eu fiquei emocionado quando vi a torcida ao nosso lado, apesar da nossa derrota. É algo realmente tocante. Mas é a resposta que nós recebemos por toda a dedicação demonstrada pelo grupo ao longo do Estadual" [Carlos Alberto, capitão do Vasco]

"Aconteceu um incidente, muito mais em razão da boa performance da equipe do Botafogo. E nós temos que reconhecer, temos que parabenizar. O trabalho no Vasco continua, e eu tenho certeza de que coisas boas estão por acontecer" [Dorival Jr., técnico da equipe]

"A equipe errou, e errou em um momento inoportuno. Mas a derrota, da maneira como aconteceu, nós faz acreditar que o trabalho do Vasco poderá vir a dar resultados futuros" [Dorival Jr., técnico da equipe]

"A forma como esta equipe se comportou durante todo esse campeonato, para mim é motivo de satisfação. Eu tenho certeza que é uma equipe vibrante, uma equipe que luta até o último instante" [Dorival Jr., técnico da equipe]

"O trabalho do Vasco continua, é consistente. Perdemos uma partida que seria importante. Tivemos “n” fatos da mesma situação. Não foi o Vasco que perdeu, foi o Botafogo que ganhou o jogo. Não podemos tirar o brilho de uma equipe que soube como ganhar. O trabalho continua e o trabalho dentro do Vasco até o fim do ano vai ser vitorioso." [Dorival Jr., técnico da equipe]

"Poucas alterações vão ser feitas no elenco para a sequência do ano. Mas vamos qualificar o time em alguns setores." [Dorival Jr. técnico sobre as primeiras posições que devem ganhar novas peças: a lateral esquerda e o ataque. Ernani, que pertence ao Iraty-PR e está no Americano, e Aloísio Chulapa, do Al Rayan, do Qatar]